Castelo das Lady's Pierce escrita por Lucy


Capítulo 6
Capítulo 5 - Conflitos


Notas iniciais do capítulo

Olá, galerinha!
Cá estou eu novamente para fazer atualização da semana com Lady's!
Antes demais, tenho agradecer os acessos, pois isso quer dizer que meus leitores estão seguindo fielmente a história. :) Agora só pedia que me dessem uns comentários, para eu ter um feedback da vossa parte,sim? Posso contar com vocês?
Boa leitura



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Mesmo a uma curta distancia havia alguém que sorrindo consigo mesma, encontrava algo pelo qual a deixava bem curiosa. Na verdade Elena desconfiava de sua irmã andar tão modestamente encantada, mas dai a encontrar com alguém a partilhar um jardim pelo qual raramente pisava, era de estranhar, certo?

Face a isso ela trilhou meio escondida com sua ama e ficou a observar mesmo sabendo que tal era uma falta de educação de sua parte, mas não havia nenhuma regra de etiqueta que falava que a curiosidade era crime, né? Então sendo assim ela não viu erro nisso e ficou por observar.

— Senhorita Elena, se Lady Katherine a vê aqui, é bem capaz de ficar bem zangada! - alertou Caroline temendo ter o risco de ser castigada face ao que via.

— Caroline, não necessitas de ter medo, além disso aqui ela nunca irá me ver! - tranquilizou a menina, voltando uma vez mais sua atenção ao casal que alegremente conversava.

Se uns andavam a vijiar, haviam aqueles dois lindos pombinhos que nada sabiam, e que alegremente partilhavam palavras bonitas.

— Eu adoro a tua companhia, não consigo viver a pensar que um dia essa companhia possa terminar! - disse ele.

— Não tens com o que preocupar! - ela pegou a mão dele. - Eu vou sempre querer estar contigo, mesmo que o meu pai, fale que não!

— Não quero de forma alguma causar desacordo com Lorde Pierce! - mostrou descontentamente face a frente que ela podia eventualmente criar.

— Fica tranquilo isso não irá acontecer! - ela deu um grande sorriso.

— Se assim o dizes, quem sou eu para discordar! - ele beijou a sua mão delicadamente.

— Arggg! - fez cara de nojo Elena face ao carinho mostrado entre os dois jovens. - Como ela consegue ser tão... - Caroline observou a menina. - melhor eu calar...

***

Damon cantarolava pela cidade animado e fortemente atacando as mulheres com seus olhares sedutores. É certo que um homem charmoso sempre ganha um olhar cativante, mas na verdade quem ele queria cativar, ainda não tinha caido na sua real atenção.

— Oh loira linda que em teus olhos irei ver o mar, onde posso encontrar-te! - ele cantarolva enquanto entrava numa velha e antiga adega onde o cheiro do alcóol era tão convidativo a quem tão bem apreciava companhia e bom vinho.

Quando o moreno dos olhos azuis passou as velhas portas de madeira foi surpreendido por seus companheiros de copo.

— Damon Salvatore, apareces em boa hora meu amigo! - acenou um moreno de garrafa na mão. - Junta-te aqui e pega um copo que hoje é por minha conta!

Ele não recusou uma oferta tão generosa, tanto que já estava a sentar-se na volta da bancada vermelha acenando para o amigo encher seu copo sem limite.

— Assim é que eu gosto de ti! - riu-se o amigo.

Porém havia alguém que estava curioso para conhecer certas tabernas da cidade de Sofia, e naquele tic tac de passeio, Niklaus acabou entrando na velha adega. Claro está que o cheiro era um tanto generoso prinicipalmente para um vampiro que tão bem apreciador era de sangue, quanto alcool bem servido.

A verdade é que aquela algazarra inicial e aquela euforia que amigos partilhavam na volta de uma velha banca terminou com um grande silencio, todos olhando o loiro que mostrava um sorriso semelhante ao irónico.

— Por favor, não parem vossas conversas por mim senhores! - gracejou Niklaus enquanto sentava numa banca e gentilmente acenva para ser sevido como os outros com um bom e real whisky.

Damon observava-o como sendo alguém que ele recordava de algum lugar, até realmente lembrar quem ele era. É isso mesmo, Niklaus era o homem que ele recordava de ver a dançar com a loira pelo qual não parava de pensar e de algum modo insistia em não sair de sua cabeça.

Ele mesmo já não estando bem ciente dos seus riscos, arriscou intrometer-se.

— Senhor! - ele atreveu-se. Niklaus olhou para ele com certa superioridade enquanto estava a saborear seu whisky.

— Pois não? - perguntou.

As palavras secaram naquele instante, talvez algo o deixasse assim, mas ele sentiu uma onda de calafrio na espinha ao encarar os olhos verdes do loiro.

— Por favor, vai ficar ai encarando minha pessoa e não falar? - perguntou impaciente Niklaus não gostando de forma alguma do modo como Damon o observava.

— Eu o vi ontem na festa, reparei o quanto era bela a donzela pelo qual partilhou sua dança. - o loiro não conteve o riso, e caiu mesmo na gargalhada ao pousar o copo na banca. - Senhor, não compreendo o que isso possa ter de engraçado. - disse Damon.

— O engraçado, é que essa donzela é a minha irmã Rebekah! - respondeu ele sem rodeios levantando. - E minha irmã é cortejada por muitos, mas nunhum alacança sua beleza! - Damon começou a dar uns passos para trás nervoso. - Nenhum homem toca nela, pois não permito a ninguém magoar seu coração.

— Eu não tenciono magoar o coração da jovem donzela! - respondeu ele.

— E eu não tenciono deixar sua pessoa aproximar-se dela!
Niklaus encostou Damon na parede, claro está que o panico instalou-se em toda a adega. Muitos homem acabaram fugindo.

— Ninguém ousa aproximar-se dela!

— Porque não, Niklaus? - era uma voz feminina, uma voz inconfundivel e unicamente pertencia a loira original. - Porque sempre fazes eu parecer uma boneca dentro de um forro de cristal? - ela mostrou sua indignação descendo delicadamente as escadas.

— Vai embora Rebekah! - gritou Lorde Niklaus começando a mudar a cor dos olhos e ter em seu rosto as marcadas fendas da raiva de um vampiro pronto atacar.

— Lamento, mas a festa começou, e eu quero participar! - respondeu sem pudor ela aproximando-se em velocidade vampirica até um homem que se escondia atrás de uma mesa, o ergendo e mordendo seu pescoço.

— Que horror! - expressou panico Damon Salvatore. - Por favor, deixem-me ir embora! - implorou.

— Eu não irei deixar ir embora agora, pois a minha festa ainda neste momento começou. - e Niklaus estava prestes a morder ele, quando algo afiado o atacou pelas costas, o imobilizando no chão.

Rebekah estava ciente do quanto isso ia provocar ódio ao ponto de seu irmão a querer ver fechada em um caixão, mas por outro lado, ela não podia permitir que seu irmão pudesse matar um homem bonito diante de seus olhos. E mais, saber que esse mesmo homem apreciava sua beleza.

— Ele está morto? - perguntou o moreno encarando o corpo imovel no chão.

— Apenas adormecido, mas não irá faltar muito tempo até que a sua raiva o consuma. - alertou ela pousando as suas delicadas mãos nos ombros do rapaz que tremia, inciando o ritual de hipnoze. - Quando saires por aquela porta, não irás lembrar de nada que não a bebida que tomas-te! Foi uma festa ao qual terminou numa briga que acabas-te desistindo. E agora vai para casa, não apareças mais por aqui! - ele cedeu dando de ombros e saindo sem olhar.

Ela estava orgulhosa com sua fantástica prestação. Agora era hora de ir embora, pois um furação estava prestes acordar e ela não queria ficar opé dele assistindo a sua raiva contida.

***

Depois de despedir-se de Elijah, Katherine retomou o caminho de volta ao palácio, porém pelo caminho foi surpreendida por Elena que a observava de braços cruzados necessitando de uma explicação.

— Espero que tenhas uma boa explicação para que os meus olhos acabavam de ver! - falou Elena.

— Não sei do que falas, minha irmã! - fingiu Katherine subindo a escadaria de marfim.

— Vais dizer que vi mal o facto de partilhares o jardim com um homem? - ela parou de subir a escadaria e encarou a caçula irmã.

— Elena, minha irmã! - ela desceu uns dois degraus. - Se eu contar para ti o que anda acontecer, prometes nada contar ao pai? - ela acenou que sim. - Pois bem, eu ando a encontrar-me com Lorde Elijah! O mesmo homem pelo qual partilhei uma dança no baile de boas vindas.

— Mas ele não é demasiado velho para ti? Digo, pensei que gostasses de alguém mais jovem!

— Referes-te a Stefan Salvatore? - perguntou ergendo a sobrancelha.

— Não exatamente, mas incluiu. - deu de ombros a menina que começava a subir a escadaria acompanhando a irmã.

— O amor quando acontece não tem explicação, Elena! - Katherine falava com alma ao definir o que na verdade sentia no momento depois do encontro e do presente tão lindo que facilmente escondia. - Sei que irás pensar que é cedo, mas eu acredito na história das almas gémeas, e eu encontrei a minha.

— Argg! - fez cara feia a menina. - Que coisa mais pirosa! - disse a menina ao enjelhar o nariz. - Eu cá nunca eide apaixonar-me, não dessa maneira!

— Que mentirosa, minha irmã! - Elena fez-se de ofendida. - Sei perfeitamente que sustentas um tipo de fascinio por Damon Salvatore!

— Isso é puramente uma afirmação prodecente! - fez-se de superior. - Eu jamais entregarei meu coração.

A conversa podia durar um dia inteiro, uma internidade infinita se os afazeres da realeza não fossem um oficio importante. A verdade é que já uma senhora de meia idade as esperava no salão para mais uma aula de bordado, ao qual Elena era muito mais aperfeiçoada que a irmã.

Claro está que Katherine tinha abelidade para outras teorias da prática, e bordados não eram a sua maior paixão. Na verdade, ela achava isso uma coisa criada para pessoas que não tinham o que fazer, o que não era o caso dela.

— Menina Katherine esse ponto não está devidamente bem feito! - reclamou a senhora dona Gertrudes, ao qual fez a jovem ficar impaciente.

— Eu odeio isto! - reclamou ela, mas a senhora a ignorou desfazendo o ponto e entregar o pano de volta a suas mãos. - Eu me recuso a fazer este maldito bordado! - ela levantou da cadeira pousando o pano.

— Se recusar a continuar, terei de alertar senhor Lorde Pierce! - ameaçou a senhora.

 

— Alerte, eu não temo meu pai! - deu de ombros a garota saindo do salão acompanhada de sua ama.

Elena que assistia a cena deplorável que sua irmã criava, continuando o seu bordado na medida do possivel, pois sua real atenção não era chamar atenção dos demais, pois o que com sua irmã acontecia a ela nada dizia respeito.

***

Enquanto o bordado era continuado com cuidado e requinte, Katherine que já havia desistido desse ridiculo festiche desceu a escadaria de marfim em retorno do jaridm para tomar um pouco de ar. Meredith seguiu logo atrás da jovem, querendo questionar, mas apenas guardando para si as perguntas, pois não achava modesto questionar uma realeza.

A garota deu a volta ão aglumerado de flores novas que cresciam encantadas em seus canteiros e então agachou-se para as admirar de perto, sendo que nunca antes o havia feito desse modo. Cada flor, cada rebento tinha um significado para quem gostava e cuidava delas. As flores que aqui cresciam eram como a vida de alguém, um dia elas nasciam dando um rebento, um dia esse rebento aflorava e mais tarde morria.

Um ciclo até surpreendente, não? Mas tão estranhamente frágil, porque as flores não tinham as defesas de um ser humano. Por conseguinte, elas nunca iriam conseguir defender-se das reações negativas do universo.

— Já viste o quanto um flor é frágil? - Katherine perguntou deitando o olho a sua ama que erguia uma sobrancelha olhando. - Digo, porque elas crescem, mas nunca ganham defesas!

— É verdade, mas tudo é obra da natureza! - respondeu esta. - Elas são obras do divino, um dia nascem, outro morrem. - a morena dos cachinhos deu de ombros.

— Acho que a partir de hoje irei cuidar do jardim com minha irmã! - falou decidida Katherine que ate bem antes não olhava com bons olhos nada assim, mas que de certo modo um determinado acontecimento mudava sua vida de hora para hora, de dia para dia.


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Notas finais do capítulo

Gostaram?
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Até domingo.



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