[HIATUS] Vampires Will Never Hurt You escrita por Poison Girl


Capítulo 7
Capítulo 7


Notas iniciais do capítulo

Sutta: Eu sei que demorei a postar, mas é que nós estamos sem tempo, eu tenho mais uns dois caps prontos, mas estou esperando a Luh entregar para pode passar para a Dih Só não estou postando com tanta freqüência, porque vocês também não estão me animando, não vejo comentario algum e isso me deicha triste/cry



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– CAPITULO OITO –

(Lillith)

Lillith como toda manha estava plantada em frente a sua casa esperando Jeffrey não iria fazer isto e era por este motivo que acordara tão cedo, porém o amigo a surpreendeu com uma mensagem... Nem uma ligação deu, foi uma mensagem mesmo, isso significava que Jeffrey estava com raiva, mas bem menos do que o dia anterior e com vergonha de falar com ela. Os dois eram meio orgulhosos demais, porém sempre um dos dois acabavam se rendendo, não que vivessem brigando, mas sempre havia uma discussão, afinal de contas nenhuma amizade é perfeita. Não Fiou surpresa com isto, a mensagem, pois sabia que mesmo com raiva Jeffrey nunca a deixaria na mão e aquilo de alguma forma mexia demais com ela, a amizade dos dois era muito importante para si.

Estava esperando há uma meia hora, mas não se importou só não queria atrasar, não desta vez. Normalmente ela ficava dentro de casa derrubando algumas coisas ou caindo pelo meio do caminho até finalmente encontrar seu material perdido em apenas dez segundos... Parecia até que os objetos não gostavam dela e sumiam, Lillith os deixa em um canto e parava por dez segundos olhando para outra coisa e quando menos esperava o objeto havia evaporado! E com isto Jeffrey chegava e tinha que ficar a esperando até ela encontrar tudo o que precisava ás vezes ele até ia ajudá-la e normalmente era o rapaz que sempre encontrava tudo, isto quando seu pai não a ajudava, pois este ai encontrava em menos de um segundo, até parecia que tinha poderes sobre naturais...

Viu uma velha picape se aproximar e logo a reconheceu, afinal de contas era o único carro que entrava ali e também aqueles arranhões e mistura de cores eram reconhecidos pela garota em qualquer parte. Pegou seu material que estava jogado no chão, e correu para o carro. O clima a principio não era dos melhores, o ar estava tenso e ambos em silencio, em seus pensamentos ainda meio raivosos, porém aquilo não durou por muito tempo, pois Lillith logo notou o pequeno biquinho que estava sendo projetado pelo lábio inferior de Jeffrey, a garota desatou a rir. Ás vezes quando brigavam achava que ele fazia aquelas palhaçadas de propósito, para justamente quebrar o clima chato que ficava.

- Qual é a graça? - perguntou Jeffrey sem entender.

- A graça é que você fica bem engraçadinho com este biquinho! - respondeu ela ainda sorrindo.

Jeffrey deu apenas um pequeno sorriso, mas não olhou para Lillith e sim para estrada a sua frente. Estava satisfeito pela tenção ter acabado, mas as imagens chatas do dia anterior vieram em sua cabeça e o rapaz fechou a cara sentindo a raiva novamente, precisava alertá-la com o que pensava, afinal de contas era seu amigo e tinha que protegê-la. Seus sentimentos com os Cullen não eram nada bons, quando estava perto deles no dia anterior sentiu um certo medo, ele nunca teve medo de ninguém... Então porque teria medo daquelas pessoas que pareciam tão simpáticas? Bem... Talvez fosse pela forma nada agradável que os irmão do ruivo e o próprio olhavam para ela, mas mesmo assim seu medo e a sensação que tinha eram tão... Diferentes. Era como se seu corpo e sua mente soubessem do que tinham que correr, mas não registravam completamente fazendo com que ele não soubesse do que tinha medo.

- Lillith, aquelas pessoas na qual você tem ficado junto, não as são melhores para serem seus amigos, portanto não quero que você se aproxime deles. – disse o rapaz de uma vez, mesmo sabendo que aquilo poderia causar uma nova discussão, mas só queria seu bem e proteção, se para isso tivesse que brigar... Faria. Era melhor isto do que futuramente a perder e ficar se lamentando e se culpando.

- Jeffrey, em primeiro lugar: aquelas pessoas têm sobrenome, o sobrenome é Cullen e segundo: quem escolhe quem eu quero ficar amiga ou não... Sou eu! - falou Lillith cruzando os braços e olhou para frente.

- Estou apenas avisando.

- Avisar é uma coisa, mandar é outra, Jeffrey.

- Lillith! Ninguém os conhece, e se eles forem ladrões disfarçados?

- Você nem tem uma imaginação fértil, hein? – disse com amargura na voz.

- Além do mais, tem alguma coisa errada com eles, toda aquela beleza anormal... – disse meio pensativo.

- Jeffrey, não va.... – começou ainda absorvendo as informações e quando o processo foi completado uma estalo fez uma idéia surgir em sua cabeça e a assustou, mas... E se fosse? - AAAhh agora eu entendi o que você quis dizer! Jeffrey... Você é gay?

- QUE? - gritou ele freando o carro.

Estavam parados no meio da rua, nem na calçada foi, foi no meio da rua mesmo como se fossem donos dela e não permitissem mais que ninguém passasse. Graças a Deus a cidade era pequena e pacata, sem falar que não haviam muitos carros, afinal de contas... Quem precisa de carro quando as coisas eram perto? Lillith poderia pensar em uma multidão de gente, mas... As pessoas que não tinham aqueles malditos poluentes eram felizes e tinham a consciência limpa de está fazendo a sua parte, assim como ela... Ok, usava o carro de Jeffrey, mas a culpa era dele! Quem tinha o carro era ele! Então ela caia fora da culpa!

- Jeffrey, não tenha vergonha de falar sobre isso comigo. Sabe, ser gay não é problema. – disse a morena sendo o mais compreensível possível.

- Lillith, cala a boca. Não sou gay, e ser gay é a ultima coisa que vou ser deste mundo. Que diabo passou pela sua cabeça quando falo....

- VOCÊ ESTÁ COM CIUMES!

Esta era a segunda opção, mas não ciúmes de amor, pois a garota sabia bem que Jeffrey a tinha como uma irmã assim como ela o tinha, seria um absurdo pensar algo desse tipo, era até engraçado, nunca viu o rapaz como... Homem, sabe? Não que ele não fosse... Mas da forma carnal nunca o viu assim e pensar nisso era totalmente constrangedor, não era a toa que naquele momento ela estava vermelhíssima. Respirou fundo e fechou os olhos por alguns segundo se concentrando em outras coisas e por incrível que pareça funcionou o melhor era que Jeffrey não havia percebido.(Jeh: Olá, Dih!! Bem, ela não pode descobrir agora dos sentimentos de Jeffrey ou iria estragar umas partezinhas mais para frente, okz? XOXO)

- Hã? Ta doida? – disse o rapaz depois do grito ensurdecedor que ela deu após descobrir algo que ele vinha guardando a um tempo... Pelo menos era o que pensava.

- Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaah, que fofo! - gritou Lillith apertando a bochecha dele – Ta´ com ciuminho!

- Eu não to com ciúmes, carambola! - falou irritado Jeffrey. Não era para descobri naquele momento, não naquele momento em que não tinha respostas, nem coragem o suficiente e além do mais as coisas ainda estavam estranhas, o clima ainda estava meio pesado.

Eles se assustaram quando escutaram umas buzinas tocarem altos e as pessoas atrás deles começarem a xingarem. É, não estavam sozinhos, e quanto Lillith virou-se para trás viu uma fila bem grandinha de carro... Tudo bem, quatro carros não é nada, mas a sua cidadezinha e pacata nunca tinha um engarrafamento e por mais engraçado que seja aquele era o primeiro engarrafamento de cinco carros da historia da cidade. Huruuuu... Lillith e Jeffrey foram os primeiros a causarem um engarrafamento naquela cidade. Ridículo, mas era interessante e até que engraçado, era a primeira vez na vida que ela era a primeira em alguma coisa... Não era bem fora da lei, mas era quase isto já que não havia nada de errado com o carro e nem uma batida, eles apenas resolveram que queriam ser os donos da rua, ou pelo menos Jeffrey resolveu isto, pois a final de contas fora ele que parou do nada. E do mesmo jeito que para ou o rapaz acelerou o carro.

- Jeffrey admita você está com ciúmes.

- Não.. to... com.. ciúmes. Quer parar com isso!

- Ta com ciuminhos, ta com ciuminhos, ta com ciuminhos. - começou a cantarolar Lillith, batendo palma empolgante.

- Ai meu santo pai... TA BOM LILLITH! To com ciúmes, agora para com esse reação de criança...

- Não fica com ciuminhos não, ok? Você ainda é meu melhor amigo! – sorriu.

O que? Melhor amigo? Então era isto que Lillith estava pensando? Pois é, fora ele que agora se enganara! Parece que a morena é mais inocente do que imaginava, não queria que ela soubesse, mas naquele momento havia algo dentro dele que estava magoado por a garota pensar assim. Será que ele nunca teria sua vez? Será que ela nunca o olharia de outra forma? Então o silencio novamente reinou sobre eles e fora assim que acabaram chegando a escola.

- Você vai almoçar comigo, Lillith, nada de falar com aqueles estranhos. - falou Jeffrey parando no estacionamento da escola.

Lillith logo fica sério, o seu amigo sempre estragara o seu prazer da felicidade quando ela finalmente conseguia convencê-lo a admitir os seus ciúmes bobos e quando estava começando a se divertir com isto, sem falar que o clima estranho e chata já estava evaporando, mas logo quando ele disse aquilo foi como se jogasse o clima no carro de novo. Sentiu a raiva subir por seu rosto, tentou em vão dispensá-la.

- Depallier, não sou uma criança. E também não sou cachorro para ficar te obedecendo. - Lillith saiu do carro batendo a porta com força e deixando um Jeffrey Depallier mudo.

Seguiu raivosa pelo estacionamento sem olhar para trás. O que diabos Jeffrey tinha na cabeça? Titica de galinha? Ele não podia mandar nela, não podia tratá-la daquela forma, apenas uma pessoa mandava nela e era seu pai, menos que isso não podia nem se quer mandá-la ir a esquina. Ok, Jeffrey estava bem estranho ultimamente e às vezes isto chegava a irritá-la... Até a sua cabeça e seus pensamentos idiotas a estavam irritando, deveria ser a TPM só podia, mas de alguma forma queria estar com Edward, o som de sua voz a deixava calma e alegre, a lembrança de seus perfeitos traços faziam vibrações boas passarem por seu corpo e uma alegria incomum tomar conta de si.

Mesmo que o ruivo fosse um pouco misterioso isso não a assustava como fazia com Jeffrey. Até agora ele não lhe falara nada sobre seu passado, nem mesmo Alice que era tão tagarela... Ainn queria tanto está com Alice, aquela serelepe fada, talvez ela alegrasse sua manha, sua maldita manha que já começara ruim e agora estava pior. E além de tudo a sua primeira aula seria de educação física, sem nenhum Cullen para lhe alegrar o dia, mas pelo menos depois teria algumas aulas com eles... Alice e Edward, claro, pois os outros estavam um ano mais a frente graças a Deus, porque Lillith não saberia o que fazer em uma mesma aula que Rosalie. Estremeceu apenas em imaginar o olhar mortal da loira para cima de si, maldita hora que foi tão desastrada e derrubou refrigerante na roupa cara dela.

Tirou a mochila das costas e começou a colocar os livros desnecessários no armário e os que precisaria dentro da mochila, estava concentrada no que estava fazendo já que ela é tão demente que às vezes deixa cair...

- Bom dia! – saltitou Alice.

Seu livro caiu no chão, como sempre acontecia quando se distraia ou era assustada por uma baixinha que gritava em seu ouvido. Virou-se lentamente para ela e lhe lançou um olhar mortal, Alice projetou um leve biquinho o que fez Lillith sentir-se culpada e apenas deu de ombros baixando-se. Nem ao menos notou a presença de Edward bem atrás da baixinha, talvez tenha sido porque Jasper estava ao lado da namorada e tampava sua visão daquele Cullen tão especial... Isso mesmo, especial! Afinal de contas ele causava algum reboliço dentro dela, um reboliço que era bem estranho já que fazia pouco tempo que o conhecia. Assim que seus dedos alcançaram o livro levantou-se rapidamente e desejou não ter feito, pois sua cabeça foi de encontro a porta de ferro do armário, rapidamente sentiu uma dor latente e como por instinto levou a mão ao local para procurar algum corte.

- Lills, você está bem? – perguntou Edward passando rapidamente na frente dos irmãos.

- É, acho que estou. – disse a morena fazendo careta – Além de está com a mão quebrada agora foi a cabeça. – resmungou – Depois será o que? A perna?

- Só precisa ser um pouco mais atenta. - deu de ombros – Deixe-me ver. – pediu tirando a mão dela do local.

- Fique a vontade Dr.Cullen. – brincou com mal-humor. É, parece que naquele dia ela não estava conseguindo fugir do seu mal-humor. Sentiu a mão fria dele percorrer ao redor do local onde estava doendo, sentiu-se estremecer com aquele toque, o que fez ele se afastar e ela corar.

- Vai sobreviver. – concluiu.

- Ah, claro que vou, até entrar aquela maldita quadra. – disse a ultima parte mais para si.

- Aula de Educação física? – perguntou Jasper.

- Infelizmente. – gemeu em desgosto.

- Vamos, eu te levo, não queremos que você leve uma queda e se machuque no meio do caminho, né? – disse Alice em tom de brincadeira, segurando o braço da garota com muito cuidado, como se ela pudesse cair naquele momento.

- Eu também não sou tão estabanada assim, Lice! – riu – Podem ir, eu vou ficar bem, juro que sobrevivo até chegar ao ginásio. – o mal-humor estava passando, uma calma incomum estava entrando em contato consigo.

- É bom mesmo ou o nosso Edwardzinho vai ter um pirepaque.

- Ignore ela. – disse o ruivo rolando os olhos.

- Só vocês mesmo para me fazer rir hoje. Eu estava tão irritada com o Jeffrey! – confessou Lillith.

Sem que a garota percebesse Edward olhou de relance para Jasper que acentiu levemente, isto era um sinal dizendo que ele estava usando seu poder com a garota. Edward só não lera a resposta na mente do irmão pode estar tentando mais uma vez bloquear a mente de todos ao seu redor era algo difícil que descobrira com Carslisle depois de conversar com alguns vampiros amigos, mas estava se saindo bem. O mais difícil para ele era tirar o bloqueio, para colocar estava sendo cada vez mais fácil, mas a pior parte sempre vinha depois. Carslisle sempre dizia que quanto mais exercitasse, mas sua mente ia se acostumando e cada vez se tornaria mais fácil.

O sinal tocou.

- Bem, é melhor eu ir andando. – disse Lillith fechando o armário e colocando a mochila nas costas – Vejo vocês depois. – acenou.

Alice e Edward lhe deu um sorriso enquanto Jasper apenas acenava. Jasper era tão estranho, quase nunca falava, estava sempre paradão na dele... Tudo bem que ele era muito bonito, porém não tanto quanto Edward, mas como Alice aguentava um cara assim? Todas as vezes que ele falava ela se surpreendia, o rapaz não era muito de abrir a boca. Logo chegou ao Ginásio, o professor já esperava na porta, como sempre ela andou até a arquibancada e sentou-se lá esperando que todos jogassem, se divertissem naquela aula chata e finalmente o sinal soasse. Pegou seu caderno e começou a fazer desenhos sem sentido alguma, porém sua diversão não durou por muito tempo.

- Lillith, venha cá. – gritou o professor.

Levantou seus olhos surpresa, normalmente ele nunca lhe chamava e ela tinha a ligeira impressão que morreria naquele momento, sabia que o professor não a chamaria por nada... Gemeu em desgosto enquanto guardava as suas coisas e corria até o homem.

(Edward)

A aulas de historia estava sendo chata demais, talvez fosse pelo fato de que o ruivo já soubesse daquele assunto de trás para frente, de frente para trás, afinal de contas ele viveu naquela época, não havia nada de novo. Ou seria por está necessitando estar perto de Lillith, ela parecia muito chateada aquela manhã e isto o incomodava especialmente por Jeffrey ter sido o causador daquilo, o que o idiota disse que a deixou daquele jeito? Poderia pedir a Alice que visse ou ele mesmo poderia ter entrado na cabeça da garota, mas não achava isto correto, se Lillith quisesse que ele soubesse de algo lhe contaria.

- Ai meu Deus. – riu Alice baixinho. Seus olhos estava fixos do nada, isto queria dizer que ela estava tendo alguma visão. Havia prometido a baixinha que tentaria não entrar mais em sua cabeça, mas naquele momento sentiu vontade de quebrar a promessa, pois sabia que a irmã estava espiando Lillith, ultimamente aquele era seu passatempo favorito.

- O que houve?

- O professor mandou a Lills entrar no time.

- Como assim? Ela está machucada. – perguntou rapidamente e por um instante Alice olhou para ele um pouco assombrada.

- Você está lendo os pensamentos dela?

- Não, por quê?

- Você falou igual a ela, sem tirar nenhuma palavrinha do lugar. – deu de ombros e voltou para seu transe – Pensamentos iguais! As coisas estão andando mais rápido do que eu imaginava. – disse para si mesma.

- Ela não pode jogar! – rosnou, fazendo menção de levantar-se.

- Edward, ela vai ficar bem. Pare de ser tão protetor! – brigou – Você não quer interferir na vida dela, não é isso? – perguntou e o ruivo concordou – Pois você está fazendo isto, sendo tão protetor! Deixe ela tentar se virar um pouco sozinha, ok?

- A mão dela está enfaixada.

- Ela pode usar a outra. É só um jogo de basquete o que pode acontecer?

- Você sabe que ela é tão desastrada quanto a Bella era, não sabe? – falou estreitando os olhos, meio irritado.

- A Bells era descordenada, a Lillith é desastrada. É diferente.

- As duas causam desastres a si mesma!

- Olhe, eu vou ficar de olho, se algo acontecer eu aviso, está bem?

- Certo.

De má vontade ele concordou, mas só fez isto porque Alice tinha razão, mesmo que tentasse estava metendo-se demais na vida de Lillith, estava interferindo bastante nisto e não podia, afinal de contas ela teria que viver tudo o que uma humana tem direito, tinha que passar pelas dificuldades da vida, mesmo que ele não gostasse que isto acontecesse com a garota. Era com as dificuldades e erros que se aprende, não?

(Lillith)

O professor tinha a mando ficar apenas marcando Eveline... Mas o que diabos era marcar? Não sabia nem mesmo disto! Lillith não fazia nem ideia do que estava fazendo, o professor só ficava gritando com ela, mandando-a marcas e marcar! Que desastre! Por vezes algumas pessoas bateram em sua mão machucada e outras jogaram a bola de basquete nela. Sim! Eles estavam tentando matá-la, só pode! Estavam jogando aquela maldita bola pesada em cima de si. O que era aquilo? Um jogo de basquete ou baliado (queimado para alguns)? Mas ainda bem que conseguiu desviar. Sua mão latejava pelos esbarrões, estava prestes a pedir penico, queria sair dali, não queria mais jogar, via a hora eles quebrarem mais alguns ossinhos de sua mão machucada.

- Lillith, cuidado! – gritou uma Eveline, quem ela deveria marcar.

Quando virou-se para a garota que estava logo atrás dela viu uma coisa laranja rapidamente vindo em sua direção, não conseguiu desviar e logo sentiu uma dor enorme na sua testa, caindo em seguida no chão, tudo escureceu sem nem ao menos saber o que a tinha atingido. Pôde ainda escutar vozes preocupadas, no meio delas estava a de Jeffrey.


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Notas finais do capítulo

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