Miraculous: Tire a Máscara escrita por SofyLiddell


Capítulo 25
A Voz No Beco Escuro


Notas iniciais do capítulo

Oi gente . . . . ABAIXEM ESSAS FACAS!
Eu sei! Eu sei! Eu demorei! Mas o problema foi um bloqueio de criatividade e eu vou admitir que eu voltei um tempo com minha vida de leitora! E eu esqueci que eu adorava escrever, então, eu prometo voltar a escrever mais essa história, e também, eu quero deixar claro que...
CHEGAMOS A 25.000 VISUALIZAÇÕES! ~~dancinha da vitória~~
Gente, sério, eu não esperava por isso! Socorro! É muita visualização!
E também...
201 COMENTÁRIOS!
É muito gente, são quase cinco comentários por capítulo que eu recebo, eu amo vocês! Sério ♥
Bom, agora, sem tirar mais o tempo de vocês, aqui está o capítulo, boa leitura!
P.S.: Eu não cheguei a 21 dias sem postar XP



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Eram apenas dois jovens andando pela cidade, com um único objetivo: Encontrar pistas sobre o caso, era meio obvio onde poderiam procurar, iriam procurar com o melhor jornalista de Paris, que sempre sabia onde estava qualquer coisa a qualquer momento:

— Ladybug? ChatNoir? A que devo a visita de vocês? - Perguntou.

— Bom dia Louis, viemos perguntar algumas coisas para você, se não for incomodar muito - Ladybug disse, sendo gentil como sempre.

— Mas é claro que eu posso ajudar, quando se trata sobre vocês, não tem um jornalista melhor na cidade - Louis disse puxando uma cadeira para os heróis se sentarem - Então, quais são as perguntas?

— Você sabe sobre esses novos casos que estão tendo aqui em Paris, que as vítimas são afetadas psicologicamente - O homem na frente dos heróis pareceu se lembrar de alguma coisa, então, pegou uma folha de jornal e mostrou para os heróis, que dizia sobre o caso que aconteceu na convenção de ciências - Exatamente esse.

— Bom, infelizmente Ladybug, esse é um caso que eu fui descobrir tarde demais, e eu não vou poder ajudar muito agora. Mas ficarei feliz se eu puder fazer alguma coisa durante ele - Sorri e ajeitou a manga da sua camisa - Então, como planejam fazer isso?

— Eu acho que a Lady aqui já sabe muito bem com quem conversar agora - O gato presente naquela sala sorriu e encarou a nossa heroína até ela finalmente perceber o que devia ser feito, sorriu e se despediram do jornalista, dizendo que iriam voltar assim que precisassem de mais pistas ou simplesmente debater alguma coisa.

Os dois heróis da cidade foram correndo para uma casa, onde certamente encontrariam o doutor Raul. Bateram na porta, e foram atendidos pelo homem sorridente, que ficou muito contente em recebê-los em sua casa:

— A que devo a honra da visita dos heróis de Paris? - Perguntou puxando duas cadeiras para se sentarem.

— Doutor - Ladybug começou - Precisamos conversar sobre o caso na convenção de ciências, eu quero saber direitinho o por que do senhor estar agindo daquela forma!

— Bom... Eu acho que posso contar para vocês, sentem-se - Os garotos se olharam e finalmente sentaram, então, o doutor Raul começou a história - Eu estava super empolgado para ir nesse convenção, então sai depressa de casa com minha invenção nos braços, pois estava atrasado, acontece, que no caminho, um homem alto e sério passou por mim com uma invenção, que devo admitir, muito melhor que a minha, e ficou menosprezando a que eu tinha em mãos. Claro que fiquei chateado, e no caminho eu tropecei, e derrubei a minha, que se dividiu em alguns cacos no chão - O ar triste tomou conta do local nesse momento - Então, eu fiquei com mais raiva do que triste, e então, do beco, eu ouvi uma voz. Essa voz conseguiu mudar meu pensamento para vingança e eu não lembro o que aconteceu depois, eu só lembro de ter acordado lá na convenção, o que eu fiz exatamente?

— Você... Estava queimando o lugar... E iria explodir tudo que estava ali com dinamites... - Ladybug disse.

— Eu espero que possam me perdoar, e-eu realmente não  sei o que eu estava fazendo, na verdade, nem sei como cheguei lá e-

— Pode ficar tranquilo doutor, todos entenderam, mas ao mesmo tempo todos estão com medo de ficarem como você - O garoto falou, e Ladybug o repreendeu com o olhar, mas ele deu de ombro e continuou - E infelizmente, só saber a existência dessa voz, não ajuda muito... A não ser... Em qual beco você escutou a voz?

— F-foi em um beco entre a loja de roupas e uma padaria, eu estou tentando me lembrar o nome - O médico abaixou sua cabeça tentando se lembrar de alguma cena daquela noite - O nome da padaria era Sr. Maerd, e e-eu lembro ter visto, o cabelo do dono da voz, era grisalho.

— Muito obrigada, podemos nos despedir por aqui - Disse a heroína olhando para a janela, principalmente para o relógio - Até qualquer outro dia, dr.

— Até, Ladybug, ChatNoir. A cidade de Paris agradece a vocês - Os heróis saíram pela porta e se encontravam agora na calçada.

— ChatNoir - A companheira chamou sua atenção - Amanhã, 8h em ponto, no beco entre a loja e a padaria, não esquece, está bem?

— Lady- Antes que ele pudesse chamar o nome da companheira por completo, ela já havia corrido e se misturado entre as pessoas, ela tinha mesmo que chegar em casa.

Ao entrar pela janela de seu próprio quarto, tirou sua máscara e colocou sua roupa de pintora normal e desceu rapidamente a escada para a cozinha, onde Tika aguardava ansiosamente para sua comida:

— Desculpa a demora - Juliette disse fazendo carinho na cadela a sua frente - Problemas na cidade - Colocou depois a comida favorita na frente de Tika, que comeu tudo rapidamente - Bom, eu vou agora terminar o quadro, o homem que compra de mim vai vir daqui a duas horas - E logo entrou no seu quarto de criação, onde estava repleto de quadros, alguns riscados e outros esperando para serem coloridos, mas havia um que a jovem pintora havia chegado perto, e foi nesse que ela começou a usar o pincel.

Era uma bonita pintura de uma borboleta branca. Depois de muitos minutos acrescentando alguns detalhes, ela resolveu trocar de roupa para receber o homem que vinha pegar o quadro, colocou uma saia, uma blusa, um casaco e uma bota, planejava sair depois. Desceu as escadas enquanto fazia uma trança em seu cabelo, que ao chegar na porta, já estava feita e jogada sobre seu ombro. Abriu a porta e recebeu com um sorriso no rosto e homem:

— Boa noite, jovem Juliette. Pelo que percebo, já deve ter terminado o quadro que eu pedi, certo? - O homem perguntou sendo gentil como sempre, a garota gostava dele, confiava nele. Guiou o homem até o local onde surgia suas criações e deu ao homem o quadro da borboleta branca, ele pagou a garota e se despediu saindo pela porta.

Contou até cinquenta e finalmente saiu para caminhar pelas ruas de Paris, sempre com sua máscara guardada na bolsa, para usar caso ocorra alguma emergência.

Do outro lado da cidade, um garoto loiro também saia pelas ruas de Paris, pronto para pensar em qualquer outra coisa, gostava de se perder em pensamentos, mas sempre tem a pessoa que nos coloca de volta pro chão:

— Adrianzinho querido, a quanto tempo? - A loira na sua frente o chamou com os braços abertos, escondendo a pobre garota ruiva atrás que a seguia de um lado para o outro.


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Notas finais do capítulo

Quem será essa loira? :v
Nos vemos nos comentários ;3