How you love me now. escrita por Erin Noble Dracula


Capítulo 6
Problema de família




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P.O.V. Elijah.

Ela está grávida. Não devia ficar se estressando, mas vai cutucar o vespeiro de qualquer jeito pra salvar a Davina.

P.O.V. Davina.

Agora, estou escondida numa cripta de pedra gelada no cemitério porque o que eu achava que era o exorcista de setenta e três na verdade é uma ancestral minha que se voltou para as trevas está morta, mas presa do outro lado e quer me possuir para obter vingança.

P.O.V. Renesmee.

Logo ouço eles gritando.

—Achamos! Achamos os ossos!

—Rápido joguem sal e gasolina! 

O espírito veio e tentou com unhas e dentes defender sua âncora, mas eu toquei fogo, mas algo estranho aconteceu, ela não queimou ela só sumiu.

—Isso não é normal.

—Claro que não. Eu nunca vi nada igual.

—Eu já. Espero que esteja errada.

—Errada como?

—Acho que ela pegou a Davina. 

—Como assim?

—Para que eles fiquem nesse plano, desse lado os espíritos precisam de uma âncora ou uma casca. Se destruímos a âncora de Letícia e ela não queimou, quer dizer que ela não foi embora. Arrumou uma casca. Tão captando minha ideia?

—Não.

—Ela possuiu a Davina seus imbecis! A Davina é a casca! Ela é última da linhagem Claire!

—Meu Deus! E como tiramos a coisa de dentro da Davina?

—Honestamente? Eu não faço ideia. Melhor ligar pro Sam e chamar o Padre Kiron.

P.O.V. Letícia.

Finalmente. Eu consegui, eu estou aqui. Eu estou de volta.

—Bruxas das trevas não podem pisar em solo consagrado. 

Eu dei risada. Com a minha casca nova, estou dentro do cemitério, dançando sob os túmulos dos meus assassinos. Eu comecei a cavar quando aquela gente intrometida aparece.

—Davina? É você?

—Sim meu amor.

—Não é ela Kol.

—Como pode dizer isso Renesmee, não me reconhece mais?

—É. Não reconheço.

Ela tacou alguma coisa na minha cara e queimou.

—O que é isso?

—Água benta! Letícia!

P.O.V. Elijah.

Foi uma luta sangrenta e a Davina quase morreu, mas conseguimos tirar a Letícia de lá de dentro. Kol a alimentou com seu sangue e ela se curou.

—Você tá bem?

—Já estive pior. Ela não vai voltar vai?

—Sem âncora e sem casca. Não não vai. Mas, só por garantia você vai fazer uma tatuagem.

—Uma... tatuagem? Pirou?! Eu morro de medo de agulha!

—Vai ter que enfrentar. Porque se não tatuar o símbolo poderá ser possuída outra vez e podemos não ter tanta sorte.

—Mas, você disse que ela não iria voltar.

—Olha minha filha, quando se lida com o povinho do outro lado não há garantia de nada. Por isso temos que nos... Ai.

—Renesmee?

—Ai! Minha Nossa senhora como dói! Eu acho que ela tá vindo.

Ela não conseguiu segurar a menina que nasceu numa cripta de mármore, no chão frio.

—Jesus! Me salve.

Eu segurei a mão dela.

—Alguém tem que ficar lá pra pegar ela.

—Eu vou. Já fui enfermeira nos anos sessenta.

Ela olhou para Rebekah com incredulidade.

—Empurra. Empurra Renesmee, empurra.

A minha mulher gritando, suando, sangrando e empurrando. Minha irmã incentivando ela e depois de dois empurrões a menina estava no mundo.

—Lucinda. Era o nome da minha bisa.

Ela perdeu a consciência.

—Renesmee? Renesmee amor?

—Ela ainda está viva. Só inconsciente. Temos que levar as duas pro hospital.

Rebekah cortou o cordão umbilical com um canivete e a minha esposa inconsciente expeliu a placenta.

—Que nojo.

—É o milagre da vida.

Nós as levamos para o hospital e elas foram examinadas pelo médico. A criança era saudável minha mulher no entanto levou alguns dias para se recuperar.

—Seja bem vinda Lucy. Você é o meu milagre.


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