Pov. Damon

Estou a retornar para Oxford daqui a dois dias, bem no dia do aniversário da Elena, e que por muita coincidência, no dia do aniversário da Kath. Matt e eu passamos metade de minha suspensão juntos, e eu acabei falando a ele que a menina que agarrei era Elena. No início, ele não aceitou muito bem, mas entendeu, pois ele sabe o efeito que a senhorita Gilbert tem sobre os homens. Matt irá para Oxford nas férias de verão, eu só quero ver as confusões que acontecerão quando ele retornar. Aqui em Mystic Falls, tem varias garotas bonitas, me deitei com a maioria. Mas não consigo esquecer a Katherine, aqueles beijos doces dela, simplesmente tudo. Vou tentar reconquistá-la. Estou decidido.

Pov. Elena

Ultimamente este colégio anda muito desaminado, exceto, pelas minhas aulas de Física particulares, Kol e eu estamos ficando. Não sei se é amor, mas o que eu sinto por ele é algo grande, não suportaria perdê-lo. Elijah pegou licença, então Kol assumiu o posto de diretor durante a ausência de Elijah. Meu novo professor de Física, é um velho, ele é muito rígido, ele tem barba longa, e usa apenas roupas sociais – típico de alguém de exatas. Pelo que ele falou da vida dele, se chama Gaston Martinez, fez física na universidade mais prestigiada do Reino Unido, tem 50 anos e não tem filhos. Estou indo muito mal em física, por conta de eu não ter mais aulas particulares. Estamos vendo a matéria sobre resistores e ddp’s. Quando a aula acaba Gaston me chama.

— Elena poderia vir até aqui? – Sinto meu coração acelerar.

Sigo em direção a ele e me manifesto. Estou com receio que ele falará de meu péssimo desempenho.

— O que o senhor precisa? – Eu falo, e meu coração parece que vai saltar pela minha boca, estou muito nervosa.

— Fique tranquila Elena – eu suspiro aliviada – mas você anda muito mal em minha matéria, porque decaiu tanto?

— Bom professor – eu respiro fundo – eu estava tendo aulas particulares de física com meu último professor, foi parte de um castigo do antigo diretor.

— Entendi, então o que você acha de eu tentar encaixar você de volta nesse castigo? É o melhor para você Elena!

Ô se é o melhor para mim!! Sinto meu coração gritar de felicidade, e meu cérebro me repreende por pensar assim. Logo em seguida vejo Kol adentrando a sala, e seguir em direção ao Gaston e a mim. Ele me fita com seus olhos castanhos – aos quais eu simplesmente amo.

— Elena, andei muito ocupado ultimamente, e tinha esquecido de seu castigo, achou que fugiria dele assim tão fácil só pelo Elijah não estar aqui? – Ele fala rude, e grosso estou assustada.

— Era exatamente sobre isso que eu estava falando com a senhorita Gilbert, de que ela deve retornar ao castigo, o desempenho dela esta caindo demais na minha matéria, Elena eu achei que você tinha sido dispensada e não fugindo do castigo – o professor fala em tom de reprovação.

— Ma...ma..mas – eu gaguejo, sinto que estou tremendo, sinto que meu choro está para vir até que vejo o Kol piscar para mim, e me sinto aliviada.

— Não adianta Elena, venha para minha sala, agora, você retornará ao castigo o quanto antes e senhor Martinez, pode deixar que eu mesmo vou aplicá-la o castigo.

— Tudo bem, espero que o desempenho de Elena melhore com suas aulas particulares.

Kol faz sinal para sair, eu tento falar com ele no corredor, mas ele apenas faz sinal para continuarmos indo para a sala dele. Ele está mais a frente que eu e andando rápido, e eu estou para trás dele e andando devagar. Quando chegamos a sua sala, percebo que ele deixa eu entrar primeiro, ele fecha a porta e a tranca. Entrando em sua sala logo percebo que ele não quis mudar a decoração de Elijah, a sala tem o ar bem típico dele. Tudo muito clássico, tudo muito lindo. Tem a mesa dele, e, percebo que tem um retrato da família dele. Vejo também que tem um sofá. E quando me viro para Kol percebo que ele vem em minha direção, me abraça, e diz:

— Desculpa por não ter te dado a devida atenção ultimamente, eu andei muito ocupado. – Vejo sua expressão de preocupado.

Mordo meu lábio inferior, quero beijá-lo o quanto antes, quero sentir seu corpo, eu simplesmente o quero para mim, então eu digo:

— Tem motivos para se desculpar, eu realmente te entendo. Porque acha que eu ficaria brava por isso?

— Davina sempre ficava – sinto algo me incomodar, acho que deve ser ciúmes, mas ignoro.

Então logo em seguida, sinto os braços fortes de Kol me puxar para si, sinto sua respiração ofegante, seu corpo, tudo, que homem senhor. Iniciamos um beijo calmo, Kol pede passagem de sua língua e eu cedo. Nossas línguas dançam em sincronia em um ritmo calmo e apaixonante. Sinto Kol me levantar, então eu entrelaço minhas pernas em torno de sua cintura, paramos o beijo e nos olhamos, ele sorri malicioso para mim, e eu o retribuo. Continuamos num beijo mais safado, eu sei o que Kol quer, eu também quero. Eu posso ter ficado com muitos caras mas o único cara que teve eu por completo foi Matt. Então Kol joga as coisas de cima da mesa, menos o retrato da família, ele deixa de ponta cabeça e sussurra em meu ouvido:

— Familia Mikaelson não pode ver estas coisas antes do casamento. – Simplesmente eu amo o humor de Kol.

Kol me deita na mesa, ele começa beijando meu pescoço, o que me faz arrepiar toda, ele percebe que eu gostei. Ele sobe para meu ouvido e morde o lóbulo de minha orelha, isso é muito bom. Então ele desce e tira meu cardigã e minha camiseta do uniforme, sinto ele fitar meus seios, e dizer algo como “Eles são lindos”, ele começa a beijar meus seios, e dar leves mordidas, meu Deus, é a melhor sensação do mundo, sinto ele mordiscar de leve o bico dos meus seios, ele vai intercalando até que sinto ele beijar minha barriga, e sinto borboletas voando por meu estômago, é uma sensação boa. Estou de olhos fechados, eu me entreguei por completo, estou sentindo cada toque, cada beijo dele. Suas mãos estavam em minha cintura, passaram pela minha coxa, e foram até meus pés, ele tira meus sapatos, e vai subindo novamente, dando beijinhos e mordiscando a minha pele, até que, por fim, ele chega na minha saia, ele a tira, e olha encantado para a minha calcinha, e me olha como se pedisse permissão, eu o permito, então ele retira minha calcinha com a maior delicadeza que um homem pode fazer. Sinto ele passar a mão em minha virilha, e por fim, sinto ele tocar em minha intimidade. Eu arfo, fazia tempo que eu não sentia isso, então, eu sinto ele beijar minha virilha, e ir para meu clitóris, ele começa chupando ele e dando mordidinhas de leves, até que eu sinto ele descer para minha entrada, sinto ele penetrar sua língua nela, eu gemo alto, e, por fim, ele penetra dois dedos nela, ele começa com movimentos lentos e passa a fazer movimentos rápidos enquanto chupa meu clitóris e mordiscando ele. Eu gemo mais alto, sinto minhas pernas ficarem bambas e digo para Kol:

— Koool, está vindo, estou sentindo – eu falo e procurando forças para deixar minha respiração normal.

— Eu quero que você goze na minha boca, quero sentir seu gosto, se liberte Elena.–Então eu sinto o que devo fazer.

Eu me entrego ao meu orgasmo, vejo ele saindo de minha intimidade e lambendo seus dedos e vindo em direção a minha boca. Nos beijamos. Sinto meu gosto nele, então soltamos um sorriso um para o outro. Me vejo na obrigação de lhe proporcionar o mesmo desejo que ele me fez. Começo tirando sua camisa, e vejo seu corpinho de dar inveja a qualquer um, eu o beijo novamente, vou dando leves mordidas em seu pescoço e, arranhando de leve suas costas, até que quando vejo, estou afrouxando seu cinto, mas, ele me impede, ele me puxa mais para si, e sinto seu membro rígido, gememos juntos. Ele tira a calça, ficando só de box preta, quando o vejo, eu mordo meu lábio inferior, e ele me pega no colo, me levando para o sofá. Eu fico por cima dele, vou beijando seu tórax e mordisco seus mamilos, sinto ele dar um pequeno gemido. Quando chega sua região íntima, eu sento em cima de seu membro, e começo a rebolar em cima do mesmo para provocá-lo. Ele me olha e diz:

— Elena, assim você me deixa louco – solto um sorriso malicioso, para ele, e ele me retribui.

Então eu retiro sua cueca box, e vejo seu membro já ereto. Como ele é grande, meu Deus. Então eu pego ele, e começo dando beijinhos nele, começo desde sua cabeça e vou até sua bolsa escrotal. Eu a chupo com um ritmo acelerado ouço ele gemer rápido, volto a dar atenção ao seu membro, eu levo a cabeça dele em minha boca, e dou um beijo nela, sinto ele pegar meus cabelos, e então, coloco por completo o membro em minha boca, e começo a chupar, chupo como se fosse um sorvete, ou uma bala da qual eu gosto, começo a subir e descer e percebo que ele está fazendo esses movimentos com suas mãos em meus cabelos. Sinto seu membro inchar, até que ele diz:

— Elena, está vindo, pode sair, eu não vou ligar! – iludido, eu vou continuar sim, vou lhe proporcionar cada prazer que me fez passar.

Finjo que não ouvi, até que sinto aquele líquido quente em minha boca, eu engulo tudo, e retorno meu olhar malicioso para ele, e digo:

— Eu me senti na obrigação de lhe proporcionar o mesmo desejo, a mesma satisfação que eu tive….

Kol não deixou eu terminar a frase, ele me puxou mais para si e iniciamos um beijo com mãos extremamente bobas, percebo que ele me pega no colo e me leva em sua mesa, e eu cochicho em seu ouvido:

— Que coisa mais clichê!

— Você vai adorar esse clichê!

Sem dizer mais nada, Kol me penetra. Sinto seu membro deslizar sobre minha intimidade – coisa que foi mais simples do mundo, pois eu estava muito molhada. Ele faz movimentos leves, porém acelerados, quando sinto que meu segundo orgasmo Kol sai de dentro de mim, e diz:

— Você vai gozar junto comigo, nem pense em fazer isso antes que eu!

Então Kol me leva ao sofá novamente, e me deita e começa a investir dentro de mim, em um ritmo bem mais acelerado, e diminuindo a velocidade aos poucos. Ele deita sobre meus peitos e começa a chupá-los, mudando sempre e dando a devida atenção aos dois. Ele beija meu pescoço e toda minha região do ombro. Já eu? Eu estou arranhando suas costas, não consigo esconder que ele me deixa louca, intercalo também dando mordidas em seu ombro. Sinto que ele segura minha mão, e acaricia ela. Sinto minhas pernas ficarem bambas e sinto que seu membro incha dentro de mim, ele cochicha em meu ouvido algo que entendi como “Está vindo, se entregue Elena”, então me entreguei, meu orgasmo veio da forma mais avassaladora que poderia vir. Logo em seguida veio o dele, senti seu líquido quente dentro de mim. Nos deitamos no sofá, e ficamos deitados ali por um bom tempo até que Kol diz:

— Percebeu que transamos sem camisinha? – Ele diz assustado, eu começo a rir – Do que está rindo Elena?

— Sua cara de desespero, pode ficar tranquilo que eu tomo anticoncepcional.

— Sua boba.

Kol me beija, e começamos a nos vestir, então ele me chama para ir jantar a noite, aceito e vou para meu quarto contar as novidades para a Sophia.

Pov. Narrador

Enquanto isso….

Katherine esperou ficar sozinha em casa, para começar a investigar mais a fundo sobre o que realmente estava rolando, Kath, anda muita ansiosa pois amanhã é o grande dia, seu aniversário, mas isso não vai justificar que ela não vá bisbilhotar o passado de seus pais. Ela achou todas as ecografias de sua mãe, Isobel, quando ela estava grávida, suas ecografias constavam apenas um bebê, ou seja, ela mesma. Mas nas fotos em que Isobel aparecia grávida, sua barriga era enorme, e até onde ela sabia, Katherine nasceu prematura de sete meses.

Katherine conseguiu achar uma foto de seus pais, com Grayson, o médico do pré-natal de sua mãe. Guardou em seu bolso a fotografia, e continuou mexendo na caixa. Então percebe que seus pais chegaram em casa, e ela foi correndo para seu quarto disfarçar, ate que ouve a voz doce de sua mãe:

— Katherine, estamos indo na casa do seu tio Rodolfo, não quer ir junto para ver o Ted?

— Claro mamãe, já desço.

Então Kath desce as escadas e todos seguem caminho até a casa do irmão do Robert (pai da Kath). Chegando lá, Kath foi procurar o Ted, mas ele ainda não tinha chegado da faculdade. Então ela diz que vai ara o quarto do Ted para esperá-lo, mas mente. Kath vai em direção do quarto de Rodolfo, e começa a remexer nas coisas dele, até que ela consegue achar uma carta, e uma foto, era uma foto dela quando criança, e a carta, era ameaçando seus pais, se não enregassem o dinheiro rolaria sangue. Mas então Katherine consegue costurar tudo, e leva essa carta até sua bolsa e quando estava saindo do quarto, ela dá de cara com um Rodolfo na porta do quarto

— O que você pensa que está fazendo aqui?