Castelo das Lady's Pierce escrita por Lucy


Capítulo 19
Capítulo 18 - A descoberta


Notas iniciais do capítulo

Olá meninas ♥
Mais um capítulo novo para vocês, peço perdão somente pela demora.
boa leitura,



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— Presumo que deva haver aqui algum engano, pois até onde sei nosso primo Zacarias não tinha qualquer familia, então não pode ser verdade que exista mais uma Salvatore na nossa linhagem. - anunciou Damon nada convencido com o discurso da jovem.

— Obviamente que desconhece toda a familia, primo. - responde Sarah entrando na sala com uma ilustre classe. - Meu pai chamava-se Alfredo Salvatore e era irmão direto de Lorde Guissipe Salvatore, vosso pai... que consequentemente era irmão de lady Sofia Salvatore.

Stefan parecia interessado em toda a história que a certa altura começava a fazer sentido. Consequentemente nem duvidava mais da palavra dela. Se realmente era tudo verdade, era dever dele e do irmão acolher Lady Sarah no ceio da familia em gesto de um bom costume.

— Já que convenceu o meu irmão deve continuar com a história, pois tal como vê não tenho o dia todo para ser idolatrado. - faladas aquelas palavras sentou cruzando uma perna sobre a outra e de punhos em cada poltrona observou ambos.

A jovem sentou com maior requinte no sofá convidativo bem do lado do primo. Ajeitou uma mexa negra de cabelo e só após clarear a garganta continou.

— Eu e meus pais vivemos grande parte da nossa vida em Itália, nomeadamente em Torino.- Stefan observava os motivomentos do irmão pelo canto do olho enauanto Sarah discursava. - Na velha mansão Salvatore, que se não me engano foi mandada construir no ano de 1208.

— Mas que interessante agora nesta idade é que comecei a ter aulas de história. - interrompe bocejando a um grande tédio.

— Talvez seja melhor retirares-te já que demonstras ser bastante inconveniente.

— Não tem qualquer problema, primo! - tranquilizou ela não dando qualquer tipo de crédito ao mau enjenho do Salvatore mais velho e indisciplinado. Sei que estás interessado, então continuarei para ti. - ele acenou concordando, Damon nada diz.

Continuando toda a fase da linhagem Salvatore se separar das terras italianas para solos americanos, tudo se deve ao surto das mortes correntes de muitos membros do conselho de fundadores. Uma vez o mais novo havia escutado uma história semelhante, mas nunca havia percebido os reais motivos. E de facto tudo se devia à existencia ambigua de seres sobrenaturais.

— Continua a ser um absoluto absurdo! - protestou Damon não engolindo mais o silêncio. - Não existem vampiros, pois já teriamos dado conta.

— Damon, são criaturas muito espertas e por incrivel que pareça estão sempre um passo à frente de nós. - esclareceu parecendo saber mais do que apenas demonstrava.

O mais novo dos Salvatores à algum tempo que cultivava suas próprias duvidas em relação a uma certa familia. E agora que Sarah contava essa história, tinha a certeza que tudo começava a fazer mais sentido agora. E se realmente aqueles Mikaelson fossem mesmo vampiros? Isso explicaria alguns dos acontecimentos recentes.

— Digamos que até acredite... o que isso tem haver com a tua chegada até aqui? - ele parecia desconfiado, pois toda aquela conversa fiada havia desviado do real motivo.

— Meu pai morreu num ataque de vampiros ao conselho na noite que se comemorava o feriado independente. - lembrar aquele acontecimento naquele dia a deixou bem abalada. - E depois da perda, minha mãe viu-se obrigada a falar sobre a familia separada pelo tempo, mencionando que podiam muito bem cuidar de mim em sua ausência. - uma lágrima rola pelo rosto. - Ela acabou morrendo dias depois vitima da doença que carregava por meses.

— Virei Babyssitter! - graceja o moreno para não ser mal educado, muito embora desconhecesse o cuidado na medição de sua própria lingua.

— Damon! - repreende o outro. - Podes ficar Sarah! És muito bem vinda aqui. - dito aquilo olhou o irmão que acenou em concordância rendida, pois não queria criar mais guerras com ele que fossem desnecessárias.

***

Desconfiada com as reais intenções dos filhos, Esther recorre a Katherine para tirar partido de informações valiosas.

— Katherine! - posiciona-se do lado dela de forma solene enquanto observa conjuntamente pela janela. - Está um dia tão bonito que acho que deviamos aproveitar, que me diz?

Inocente aos factos acaba por aceitar, pensando consigo mesma que talvez a mãe original tivesse vontade em mudar a sua posição com ela e de facto até poderem ter um bom vinculo de amizade, ou talvez apenas fossem apenas mais uns motivos para deixar Elijah feliz.

Caminhando tranquilamente pelo jardim , a ex-bruxa arquitetou uma sequência de pensamentos para obter a bendita informação, mas acabou justamente por ser surpreendida.

— Pensei que não gostasse de caminhar ao ar livre como os seus filhos! - comenta a morena erguendo uma mão para apanhar uma flor da roseira alta e vastamente carregada.

— De facto nunca tivemos uma oportunidade certa para conhecermos um pouco melhor, que de certo modo até dá a impressão da diferença. - orientou uma simulação desviando ideias subentendidas.

 

— Desculpe, não queria ofendê-la!

Esther retem o passo no fim do trilho e olha nos olhoa chocolate de Katherine com muita atenção. A jovem chega mesmo a estremecer e chega na mesma ideia a ponderar em uma valente fuga, pois uma vampira como Esther podia ter outras intenções.

— Não à problema algum minha querida! - ouvi-la falar daquele modo a fez respirar de alivio e repreendeu-se mentalmente por ter chegado a especular tais absurdos.

Posteriormente ao chegar em casa e não encontrar a jovem, Meredith entra em pânico. Recorre de imediato a lorde Niklaus sendo que era quem estava ali naquele exato momento.

— Senhor por favor, tende de me ajudar! Lady Katherine desapareceu!
Dando conta disso o hibrido corre a casa toda e com isso dá também pela falta da malvada mãe. Sem querer deixar Elijah em preocupações procura por Kol pedindo auxilio e juntos acabam batendo perimetro no jardim. Acabam cruzando uma vez mais e nada conseguem encontrar. Não existia rastro.

— Onde será que nossa mãe está? - questiona Kol de mão na nuca de olhar oscilante.

— Elijah vai ficar perdido quando souber e garanto que desta vez arranco o coração dessa mulher!

Niklaus estava enfurecido e sabia bem do que aquela mulher era capaz só para obter o que queria. Desta vez estava certo de que havia uma vida em risco. Um risco tão alto como perder uma garota que estava marcando uma paixão no irmão.

— Não podemos arriscar tudo agora, a mãe pode estar com ajuda de alguém. - indicou o outro na tentativa de salva a sua própria pele.

— Se acontecer alguma coisa com Katherine será o fim da paz em nossa familia. - argumenta cerrando o punho no tronco de uma arvore que estremece.

Contando com a furia acrescida dos filhos pelo plano malvado em arrancar o ponto fraco de cena, Esther acreditava que mantendo a garota como refem garanteria um corte na execução- Salvo seja, estando Katherine sobre a sua custódia, era garantida uma tégua. Pois nenhum Mikaelson atreveria por mais ódio no coração em magoa-la.

— Podes até não saber nada do que pretendo descobrir, mas garanto que de outro modo vou saber, nem que seja a ultima coisa que faça.

Incontrolada por perceber que havia tirado imensos juizos de valor errados sobre a vampira, Katherine começa a chorar temendo a todo o custo ver a vida de Elijah em perigo naquela sequência. E a verdade que não apenas ele, mas todos juntos.

***

Elena estava aquecendo as mãos na pequena fogueira que com ajuda de Caroline havia improvisado. Estavam habituando aquele ambiente.

— Não achas estranho ninguém ter vindo reclamar pelo abrigo? - questiona a loira procurando um agasalho no meio da confusão.

— Tem horas que queimo as pestanas só de pensar, mas se ninguém reclamou até agora é porque não irá reclamar. - respondeu a outra pegando uma taça do chão a enchendo em seguida. - Provavelmente encontrou um abrigo melhor e pudera este está um pouco degradado. Chega mesmo a ser frio. Ambas olharam em volta e colocando ideias acentes não viam nem um terço do conforto que tinham no castelo. Nem tão perto ao mar, nem tão perto à terra.

— Talvez devessemos procurar melhor e quem sabe alguma boa alma por ai nos possa ajudar. - indagou Caroline levantando do chão que até ver era o unico sitio confortável para sentar, já que todo o resto estava em cacos.

— Está bem, vamos!

Cedendo ao pedido da ama, acabaram caindo em mais uma caminhada farta. Aquela sensação de que alguém farejava o próprio passo voltou acentuadamente. Com medo começaram a correr para mais longe possivel. No entanto vestidos longos em nada facilitavam e Caroline acabou mesmo por cair. Elena percebendo a ausencia da amiga parou e quando olhou para trás a deixou de ver.

— Caroline? - gritou alto e o unico som de resposta que obteve foram o bater de asas de passaros ao abandonar os galhos. - Caroline?

Assustada e talvez perdida começou a caminhar sozinha sem rumo. Mesmo que para a jovem a amiga talvez estivesse morta, a verdade é que ela estava bem e a salvo por um homem bem aparecido e de sotaque carregado inglês britanico. O nom dele era Lorenzo, mas todos os que conheciam apenas chamavam de Enzo.

— Você ajudou-me, mas eu preciso. - ele a interrompe com um dedo.

— Não irá a lugar algum com uma perna ferida assim. - explica a carregando em seus braços fortes para uma carroça. - Irei leva-la para a aldeia onde uma curandeira irá cuidar de si.

Cansada deixou de debater contra as palavras do sensato homem. Por mais que pudesse estar a salvo, continuava preocupada com a jovem que havia ficado sozinha entregue aos próprios instintos.


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Notas finais do capítulo

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até domingo, Lucy



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