Eu quero um filho. escrita por Erin Noble Dracula


Capítulo 4
Dakaria Cullen Mikaelson




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P.O.V. Dakaria.

Meu Deus! Não sabia que já tínhamos leitores. Bom, permitam que eu me apresente sou Dakaria Cullen Mikaelson, mas todos me chamam de Daka.

Eu tenho olhos pretos, mas uso lente azul. Minha mãe é uma duplicata Petrova e meu pai é um vampiro original. 

Eu nasci dia 13 de dezembro de dois mil e seis, mas como eu e a minha gêmea crescemos super rápido já temos aparência de 17 anos de idade.

—Meninas!Venham até aqui.

—Sim mamãe?

—A família do seu pai está vindo para almoçar com a gente no domingo, eles pretendem passar um mês conosco e a minha família também está vindo.

—A avó que nos manda um cheque super gordo todo aniversário, natal e dia de ação de graças?

—Sim.

—Finalmente vamos ver a cara da sujeita.

—Daka!

—A sua avó mora no Alasca. É muito longe e a passagem de avião é cara.

—Sei. Isso é desculpa pra mim.

—Por favor Daka, seja boazinha com ela.

—Tudo bem.

—Promete?

—Eu prometo.

—Agora aula!

Nós fomos embora correndo.

—Eu adoro a escola. Você não?

—Não. Você é popular e eu sou a esquisita.

—Pare de se lamentar Daka, você tem que ser mais proativa.

—Escola nova.

Nos mudamos de novo por causa do fato de os nossos pais não envelhecerem e nem a gente.

Assim que chegamos um cara secou a Daka.

—Daka, olha pra esquerda.

—E daí? Mais um mauricinho chato.

P.O.V. Téo.

Meu nome é Téo Marchand. Sou herdeiro de uma grande corporação e de uma rede de hotéis. Mas, mesmo assim quero encontrar alguém que me ame pelo que eu sou e não pelo que eu tenho.

Estou na escola quando chegam duas meninas, mas uma delas era intrigante pra dizer o mínimo. Os olhos dela eram ameaçadores e ao mesmo tempo doces e convidativos. Azuis como o mar.

Ela estava com outra menina, ruiva de olhos verdes. Seriam elas namoradas? Espero que não.

Fui falar com ela.

—Oi. Eu sou Téo.

—Bom pra você. 

—Daka!

Repreendeu a outra.

—Desculpa. Velhos hábitos são difíceis de se perderem. Sou Dakaria Cullen Mikaelson e essa é a minha gêmea nada idêntica Silvânia.

—Gêmeas?

—Pois é. Nem parece né?

—Não parece mesmo. Você é morena de olhos azuis e a sua irmã é ruiva de olhos verdes.

—Eu uso lentes. Meus olhos são pretos.

—Pretos?

—Castanho escuro vai. 

—Você é realmente muito bonita.

—Obrigado.

—De nada.

—Ai Meu Deus! Aquilo é uma limusine?

—É a Lola Lohan.

—Quem?

—Vocês não sabem quem ela é?

—Não.

—Em que mundo vocês vivem?

—No mundo real, mundo o qual você nem sabe que existe. 

—Eu vivo no mundo real.

—Você não vive no mundo em que pensa que vive. Existem guerras que são travadas á séculos nas sombras da humanidade, clãs amigos, clãs inimigos, raças e espécies em guerra. Não precisamos de vocês perturbando a gente, enquanto vocês se matarem entre vocês está ótimo para nós.

—Você tá falando de que?

—Fica quieta Daka! Mal conheceu o cara e já quer abrir o jogo?

—Pequenas mentiras se transformam em grandes bolas de maldade, lembra?

—Ele vai pensar que você é louca.

—Não importa. Pequenas mentiras se transformam em grandes bolas de maldade.

—Você que sabe.

—Diz logo.

—Minha irmã e eu somos diferentes. Somos metade...

—Oi gatinho. O que tá fazendo com essa esquisitona?

—Já falei Lola não tem mais nada entre nós. Me deixa em paz.

—Vai me trocar por isso?!

—Como é que é garota?! 

—Daka, fica calma tá bem?

—Cala a boca Silvânia!

—Silvânia? Isso é nome de desenho?

—Eu me chamo Silvânia em homenagem a mística e lendária Transilvânia enquanto que você se chama Lola em homenagem á... cadela da sua vizinha?

—Como é que é?!

—O que? Você não fala português? Então vamos tentar em outra língua.

Silvânia começou a latir.

—Tá entendendo agora linda? Você quer que eu coce a sua barriguinha?!

P.O.V. Daka.

A Lola avançou sobre a minha irmã, mas os reflexos vampíricos dela a fizeram desviar e a patricinha caiu dentro de uma lata de lixo.

—É. Sabe o que dizem sobre eu e as brigas?

—Não. O que?

—Eu nunca começo, mas sempre termino.

P.O.V. Silvânia.

Mais uma limusine e essa fazia o estilo Daka de ser.

—Quem é esse?

—Sei lá.

—É o Murdo Dako!

—O rapaz da banda?

—É.

—Ele tinha um anel da luz do dia?

—Ele ainda tem um.

—Então tá. Fui. Marquei de estudar com a Isa.

P.O.V. Dakaria.

E a Sil foi embora rebolante como sempre. 

Murdo desceu da limusine e veio falar comigo.

—E ai?

—Tudo bem e você?

—Ótimo, mas a sua irmã Silvânia ela...

—Foi por ali.

—Valeu.

Ele me deu um beijinho no rosto.

—Eu acabo de ganhar um beijinho do Murdo Dako! Ele é demais!

—Quem é esse fulano?

—Você não vive no mundo em que pensa que vive. Vampiros existem e o meu pai é um deles, eu e a Silvânia somos metade vampiras metade humanas. Sacou?

—Acredita mesmo nisso?

—É a verdade. Pequenas mentiras se transformam em grandes bolas de maldade. Por isso não se deve mentir.

 


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