As lendas de heróis sagrados escrita por MrSakamaki


Capítulo 12
A trama é revelada! O encontro de gerações


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoal!!!
Mais um capítulo da história para vocês!!
Quero agradecer as 358 visualizações até o momento.
Espero que gostem. Boa leitura!



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Após o desafio ser lançado Uno ficou atônito tentando entender qual era o propósito de Sieghart querer um combate direto com ele.

— Por que está preocupado? Nós somos imortais, qual problema de nos enfrentarmos?! - sorriu retirando uma de suas espadas da bainha que ficava presa às costas. - Não se preocupe é apenas um teste para ver o quanto está determinado. Agora vamos. - apontou sua espada em direção ao novo colega.

— Como quiser, Sieghart. Muramasa!

Uno invoca sua katana, uma lâmina criada junto a ele sedenta por sangue, se alimentava de suas vítimas mas também de seu próprio sangue para convertê-lo em energia de combate. Ele a retira de meio de seu tórax por uma espécie de portal vermelho, similar a técnica de Duel que escondia a Eclipse, umas das três espadas demoníacas.

— O… O que é isso?! - o imortal pergunta perplexo ao ver tamanha similaridade e fica intacto por alguns segundos.

— Muramasa. A espada que se alimenta do sangue puro, quente e vivo. - explicou Uno.

— Interessante, vamos ver se ela é capaz de suportar a intensidade dos ataques das lâminas gêmeas sombrias. - sorriu confiante retornando do transe. - Ela parece bem frágil.

— Você é quem deveria perguntar se suas espadas suportam a velocidade e precisão da Muramasa.

Uno tocou a ponta da espada no chão e em um piscar de olhos estava a frente de Sieghart para cortá-lo na diagonal em sentido de baixo para cima e na direção da esquerda para direita.

Em um movimento rápido, o imortal se viu obrigado a utilizar sua segunda espada, retirando-a da bainha e bloqueando o ataque do adversário.

— Rápido… - disse pensativo. - Não pretendia usar minha segunda espada, mas me parece que você é muito bom. - deu um pequeno sorriso no canto da boca.

Uno se moveu pela lateral atritando as espadas e completou seu giro parando atrás de Ercnard pronto para lhe cortas as costas, porém mesmo sem ver ele colocou uma de suas espadas para trás e bloqueou novamente.

— É a minha vez. - se virou para ele e começou a investir em um ataque direto alternando entre suas espadas que eram acompanhadas com maestria pelo sanguinário escarlate.

Sieghart percebera que suas espadas em um combate corpo a corpo não seriam o suficiente para deter Uno, então começou a usar suas habilidades especiais ficando invisível.

— Que tipo de técnica é essa? - perguntou o outro atento a tudo ao seu redor.

— Investida Fantasma. - era tarde, apesar da tentativa de bloqueio a espada do imortal rasgou a lateral do abdômen de Uno, assim manchando o chão com seu sangue.

— Incrível. - disse com a mão no ferimento. - Muramasa! - a espada reluziu em vermelho. - Ferroada Sangrenta! - o sangue que havia escorrido do corpo de Uno e caído no chão ganhou vida e se transformou em pequenas agulhas vermelhas perfurando Sieghart nos braços, pernas, abdômen e de raspão em seu pescoço.

— Mas o que é isso?! - perguntou se recompondo.

— Como eu disse minha espada se alimenta do sangue das minhas vítimas e também do meu sangue, com isso tenho a habilidade de controlar qualquer vestígio do meu sangue e do sangue visível de outras pessoas, podendo transformá-los em sangue escarlate, extremamente resistente e poderoso. - explicou para o outro enquanto seu ferimento era restaurado.

— Hum… E além disso o sangue absorvido de outros o mantém vivo e se regenerando. Logo mesmo se eu te explodisse você sobreviveria já que pode se alimentar do seu próprio sangue. Então esse é o segredo da sua imortalidade, a única maneira de te destruir seria drenar todo seu sangue, mas de algum jeito que ele desaparecesse, uma vez que isso é impossível você se torna imortal. - concluiu Sieghart.

— Exatamente. - puxou a manga de sua blusa e cortou o braço para que seu sangue escorresse. - Muramasa, alimente-se do meu sangue. - a espada absorveu todo líquido e se tornou vermelha. - Venha Ercnard Sieghart, ataque com toda intensidade.

— Não se arrependa depois que eu te enterrar!

Investiu com toda energia em um ataque direto, porém Uno também estava pronto para colocar toda sua força naquele golpe, a luta certamente iria ser decidida naquele instante.

Já em Canaban, Elesis e os outros retornavam de sua missão para o resgate de Lass que havia servido de recipiente durante anos para o espírito maligno da rainha das trevas Cazeaje. Após a misteriosa morte da maligna Cazeaje o jovem fora liberto de seu controle e estava mais uma vez livre, e com isso contou sobre as terríveis atrocidades que observou sem poder fazer nada, inclusive a aliança que havia entre a agora imperatriz de Canaban, Lin, os Asmodianos e a própria Cazeaje.

Lass contou que essa poderosa aliança ameaçava o equilíbrio da paz no mundo, uma vez que a princesa Diana, filha do rei Eraklyon, estava viva, ao contrário do que todos pensavam como era dito pelo próprio rei que ela havia morrido no dia do ataque ao castelo. Na verdade o rei mandou um grupo de confiança levar a princesa ainda bebê e escondê-la em algum lugar e só então contar-lhe a verdade sobre o trono quando ele já não pudesse governar. Mas infelizmente o rei confiava em Lin, a sacerdotisa e a mesma sabia que Diana ainda vivia, e seu plano era tomar o poder em Canaban.

Visto que suas busca foram inúteis e com outros assuntos para resolver ela fez um acordo com os Von Crimson River para que impedissem Diana de governar e em troca ela cederia sangue do clã imortal que vem pesquisando para os Asmodianos aumentarem seu poderio militar.

Já Cazeaje é dominada pelos aristocratas de Elyos devido a eles derrotarem seu corpo original e selarem seu espírito, porém a rainha das trevas conseguiu se libertar, mas seu coração ficou em posse da família River, dito isso ela deveria ser serva deles pela eternidade. Lin viu no desejo de vingança e de ser liberta de Cazeaje uma oportunidade para ganhar seu trono e não dividir o sangue dos imortais.

Ela precisava de uma arma que pudesse aniquilar todos os Asmodianos, foi então que pensou em libertar Sieghart, mas ela não sabia onde ele estava e nem como soltá-lo enfurecido. Foi então que prometeu a liberdade de Cazeaje em troca da traição aos Asmodianos e entregasse a localização do imortal, uma vez liberto ele seria imparável, no entanto isso geraria outro problema, como destruir Sieghart depois?

A resposta veio logo quando ela soube que com a retalhação do clã imortal que ele fizera anos atrás gerou um ser chamado Uno, vindo do sangue da vingança. Seu plano era usar Uno para testar as habilidades do imortal, vigiá-lo e depois que a guerra terminasse, matá-lo. Assim ela terá se império em toda Ernas, ninguém será capaz de detê-la.

Após saber de tudo, Elesis e os outros ficaram boquiabertos de como estavam sendo destruídos de dentro doo próprio reino de Canaban, precisavam fazer algo. Logo que retornaram deixaram Lass na cidade e seguiram para sala do trono de imediato. Lá se encontrava Lupus de volta da sua missão em Xênia.

— Aqui está o que queria. - disse o jovem Haros mostrando o pergaminho dos deuses.

— Ótimo. Agora me entregue. - sorriu Lin fechando seu leque.

— Não antes de eu ter meu irmão. Não pense que pode me enganar, enquanto meu irmão não aparecer você ficará sem isso. - disse exigente.

— Bem, seu irmão… - estava sem uma desculpa aparente.

— Eu exijo explicações, imperatriz! Ou devo dizer, farsante. - disse a líder dos Cavaleiros Vermelhos entrando repentinamente na sala junto de seus companheiros.

— Vejam só quem retornou… - disse Lin quase sem acreditar como estavam vivos. - Como retornaram? E Cazeaje?

— Claramente você achou que estávamos em uma missão suicida não é? - indagou a ruiva enfurecida. - Cazeaje está morta e Lass está a salvo, e ele já nos contou tudo que viu através do espírito, você não é imperatriz, é uma criminosa e deve ser desmascarada!

— Lass está livre?! - Lupus perguntou empolgado.

— Sim, ele está na cidade. Quem é você? - perguntou Elesis.

— Não te interessa. - respondeu o Haros ríspido. - Aqui está seu pergaminho. - disse entregando para a sacerdotisa e saindo da sala.

— Como ousa me acusar desse jeito menina?! - Lin tomou uma postura séria.

— Como VOCÊ ousa a tramar a morte da rainha e de toda família real para assumir o trono, guerrear contra os Asmodianos, libertar Sieghart, fazer pesquisas com sangue imortal para dominar toda Ernas?!

— Moleque maldito… - esbravejou. - Como Cazeaje foi derrotada por simples moscas como vocês?! - ficou em silêncio por alguns segundos. - É, tudo isso é verdade. - sorriu. - Mas ninguém irá acreditar em vocês.

— Não duvide do que sou capaz sua miserável! - a ruiva empunhou sua espada e apontou em direção a imperatriz.

— Não aponte uma arma para mim, garota insolente. - Lin abriu eu leque e Elesis foi arrastada por um forte vento batendo as costas contra um pilar que sustentava a construção.

— Que… Poder é esse? - disse se recompondo.

— Vocês são acusados de traição e condenados a prisão. Guardas! - gritou para chamar os soldados fora da sala. - Prendam esses rebeldes, tentaram matar a imperatriz! Levem-nos para o calabouço.

Imediatamente dezenas de guardas se adentraram na sala para levar os jovens heróis, mas eles lutaram bravamente neutralizando todos e saindo do palácio em direção a cidade.

— Não deixe que os ratos corram soltos pelo meu império. - disse a sacerdotisa para uma guerreira misteriosa.

Sendo perseguidos pela guarda real nas ruas da cidade o grupo se dirigia até a saída quando foram interceptados por uma guerreira de cabelos verdes preso dos dois lados, um rosto angelical, armadura que cobria seu vestido e emanava um poder de combate enorme, sua beleza se comparava a sua força.

— Quem é você? - perguntou Elesis.

— Holy, nova chefe da guarda real de Canaban. E devo parar vocês. - respondeu ela tranquila.

— Não seja tola, não pode ganhar lutando contra cinco oponentes ao mesmo tempo. - disse ela convencida. - Basta apenas eu para te vencer. - investiu contra a inimiga.

— Elesis! - gritou Ronan tentando a impedir. - Ela não é qualquer pessoa, Holy é a lendária… - já era tarde, a ruiva já havia atacado.

— Paladina. - a própria Holy terminara a frase torcendo o braço da jovem espadachim que segurava sua lâmina e a lançando para o alto.

— Pala – dina? - disse se levantando com dores.

— Prisão Arcana! - o jovem Erudon prendeu Holy em uma prisão mágica conjurada por si. - Corram! Isso não vai segurar ela por muito tempo, não poso vencê-la mas posso atrasá-la.

— Mas Ronan! - gritou Elesis.

— Não se preocupe comigo, nós devemos encontrar Sieghart e dizer que ele está cometendo um grave erro, de que a verdadeira inimiga é Lin e não os Asmodianos, nem que seja só um de nós, devemos avisá-lo, ele é o único que pode parar esta guerra. - disse o jovem determinado.

— Iremos nos encontrar de novo, eu prometo! Vamos! - disse ela se despedindo passando por Holy junto ao seu grupo e as lágrimas escorriam pelos olhos.

— Valente, mas presunçoso. - disse Holy se livrando da prisão.

— Eu lutarei! - tirou seu gládio da bainha determinado.

Ronan investiu contra Holy com seu gládio mas era inútil, a Paladina desviava com grande facilidade de todos os seus ataques até que finalmente ele acertou.

— Mas como?! - disse perplexo e assustado, ela havia segurado a lâmina de seu gládio com apenas uma das mãos sem se cortar.

— Acha mesmo que um aprendiz de clérigo como você pode me ferir? Ronan, é assim que se chama não é? Eu estou no topo da hierarquia de guerreiros desse mundo, Rank SS, um Rank B não pode me ferir. - com isso ela pressionou o gládio e ele se partiu em milhares de pedaços.

— Isso é… Impossível. - disse boquiaberto.

— Não sei por que você e seus amigos desejam trair a imperatriz, mas é meu dever punir todo o mal que ameaça esse mundo.

— Você tem que enxergar, Lin é a fonte do mal nesse mundo. - estava de joelhos e socou o chão.

— Levante-se! - Holy o pegou pelo pulso o levantou e depois jogou-o contra o chão.

— Que força… - o sangue escorria pelos lábios.

— Eu mesma irei prendê-lo. - dito isso ela o arrastou pelos cabelos no caminho até a prisão, assim sendo usado como exemplo do que acontecia com traidores.

Algumas semanas se passaram e o grupo de renegados haviam escutado boatos sobre Sieghart estar em Arquimídia. Seguindo pelas trilhas montanhosas do continente finalmente encontraram um bosque onde tinha água para acabarem com sua sede de dias.

Os jovens heróis pararam para tomar água quando o incrível acaso aconteceu. Há poucos passos dali vinha o próprio Sieghart acompanhado de um homem albino de cabelos negros, eles mau podiam acreditar e se aproximaram.

— Ercnard Sieghart. - disse Elesis parando em sua frente.

— Esse é o meu nome e quem é você? - perguntou parando sua caminhada.

— Elesis Sieghart, líder dos Cavaleiros Vermelhos da família principal dos Sieghart. - respondeu ela confiante. - O título que outrora pertenceu a você.

— De fato. - disse indiferente. - Então a família principal decidiu assumir a liderança.

A família Sieghart desde sua fundação foi criada por duas linhagens semelhantes, mas que se dividiam entre Família Principal e Secundária. A família Principal estavam os líderes absolutos que detinham maior parte do poderio dos Sieghart, já a Secundária era subordinada a primeira e em casos extremos sempre tinham que manter a Principal viva mesmo se custassem suas vidas, esse era o legado de ambas, liderar e proteger.

Com a ascensão do poder de Ercnard, ele foi o primeiro a assumir a liderança dos Cavaleiros Vermelhos sendo da família Secundária, o que causou certos incômodos, mas era impossível negar sua liderança, habilidade e maestria. Com os ocorridos que o tornaram inimigo de Canaban a família Principal condenou a Secundária e tirou todos seus direitos como portadores do nome Sieghart, servindo apenas como soldados e não tendo mais espaços nas reuniões de superiores.

— Sieghart, nós estamos aqui com renegados de Canaban, pois sabemos a verdade por de trás de Lin. Está cometendo um enorme erro tentando destruir os Asmodianos, Lin é quem deve ser destruída e só você pode ajudar. - a ruiva pediu com calma.

— Eu sei tudo sobre Lin. E não preciso que alguém como você me dê conselhos sobre o que eu devo ou não fazer. Como se diz líder da família Principal se curvando a um mero secundário. Suma daqui antes que eu acabe com você. - respondeu se irritando.

— Não ouse insultar minha honra, você não passa de um convencido, uma vergonha para os Sieghart, manchou nosso nome com seus crimes e atrocidades. Eu já deveria imaginar que alguém tão arrogante e egoísta como você não nos ajudaria. É de fato um monstro. - as palavras de Elesis rugiram a altura.

— Não tem ideia no que está se metendo garota.

— Chega de conversa. - empunhou sua espada e o atacou diretamente, porém de nada adiantou ele simplesmente inclinou sua cabeça e a tocou no abdômen com a ponta do dedo indicador fazendo a mesma cuspir sangue e cair no chão ferida.

— Elesis-chan! - gritou Arme preocupada.

— Vamos atacar todos juntos! - disse Lire e assim os três foram em direção ao imortal.

— Brincadeira de criança. - tirou uma de suas espadas da bainha e a energia liberada de lá arremessou todos para cima.

— Que poder é esse? - se perguntou Ryan caído.

— Se afastem, essa luta é só minha! Mostrarei o poder da família Principal e a força da líder dos Cavaleiros Vermelhos! - foi mais uma vez em direção dele. - Sinta meu aatque mais poderoso, Dardo da Valquíria!

Apesar de toda força do ataque da ruiva, o imortal apenas segurou sua espada com uma das mãos e depois a soltou com um impulso que lançou Elesis há um quilômetro dali numa velocidade e intensidade enorme fazendo-a colidir com uma árvore.

— Não dá… É muito poderoso para nós. - Lire disse ainda no chão.

— Eu… Não… Irei… Desistir! - mais uma vez ela e levantava e ia em direção ao familiar.

— Vamos acabar logo com isso, tenho coisas a fazer. - observando calmamente Elesis vim em sua direção em velocidade, brandiu sua espada e o impulso causado gerou uma enorme corrente de ar que lançou Elesis aos ares e colidir com o chão. - Fique no chão e afunde-se nele, pois é eu lugar. - Sieghart caminhou até ela e pisou sobre sua cabeça. - A família Principal é mesmo uma vergonha, é você quem mancha o nome dos Sieghart, pobres Cavaleiros Vermelhos. - guardou sua espada e seguiu caminhando na direção que estava antes. - Vamos Uno, nós temos pressa.

— Sim. - respondeu o albino seguindo o companheiro.

De volta ao império de Canaban Ronan havia sido trancado no calabouço sozinho onde não havia nem ao menos luz. Estava pensativo e confiante de que Elesis conseguiria convencer Sieghart a ajudá-los.

— Tão triste e solitário aqui não é? - uma voz ecoou do lado de fora da cela, Ronan logo se levantou e prontificou em ver o que era.

— Quem é você? - perguntou observando um homem com roupas nobres uma cartola preta, luvas brancas e um sorriso diabólico.

— Eu posso tirá-lo daí meu jovem, sou apenas um amigo, também quero que a imperatriz seja derrotada, eu sei da verdade. - respondeu ele sedutor. - Eu só preciso de uma coisinha de nada.

— E o que é?

— Me entregue aquele garoto, Lass. E eu te entregarei sua liberdade e como brinde, isso aqui. - mostrou um colar com uma joia negra pendurada.

— O que é isso? - indagou vendo o objeto reluzir.

— Poder. - sorriu o homem.

— Por que quer o Lass?

— Isso são meus assuntos. O que me diz?

— Me diga, quem é você?

— Me chamo Harlequinn, e te darei o poder que precisa para salvar seu povo meu jovem. - o sorriso diabólico surgiu na face do vilão.

— Então comece me libertando. - respondeu Ronan sendo seduzido pela oferta maligna.

 

Continua…..


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Notas finais do capítulo

Então gostaram?! Espero que sim.
Até essa semana com o capítulo 13.



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