[HIATUS] Vampires Will Never Hurt You escrita por Poison Girl


Capítulo 11
Capítulo 11


Notas iniciais do capítulo

N/A Pati: oiie! num sei se me conhecem, mas sou Pati, a nova escritora da fic O/ kkkk
Minha mana Sutta me convidou para escrever com ela e eu, como uma boa irmã claro que aceitei kkk... Minha primeira vez escrevendo algo não Beward, por isso me perdoem se estiver péssimo,com o tempo melhoro kkkk
Um beijão e espero que gostem ^^
APARTI DE AGORA OS CAPS SÃO EM PRIMEIRA PESSOA



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/68258/chapter/11

Capitulo 11

Um tremor tomou meu corpo quando um vento frio passou, fazendo com que eu acordasse. Abrir meus olhos de vagar, tentando me acostumar com a pouco claridade que vinha do lado de fora. Sentei-me no pequeno sofá, e cocei os olhos, tentando me situar. Demorei um pouco para perceber onde estava. E mais um pouco ainda para entender que me encontrava deitada no quarto do Edward. O.M.G! Eu dormi no quarto do Edward! Pensei em desespero, já saindo do seu sofá/cama.


Passei a mão pelo cabelo tentando convencer a mim mesma de não pirar. Era comum adolescente dormirem no quarto de outros adolescentes certo? Errado! Só sei dormia em um quarto quando se era convidada e era claro que eu não havia sido convidada. Calma Lillith, respira. Edward não deve ter se importado certo? Afinal ele nem está mais aqui. Ele não está mais aqui! Oh meu pai, e se ele tiver ido embora? E se todos tiverem ido embora? Jesus Maria José! Estou presa na casa dos Cullens! Papai vai me matar, pensei decepcionada.


Em uma tentativa inútil de tentar concerta o meu erro, fui atrás de meu celular, mas é claro que minha bolsa não estava no quarto de Edward, e mesmo que estivesse, eu nunca tinha crédito mesmo. Ser podre era podre!


Suspirei percebendo que de nada me adiantaria ficar presa dentro daquele quarto. Se eles realmente tivessem me deixado aqui nessa casa sozinha, eu iria a pé para casa. Seria uma caminhada longa, muito longa, mas faria bem a mim e as minhas pernas flácidas.


Sai do quarto de Edward e fui em direção ao quarto de Alice, onde eu lembrava estar minha mochila. Entrando lá percebo que Alice também não se encontrava. Choraminguei baixinho. Não queria ir a pé! Peguei a minha mochila e descia as escadas pulando. Talvez isso me animasse para andar. Estava próxima a porta quando escuto uma voz rouca e sedutora bem atrás de mim.


– Está indo a algum lugar? – sussurrou Edward perto de meu pescoço, fazendo com que eu tremesse.


– Pela amor de Deus! – exclamei colocando a mão no peito, que estava muito acelerado por conta do susto que ele havia me dado. – Quer me matar do coração?


– Vai por mim, ninguém morre de susto.


– Não deveria dizer isso tendo aquele palhaço da MC Donald sempre te olhando, é sério, aquele palhaço é aterrorizante – falei sem ao menos pensar, só depois me tocando do mico que havia acabo de cometer. Perfeito Lillith! Edward nunca lhe achou normal, agora ele deve ter certeza que você é doida! E para o meu total constrangimento, Edward rio.


– Realmente, aquele palhaço não é um dos mais carismáticos. – respondeu provavelmente em uma tentativa de fazer-me sentir melhor. Deus, como ele era cavalheiro. – Mas não respondeste, aonde iria?


– Pa... Para a minha casa.


– A pé? – perguntou arqueando a sobrancelha, como se aquilo fosse o maior absurdo do mundo.


– Bom, pensei que não tinha mais ninguém aqui, por isso eu iria a pé.


– Pensou que deixaríamos você sozinha aqui?


– Não, quer dizer...Sim, eu pensei – falei envergonhada. Edward suspirou fazendo com que eu me sentisse mais mal ainda.


– Espero que Alice não ouça isso, ela ficaria decepcionada – suspirei abaixando a cabeça, só para logo em seguida ouvir a risada de Edward. Olhei para ele com as sobrancelhas erguidas – É brincadeira, ninguém vai culpá-la por ter ficado com medo.


– Isso não tem graça Edward – falei mais vermelha que uma pimenta – Você realmente me fez acreditar que ficariam chateados comigo!


– Desculpe, não foi a minha intenção – mas ele continuava a ri de forma descarada e agindo de forma mais infantil possível, dei-lhe as costas e cruzei os braços. Ficamos um tempo em silêncio, até que de repente senti suas mãos em meus braços, me virando e me forçando a olhá-lo – Perdoe-me, prometo que não rirei mais.


Era um fato comprovado, era impossível negar alguma coisa a Edward Cullen. Ele tinha uma capacidade incrível de me convencer com aqueles seus olhos misteriosos. Mas o que ganhava de seus olhos era sua boca. Aquela boca pequena e vermelha que me fazia tremer e deixava as minhas pernas bambas. Suspirei sabendo que jamais seria capaz de provar o sabor de seus lábios. Abaixei a cabeça quando olhá-lo sem corar ficou difícil.


– Então, onde está Alice? – perguntei me afastando.


– Alice saiu com Rose e Esme; Carlisle está no hospital e Emmett e Jasper... Bom, esses estão por ai.


– Estamos sozinhos? – perguntei sentindo meu coração acelerar.


– Tem algum problema?


– Não, nenhum... – me apressei a dizer. E depois ficamos naquele silêncio incomodo que você sempre tenta evitar quando fala com uma pessoa na internet e depois a conhece pessoalmente. – Então, eu preciso ir, tenho que estudar para uma prova amanhã.


– Eu te ajudo – falou depressa, me assustando. – Provavelmente eu terei essa prova também, então que tal estudarmos juntos?


Eu? Lillith Finkley, estudando com Edward Cullen? O apocalipse chegou e eu fui comida pelos zumbis e agora to em um mundo paralelo onde Edward me convida para algo. Jesus apaga a luz!


– Lillith?


– Claro! Eu adoraria – me apressei a dizer antes que ele achasse que eu era mais louca ainda.


– Então vamos.


E assim começamos a estudar. Tenho que dizer que não foi nem um pouco fácil fazer isso, afinal, quem em sã consciência consegue estudar tendo Edward ao seu lado? Toda hora eu o olhava e toda vez que fazia isso, esquecia do estava fazendo. Eu só consegui ver seu rosto quadro; seus lábios rosados; seu corpo másculo... E então chegou uma hora que eu decidi que tinha que tomar algo antes que fizesse uma besteira.


– Vou beber água – avisei me levantando.


– Deixa que eu pego para você.


– Não! – praticamente grite. Eu realmente precisava ficar sozinha. – Fica ai estudando que eu já volto.


Sai de lá antes que ele pudesse dizer mais alguma coisa. Nunca havia ido à cozinha dos Cullens, mas até que não foi difícil achar a geladeira e de lá pegar um copo com água para mim. Bebi com as mãos tremendo, mas ao mesmo tempo respirando fundo para tentar me acalmar. Mas é claro que não foi inteligente de minha parte respirar e beber ao mesmo tempo. Acabei me engasgando com a água. Só eu mesmo para fazer isso. Depois de me recuperar do afogamento sem piscina, voltei para a sala onde estávamos estudando e me deparei com uma cena que preferia ter morrido ao ver.


Edward segurava um papel na mão, mas não um simples papel, mas o papel onde estava o desenho borrado que eu havia feito dele. Meu coração quase parou quando o vi olhando para aquilo com o cenho franzido. É isso, morro agora. Adeus mundo cruel! Engoli em seco tentando achar alguma coisa para dizer.


– Onde você achou isso? – perguntei a única coisa que veio em minha mente.


– Na sua mochila, Lillith...


– Isso é invasão de privacidade sabia? – perguntei arrancando o papel de sua mão. Como não havia um jeito de eu contorna a situação, que fosse me fazendo de ofendida mesmo. – Isso foi muito errado Edward! – dei-lhe as costas e bufei me fingindo de ofendida, mas por dentro tremia de medo do que ele poderia interpretar por aquela imagem. Ficamos mais uma vez em silêncio, o que parecia estar sendo comum hoje. Foi quando eu o senti me tocar pela segunda vez naquele dia.


– Não queria que ficasse com raiva. – sussurrou delicadamente.


– Então não deveria ter mexido em minhas coisas.


– Eu sei e sinto por isso. – disse me virou para encará-lo. – Mas por que você tem isso?


Agora ferrou tudo! Como explicar uma coisa que não tinha explicação?


– Hum... É... É que... – não sai nada coerente de minha boca, o que fazia com que eu ficasse mais vermelha ainda.


– Lillith?...


– Olha, meu celular ta tocando! – fingi na hora corri para “pegá-lo”. Mas como eu não era a mais coordenada do mundo, acabei esbarrando meu pé no do Edward e acabei tropeçando, se não fosse pelos braços fortes dele provavelmente teria ido ao chão.


Meu coração parou quando senti a respiração de Edward em meu rosto. Seria tão fácil quanto respirar virar meu rosto e tocar meus lábios aos seus, mas sabia que isso era errado. Não queria ser rejeitada, só o pensamento de que eu não era boa o bastante para ele já me fazia ficar deprimida, ser rejeitada por ele seria demais. Estava para soltar-me dele, quando seu aperto ficou mais forte e sua boca tocou minha bochecha. Tremi vergonhosamente ao sentir seus lábios. Sentia meu coração virar uma britadeira de tanto que ele batia acelerado, e piorou quando Edward tocou meu queixo e me forçou olhá-lo.


Minha boca secou quando viu a sua, e minhas pernas ficaram bambas. Antes de fechar os olhos, vi Edward aproximar seu rosto do meu, para que finalmente nossas bocas se tocassem. Agora faltava pouco, tão pouco para eu finalmente senti o seu sabor, quando de repente...



Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

N/A Pati: gostaram? espero de coração que sim kkk... Por favor, não esqueçam de comentar e recomendar ok? Assim eu e a mana voltamos mais rápido ^^
Mana? Te amooo ♥ kkk
Mil beijos e várias mordidinhas no pescoço...
P.



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "[HIATUS] Vampires Will Never Hurt You" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.