Combo Ninos contra o Divino do Caos escrita por Misterio
Notas iniciais do capítulo
Desculpe a demora, meu computador deu erro e eu tive que recomeçar a escrever a historia
Em um dia normal em Nova Nitza, Diadoro e Gómez estavam em uma loja de caça.
- O que estamos fazendo aqui Gómez? – Diadoro perguntava confuso. – Eu quero virar prefeito, não um caçador!
- Você vai ver chefe. Siga-me! – Os dois foram andando até o fundo da loja, onde encontraram uma lança antiga. – Aqui está! Por isso estamos aqui. Para libertar o divino Caçador!
- E como ele vai me ajudar? – Diadoro começou a se irritar. – Eu estou tendo problemas com quatro crianças e não com animais.
– Mas esse divino não caça apenas animais, ele caça qualquer coisa: Animais, divinos, humanos... Qualquer coisa desde que tenha um desafio para ele.
- É claro! Mandamos ele caçar os Combo Niños e com eles fora do caminho, eu poderei virar prefeito! – Disse Diadoro começando a sorrir. – Gómez! Solte o divino.
Gómez pegou outro de seus lasers e atirou na lança e um portal abriu e saiu de lá de dentro um divino bem jovem (parecendo da idade dos Combo Niños), com uma armadura de negra cheia de ossos em volta.
- VOCÊ é o divino Caçador?! – Diadoro gritou vendo a aparência do divino.
- Eu sou o Caçador Jr. Filho do grande divino Caçador! – Disse o Divino. – Meu pai se aposentou. Acho que agora podem ME chamar de Caçador.
- Certo. Bom Caçador, precisamos da sua ajuda. – Diadoro começou a falar. – Precisamos que você cace quatro garotos, que se intitulam os Combo Niños.
- Já ouvi falar deles. – O caçador começou a pensar. – Certo. Vou ajudar-los, mas farei tudo do meu jeito.
Mudando de cena:
Os Combo Niños estavam treinando no salão de treino, enquanto Grinto tocava seu Berimbau e o Cabeça Velha pulava nos atabaques.
- Lembrem-se crianças... Não devem ficar usando movimentos iguais, devem sempre usar um movimento novo que vai surpreender seu adversário.
Paco e Azul estavam jogando um contra o outro de um lado e Serio e Pilar estavam fazendo o mesmo do outro.
- Mas mestre, como isso vai nos ajudar? – Paco perguntou enquanto jogava com a Azul.
- É bem provável que um dia vocês enfrentem um adversário que vai conseguir reconhecer seus golpes. É sempre bom ter o ataque surpresa a seu lado. – Grinto explicou.
Enquanto eles jogavam, as duplas foram se aproximando, quando as duas duplas estavam uma do lado da outra, Pilar e Azul seguraram uma o braço da outra e se jogaram para o lado contrario em que estavam. Azul foi jogada em Serio e conseguiu dar uma rasteira nele, jogando-o no chão, enquanto Pilar foi jogada encima de Paco, que segurou a cabeça dele e também o jogou no chão.
- ISSO foi dar um ataque surpresa. Disse Grinto parando de tocar e se levantando. Durante esse tempo, Azul ajudou Serio a se levantar enquanto Pilar ajudava Paco. – Agora vamos fazer um treinamento diferente.
Depois que Grinto disse isso, todos ficaram animados para o que viria.
- O que vamos fazer mestre Grinto?! – Paco perguntou se aproximando.
- Vamos fazer um exercício de confiança. – A animação de todos foi embora quando Grinto disse isso.
- Para que isso mestre? – Serio perguntou - São muito simples esses exercícios.
- É porque vocês são uma equipe, Serio. – Grinto começou a explicar. – Uma equipe não pode existir se não confiam uns nos outros. Por isso sempre devemos praticar isso.
- O que devemos fazer mestre? – Perguntou Azul.
- Faremos um clássico exercício de confiança, mas que eu resolvi incrementar um pouco. – Disse Grinto com um sorriso malicioso. – Os primeiros serão Pilar e... o... Paco.
- Certo! – Os dois aceitaram.
- Pilar você deverá se deixar cair de costas de cima daquela pilastra e confiar que o Paco vai te segurar. – Quando Grinto disse aquilo, Serio e Azul olharam um para o outro com uma expressão de medo, por saber que o Paco é tão distraído que é melhor não confiar nele.
Nesse momento Pilar subiu na pilastra com um pouco de medo e Paco se preparou, ela olhou para baixo, se virou de costas e se jogou de lá de cima. Paco estava pronto para pegá-la, mas nesse momento, Cabeça Velha entra no salão de treinamento cheio de tacos na boca.
- Tacos! – Paco gritou sentindo o cheiro e correu para pegar alguns antes do Cabeça Velha comer todos, se esquecendo completamente da Pilar.
Vendo isso, Serio e Azul correram até lá e conseguiram pegar a Pilar antes que ela chegasse ao chão. Enquanto isso Paco ficava tentando tirar os tacos da boca do Cabeça.
- O que foi isso Paco?! – Pilar Gritou irritada.
- Paco. Você quase deixou a sua parceira cair apenas por tacos? – Grinto perguntou.
- É que eu estou com fome mestre. – Paco tentou se explicar.
- Bom crianças... O treinamento acaba por hoje, podem ir para a aula agora. – Disse Grinto batendo com seu bastão no chão, transportando todos de volta, exceto Paco. – Menos você Paco, temos que conversar.
- O que foi mestre? – Paco estava confuso. – Me desculpe pelo que eu fiz. Prometo que não farei de novo.
- Acalme-se Paco. – Grinto começou a explicar. – Paco, pelo que eu vejo, você está sempre querendo mostrar que seria um bom líder e tenta sempre agir como um.
- Sim mestre. Eu acho que eu poderia ser um grande líder.
- Eu não duvido disso Paco, pelo que eu vejo, você tem uma boa chance de se tornar um grande líder para os Combo Niños no futuro. Mas você precisa começar a agir mais como um. E um bom líder precisa que os outros confiem nele. Você precisa demonstrar que podem contar com você a qualquer hora. Não acha? Eu acho.
- Tem razão mestre. Vou tentar melhorar. – Depois disso, o berimbau de Grinto começou a tocar sozinho.
- Um divino está solto! – Grinto alertou. – Paco, vá avisar os outros!
- Sim mestre. Mas antes de ir, eu tenho uma pergunta. Você acha mesmo que eu posso virar um grande líder? – Paco perguntou e Grinto apenas piscou para ele.
- Vamos manter isso em segredo. É melhor que os outros saibam apenas na hora certa. – Grinto bateu com o bastão no chão e transportou o Paco.
Mudando de cena:
Serio, Azul e Pilar estavam andando, indo para a sala, quando Paco chegou até eles e avisou sobre o divino, depois todos saíram escondidos e foram para o centro da cidade e lá viram um divino enorme, peludo, usando uma tanga e uma clava. Azul olhou seu caça-divinos e procurou sobre o divino.
- Pelo que eu vejo aqui, o nome dele é Pré-historicuz, divino de nível 2. Força: muito. Cérebro: nada. – Disse Azul olhando seu aparelho.
- Isso parece tão familiar... Tem certeza que aí está falando sobre o divino e não do Paco? – Disse Serio. Azul começou a rir em voz baixa enquanto Paco rangia os dentes.
- Vamos pegar esse divino! – Disse Pilar, chamando a atenção deles.
Todos atacaram o divino: Paco pulou diretamente no divino, que conseguiu desviar por pouco, fazendo com que Paco errasse o ataque. Depois Azul correu até as costas do Pré-historicuz e o atingiu na nuca.
-Eu vi o totem no ombro dele! – Azul gritou. - É o seu Paco!
Depois disso, Serio começou a distrair o Pré-historicuz correndo em volta dele. Enquanto isso, Paco pulou no ombro do divino e tocou no totem, fazendo que todos se transformassem.
Pré-historicuz ficou com raiva e tentou acertá-los com a, clava, mas Paco a quebrou dando um soco na ponta dela, depois Azul começou a voar em volta do divino, que conseguiu dar um soco nela, fazendo-a cair, mas Paco viu e se preparou para pegar ela.
No momento que Paco ia pega-la, Pilar viu e se preocupou que acontecesse com a Azul o mesmo que aconteceu com ela e se esticou na frente e a segurou antes que Paco tivesse a chance.
Pilar colocou Azul de pé, enquanto isso Serio correu em volta do divino e fez vários cortes na perna dele fazendo com que caísse, depois Pilar esticou seu corpo e amarrou as pernas do divino fazendo-o cair. Após isso, Azul usou suas asas para jogar o Pré-historicuz para cima, então todos fizeram a Grande Explosão e prenderam o divino em um brinquedo de um dinossauro.
Azul pegou o brinquedo e todos foram para a biblioteca para entregar para o mestre Grinto, sem saber que estavam sendo observados de longe pelo Caçador Jr. que estava na casa do Diadoro, observando por um telescópio.
- Perfeito! – Disse o Caçador sorrindo. – Agora eu já entendo o jeito de cada um deles. Eu posso preparar minha armadilha.
- Como você vai fazer isso? – Perguntou Diadoro.
- Bom... – O Caçador se preparou para explicar. – Parece que um deles não possui a confiança dos outros três, eu usarei isso ao meu favor para separar-los e capturarei um e com ele faltando, os outros não poderão atingir a forma animal deles. Então depois disso será fácil capturar-los.
- Conseguiu entender tudo isso apenas observando UMA luta? – Gómez perguntou.
- Existem boas vantagens em ser filho do caçador. – Disse o Caçador Jr. olhando para ele. – Agora eu preciso que me façam um favor. Quero que vão para a caverna que fica na montanha principal no sul de Nova Nitza.
- Por que você precisa que a gente vá para lá? – Diadoro perguntou estranhando poder ser um truque que esse divino esteja armando.
- É lá onde o meu portal está. – O divino falou e viu que os dois humanos não entenderam, então tentou explicar. – Eu quero pendurar o que vai restar dos Combo Niños na minha parede como troféus e eu não posso passar pelo portal do meu pai de novo. Agora vão! Nos encontramos lá.
O caçador pulou e começou a correr verticalmente pela parede do prédio e foi seguindo em frente.
- Vamos Gómez! – Diadoro ordenou seguindo para a porta.
- Vai fazer mesmo o que esse divino mandou chefe? – Gómez perguntou.
- Está brincando? É a primeira vez que libertamos um divino que não quer destruir toda a cidade nem matar a gente e eu não quero irritar-lo. Agora VAMOS!
Mudando de cena:
Os quatro estavam em direção à escola, já tiraram as mascaras, sem saber que tinham sido observados o tempo todo.
- Até que essa luta foi fácil. – Disse Serio andando na frente. – Hoje o dia está ido bem
- Tirando o fato do Paco ter tentado me trocar por uns tacos. – Disse Pilar olhando para o Paco com uma cara de gozadora.
Paco estava atrás de todos rangendo os dentes. Nesse momento, o Caçador estava bem perto deles, mas escondido para que não os visse. Então, sem verem, ele deu um chute nas costas da Pilar e voltou a se esconder.
- Ei Paco! – Pilar se virou. – Só porque eu disse isso, não precisava me chutar.
- Eu não te chutei. – Disse Paco se defendendo.
- Você é o único que está atrás de mim. Quem mais poderia ter sido? – Perguntou Pilar se levantando.
- É serio! Não fui eu!
- Chega disso vocês dois! – Azul chamou a atenção dois. – Chega Paco. Agora vamos, que devemos estar perdendo aula.
Azul se virou de costas para Paco, e sem que ninguém visse, o Caçador chutou ela.
- Por que você fez isso Paco?! – Disse Serio ajudando a Azul a se levantar.
- Eu não fiz nada! – Paco exclamou, começando a se irritar.
- Só porque estamos gozando com a sua cara, não quer dizer que tem que agir como um bebezão! – Azul se levantou.
- Chega! Eu não fiz nada! Mas se vocês não acreditam em mim, então eu vou embora. Até mais! – Paco gritou e foi embora.
Com essa briga, Paco saiu de perto dos outros, que foram para a biblioteca para falar com o mestre Grinto.
Mudando de cena:
Paco estava andando pelas ruas incomodado com o que aconteceu.
- Não acredito que eles não confiam no que eu digo! – Paco foi falando consigo mesmo enquanto caminha. – E por uma coisa que eu nem entendi.
- Talvez eu possa te explicar. – Paco ouviu uma voz um pouco distante. Quando olhou viu um ser com uma armadura e cheia de ossos.
- Quem é você?! – Paco perguntou colocando a mascara e se preparando para uma provável luta.
- Eu sou o divino Caçador! – O divino continuava parado no lugar onde estava, a alguns metros de Paco. – Espero que você e seus amigos tenham gostado do divino que eu mandei para a cidade.
- Então foi você! Mas por que? Já devia saber que um divino daqueles não poderia nos deter.
- Mas ele não era para acabar com vocês, ele era apenas uma isca minha, para atrair as minhas presas, para que eu pudesse observar suas habilidades em seu habitat natural. – O Caçador tentou explicar, mas viu a expressão do Paco, dando para ver que ele não entendia nada. – Desculpe. Esqueci que você não é o mais inteligente do seu grupo. Vou explicar de um jeito que você entenda... Eu libertei o Pré-historicuz para observar como você e seus amigos lutam e agora eu vou capturar vocês e pendurar na minha parede.
- É o que veremos! – Paco deu um pulo, esticou a perna e foi caindo na direção do divino, que apenas pulou para trás.
Paco caiu onde o divino estava e quando ele encostou no chão, uma rede subiu e o prendeu.
- O que é isso?! – Paco gritou enquanto tentava sair da rede.
- Você é muito previsível. Pelo que eu percebi, você não ataca apenas seu inimigo, mas o campo onde ele está também, então eu coloquei uma armadilha de impacto embaixo de mim.
- E o que você vai fazer agora? Me machucar? Você sabe que meus amigos virão me ajudar.
- Mas é com isso que eu conto. – O Caçador explicou de novo enquanto pegava a rede onde Paco estava preso e foi andando arrastando ele no chão. – Você era o meu alvo, mas agora eu vou te usar para atrair seus amigos e capturar-los também.
Mudando de cena:
Enquanto Paco estava fora, Serio, Azul e Pilar estavam chagando na biblioteca para falar com Grinto.
- Aqui está o portal mestre Grinto. – Disse Pilar entregando o brinquedo para Grinto.
- Obrigado crianças. – Disse Grinto pegando o portal. – Mas onde está o Paco?
- Começamos a caçoar dele e depois ele começou a nos chutar e foi embora. – Azul explicou o que houve.
- Por acaso vocês viram ele chutar vocês? – Grinto perguntou.
- Bom... Não. – Pilar respondeu depois de todos pensarem bem.
- Curioso... – Grinto começou a pensar. – Primeiro o divino Pré-historicuz é libertado, um divino que não poderia ajudar Diadoro em nada. Depois Paco começa a atacar vocês do nada... Essa historia está muito estranha.
- Ta bem... – Serio tentou entender Grinto. – Mas aonde o senhor quer chegar, mestre?
De repente uma pedra com uma inscrição quebra o vidro da janela da biblioteca. Azul pegou e começou a ler em voz alta.
- “Caros: Serio, Azul e Pilar... Ou melhor dizendo... Caros Combo Niños. Estou com o amigo de vocês, o Paco, se quiserem ver-lo de novo, vão para a velha fabrica de caixas. Assinado... Caçador”
- Quem é esse, mestre? – Serio perguntou.
- Caçador era um divino que conseguia caçar qualquer criatura, mas é estranho que ele esteja fazendo isso. Ele se aposentou há uns dez anos. – Disse Grinto. – Mas pouco importa agora. Vão para a fabrica para ajudar o Paco. Eu vou atrás de uma ajuda!
Mudando de cena:
Os três chegaram a fabrica, derrubaram as portas, entraram e viram no meio da fabrica o Caçador Jr. com o Paco amarrado de cabeça para baixo e amordaçado ao lado dele.
- Solte o nosso amigo! – Azul ordenou.
- Venham buscar-lo! – Gritou o caçador.
Serio correu diretamente até o Caçador, mas não viu uma corrente no chão, pisou nela e suas pernas ficaram presas e ele foi jogado para trás e ficou preso na corrente.
- Você confia tanto em sua velocidade, que nem olha por onde anda. – Disse o Caçador.
Enquanto isso, Azul pulava de um caixote para outro, evitando o chão, mas ela pisou em um que quebrou na hora que ela encostou nele e acabou que ela caiu dentro de uma jaula que fechou na hora.
- Suas habilidades são boas, mas você coloca muita força em seus pés, assim essa armadilha foi obvia. – O Caçador começou a se vangloriar. – Vocês todos são muito previsíveis.
-É isso. – Pilar falou para si mesma, vendo no ombro do divino o totem dela. – Já sei. Preciso lembrar do que o mestre Grinto nos ensinou, ser o menos previsível possível. Ter sempre uma surpresa.
- Você não vem? – O Caçador a desafiou.
Pilar correu para uma parte escura da loja, de repente todos escutaram o grito dela, o Caçador apertou um botão e um gancho da fabrica foi chegando a direção dele e Pilar estava com as pernas amarradas no gancho.
- Que pena. – O Caçador pareceu decepcionado e foi se aproximando do gancho. – Achei que você seria menos previsível.
- E sou. – De repente Pilar pulou, mostrando que ela nunca esteve amarrada, mas estava apoiando as pernas no gancho e encostou no totem. – TOTEM TOCAR, TRANSFORMAR!
Serio se transformou em tigre e cortou a corrente com suas garras. Azul se transformou em águia e usou as asas para quebrar a jaula e Paco se transformou em touro, destruindo as cordas que o amarravam e arrancou a mordaça.
- COMBO NIÑOS, VAMOS LÁ! – Todos gritaram.
- Agora vocês me irritaram. – O Caçador ficou enorme e bem mais forte. Pegou a Pilar esmagou o corpo dela com sua mão e a arremessou.
Quando Pilar estava caindo, Paco pulou e a segurou.
- Confiam em mim agora? – Disse Paco colocando a Pilar no chão.
- Temos que lembrar do que o Grinto nos ensinou. – Disse a Pilar e todos se prepararam.
Primeiro Serio se enrolou (como o Paco) depois começou a quicar, batendo no chão e no teto até atingir a cabeça do divino derrubando-o. Depois Paco segurou a perna do Caçador e começou a girar-lo fazendo um tipo de furacão depois o lançou contra a parede, então Pilar usou sua calda para lançar pedaços de caixa nele e Azul usou suas asas para pegar impulso e se lançou nele arremessando-o para outro pedaço da fabrica.
- Não! Não podem fazer isso. – O Caçador Jr. estava imobilizado em algumas caixas. – Meu pai desgraçou o nome da minha família quando se aposentou, ele disse que um tal de Grinto o ensinou que caçar não é tudo. Mas eu tenho que mostrar que é
- Prontos? – Paco perguntou para os outros.
- COMBO NIÑOS GRANDE... – De repente eles foram impedidos.
- Esperem! – Grinto exclamou.
- Mestre? – Todos se assustaram.
- Não precisam usar a grande explosão. – Disse Grinto se aproximando deles.
- Por que, mestre? – Paco perguntou.
- Porque eu tenho uma solução melhor que usar a Grande Explosão nele. – Grinto se virou. – Pode vir Caçador.
- O que?! – O caçador Jr. se desesperou. - Pai?!
- Olá Jr. – Disse o verdadeiro Caçador se aproximando. – Hora de ir para casa.
- Você não vai me impedir de honrar o nome da família. – O Caçador Jr. se levantou e tentou atacar.
Nesse momento o Caçador apertou um botão que apertou a armadura do filho dele, fazendo-o encolher de novo.
- Achou mesmo que o grande Caçador não faria uma armadilha para seu maior perigo? Haha. – O Caçador pegou o Caçador Jr. e o carregou com uma das mãos. – Obrigado por me trazer para dar um jeito nesse pirralho, Grinto. Agora eu vou dar uma lição nele que ele nunca vai esquecer.
Grinto pegou seu agogô dourado e tocou, fazendo um portal se abrir e os dois voltaram para o mundo divino.
- Você o conhece mestre? – Paco perguntou estranhado.
- Eu já o enfrentei quando eu era mais jovem. – Disse Grinto saindo.
- E obrigada por me ajudar Paco. – Disse a Pilar colocando a mão no ombro dele.
- Parece que realmente podemos confiar em você agora. Mas é melhor não arriscarmos por enquanto. – Disse Serio e todos começaram a rir.
- Vamos então. Vocês já se atrasaram demais. – Disse Grinto enquanto todos o seguiam.
Mudando de cena:
Enquanto isso Diadoro e Gómez estavam esperando na caverna que o divino os mandou.
- Onde está aquele divino? – Diadoro estava se irritando.
- Será que ele foi mandado de volta? – Gómez perguntou.
- Eu não acredito! Finalmente soltamos um divino que quer nos ajudar e não tenta destruir a cidade nem nos matar, e ele e mandado de volta? – Diadoro começou a gritar repetindo tudo que ele já tinha dito.
- Então são vocês que andam soltando divinos por aí. – Os dois ouviram uma voz grossa e monstruosa e um ser usando um manto luvas e botas apareceu. Nenhum pedaço dele dava para ser visto, exceto os olhos que ficavam brilhando de uma forma azul clara, mas de uma forma ameaçadora.
- Quem é você?! – Diadoro gritou enquanto os dois se afastavam.
- Eu sou quem vai assumir daqui em diante. –Disse o ser.
De repente, várias gosmas saíram das mangas do ser misterioso e amarrou os dois.
- E eu não posso arriscar que vocês entrem no meu caminho. – Disse o ser enquanto a gosma cobria os dois completamente e os prendia na parede. Depois o divino foi para a entrada da caverna e observou Nova Nitza – Eu fiquei mil e quinhentos anos naquele mundo infernal, e pelo que eu vejo, muita coisa mudou enquanto eu estive fora: Nova cidade, novos habitantes e principalmente... Novos protetores! Mas pouco importa... Logo todos conhecerão minha ira!
Continua...
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A próxima vai durar menos tempo, prometo