Eu quero um filho. escrita por Erin Noble Dracula


Capítulo 3
As gêmeas.


Notas iniciais do capítulo

Esse capítulo contém cenas inapropriadas para crianças!



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P.O.V. Renesmee.

17 anos se passaram desde o meu sequestro. Eu fui inseminada com o sêmen do Elijah e fiquei grávida de gêmeas.

As meninas Dakaria e Silvânia.

A Silvânia é ruiva como a sua tataravó paterna e a Daka tem cabelos negros como eu e Elijah. No fim acabei me apaixonando por ele e casamos na igreja como qualquer outro casal.

Daka e Sil já tem 17 anos de idade. Elas vão a escola e como são metade vampiras, metade humanas elas podem sair ao sol sem precisar de um anel da luz do dia. Não que eu não fosse fazer um para elas se elas precisassem.

P.O.V. Silvânia.

Sou Silvânia Cullen Mikaelson e tenho uma gêmea que não se parece nem um pouco comigo em aspecto nenhum. Eu não tenho nada a ver com nenhum dos membros da minha família. Eles todos tem cabelo e olhos escuros e eu sou ruiva de olhos verdes.

—Mãe! Mãe!

—Sim Dakaria?

—Podemos ir ao Show do Krypto Krax?

—Não sei não querida. Você pode até ir, mas vai ter que levar a Sil com você se não nada feito.

—Tá bem. Sil! Sil!

—Fala Daka.

—Vamos ao Show do Kripto Krash hoje?

—Ah não.

—Por favor. Se você for eu faço sua lição por um mês.

—Não, mas se eu concordar você vai comigo ás compras nesse sábado fechado?

—Fechado.

—Ótimo.

—Vamos nos arrumar.

Depois de prontas a mamãe passou as regras e nós saímos.

—Regra 1: Nada de perder a virgindade.

—Regra dois: Levem o celular e regra três não aceitem nada de quem vocês não conhecem.

—Tudo bem. Tchau mãe!

—Tenham cuidado!

P.O.V. Dakaria.

Nós fomos até o local do show e conseguimos ficar na primeira fila. Foi demais.

A roupa da minha irmã chamava a atenção. Ela estava de roupa florida e saia hippie. Depois que o show acabou a Silvânia foi até o piano e tocou a música mais chata do mundo. A Thousend Years da Christina Perri.

—Vamos logo Silvânia! 

O Murdo estava olhando para a minha irmã como um cego que vê a luz pela primeira vez. Eu queria que ele olhasse assim pra mim! E não pra ela.

—One Step closer...

Quando ela acabou ele a aplaudiu.

—Uau! Quem é você garota?

—Sou Silvânia Cullen Mikaelson.

—Você é uma original?

—Mais ou menos. Sou filha de um. Sou filha do Elijah.

—Impressionante.

—Quem é você?

—Não sabe quem eu sou?

—Não. 

—Estava na primeira fila do meu show e não sabe quem eu sou?

—Ah! Você é o tal cantor que a Daka gosta. Verdade.

—O nome dele é Murdo, Silvânia!

—Tudo bem Dakaria! É um prazer.

—O prazer é meu. Você não sai de dia?

—Saio. Porque?

—Não vejo o anel.

—A gente não precisa. Somos só metade vampiras.

—Como assim?

—Somos metade mortais, metade bruxas. Filhas de uma duplicata híbrida com um vampiro original saca?

—Irado.

—Obrigado. Eu acho.

—Temos que ir Daka ou a mamãe mata a gente.

—Ah, Sil deixa de ser chata.

—Eu não vou ficar de castigo por sua causa Dakaria! Vamos.

—Tchau Silvânia.

—Tchau senhor Dako.

P.O.V. Murdo.

Ela é maravilhosa. Silvânia Cullen Mikaelson.

—Tchau Silvânia. Silvânia.

—Que cara é essa meu caro sobrinho?

—Eu conheci uma garota tio. 

—Que garota?

—Seu nome é Silvânia. Ela é linda, ela é um anjo.

—E pertence a uma família de renome?

—Ela é uma original. Filha de um original.

—O que?! Então ele encontrou a duplicata? Maldição!

—Porque isso Tio?

—Á muito tempo eu amei uma ancestral da sua paquerinha. Seu nome era Elvira e ela me trocou por outro, casou-se com ele, uma humana!

—Se apaixonou por uma humana tio? 

—Sim. Elvira Tepes casou-se com Mihai Tepes descendente de Vlad, o empalador.

—O descendente de Vlad, o Empalador se casou com uma humana?!

—Pois é. Mas, eu não o culpo eu mesmo me apaixonei por aquela mulher maravilhosa. Ela tinha os cabelos mais lindos e ruivos, seu cheiro era viciante e ela tinha o sorriso mais brilhante do mundo, seus olhos pareciam esmeraldas cintilantes. Ela era linda como o sonho do paraíso.

—Ruiva?

—Sim. Ruiva.

—Silvânia também é ruiva de olhos verdes.

—É mesmo?

—Sim. 

Ela era perfeita. A garota mais bonita de todas e ela era uma artista.

P.O.V. Silvânia.

Dakaria e eu chegamos em casa e ouvimos ruídos estranhos. Eles vinham do quarto dos nossos pais.

—Vai buscar o taco de baseball.

Peguei um atiçador do canto da lareira. Nós subimos as escadas bem devagar e quando chegamos a porta estava entre-aberta. Encostada.

Decidi dar uma olhada antes de entrar e acho que nunca mais vou esquecer aquela cena.

—Vamos descer Daka.

—O que? Porque?

—Eles estão bem. Vai por mim.

P.O.V. Renesmee.

As meninas saíram e Elijah e eu decidimos aproveitar o tempo sozinhos. Nós jantamos á luz de velas e fomos para o quarto.

—Me ajuda com o zíper?

—Claro. 

Ele abriu o zíper do vestido e foi beijando cada pedacinho de pele que aparecia. Elijah tirou o meu vestido e o jogou num canto do quarto, aquele homem maravilhoso conhecia todos os meus pontos fracos e atacou-os furiosamente.

Ele beijava meu pescoço enquanto aquelas duas mãos enormes e másculas tocavam os meus seios sob o sutiã de renda vermelha.

—Hum! Assim você me mata querido.

Ele riu. Track. O sutiã foi aberto e Elijah escorregou as mãos pelas alças fazendo ele cair no chão.

—Linda.

Virei-me para ele e agarrei-o puxando-o para mim. Eu o beijei com vontade. Tirei seu blazer, sua camisa e fui distribuindo beijos por todo aquele corpo maravilhoso.

—Maravilhoso.

Ajoelhei-me diante dele e comecei a fazer o que ele mais gostava. Dei aquela chupada nele. Estávamos tão concentrados naquele momento íntimo que não notamos que estávamos sendo observadas por olhinhos verdes curiosos.

—Vamos descer Daka.

—O que? Porque?

—Eles estão bem. Vai por mim.

Elas foram para os seus quartos.

—Ouviu alguma coisa?

—Não. Nada.

Meu marido me pegou no colo e me jogou na cama. Ele estava prestes a me penetrar quando eu reclamei.

—Assim não vale. Você sabe como eu gosto quando você usa a língua.

Fiz um biquinho.

—Como posso dizer não pra esse biquinho?

—Oba!

Ele começou brincando com os meus mamilos, desceu beijos pelo vão dos meus seios, pela minha barriga e daí ele chegou onde eu queria.

Eu abri as pernas e ele fez um carinho leve, ficou fazendo movimentos circulares com o dedão e aquela tortura deliciosa continuou por vários minutos.

Ele olhou pra mim com aquela cara de safado sem vergonha que só ele sabia fazer, enfiou o rosto entre as minhas pernas e caiu de boca.

Ai como eu amo esse homem. Eu tive o meu primeiro orgasmo da noite.

—Ai que delícia.

—Eu sei.

—Agora vem. Pode vir.

P.O.V. Silvânia.

Isso é constrangedor. Conseguimos ouvir os nossos pais transando.

—Como ela grita. Deve ser realmente uma delícia.

—Daka!

—O que? Pra ela gritar tão alto assim tem que ser bom pra cacete.

—Como você acha que é? Sabe, a sensação?

—Sei lá. Eu nunca transei. Só conheço a sensação que vem antes.

—É eu também.

—A gente podia perguntar.

—Melhor não.

—Porque não? São nossos pais. É o dever deles nos responder esse tipo de pergunta.

—É meio vergonhoso.

—Imagino. Mas, eles não tiveram vergonha de você.

—Acho que eles não me viram.

—O que eles tavam fazendo Sil?

—Mamãe tava com o negócio do papai na boca.

—Ela tava chupando ele?!

—Dakaria! Não fala assim, são os nossos pais.

—Eu sei. Mas, nós não viemos da cegonha Silvânia.

—Eu sei.


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