De Repente Fama escrita por LexyWolff


Capítulo 1
A jardineira órfã


Notas iniciais do capítulo

Eaew pessoal? Como cs tão? Bem né? Ótimo ^^
Kra!! Olha a nova fic akiiee!! To tão animada com ela!! Bem... acho q n preciso explicar ela neah? Pse
Mas enfim, kra, to tão empolgada com essa fic, cs n tem noção, só espero que vocês gostem assim como eu to gostando de escrevê-la.

A personagem principal akie: https://s-media-cache-ak0.pinimg.com/236x/be/21/b9/be21b9ceb761ab22c66d491cc98e7534.jpg

Kawaii!!
Por akie é só isso.
Agr chega de enrola e bora le issaí!



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Acordo de manhãzinha com o sol sobre minha pele avisando que era hora de levantar, então assim o faço, levanto-me e vou me arrumar para mais um dia, como era sábado, eu não precisaria ir à escola, então apenas coloco um vestido rosa simples que tenho e prendo meu cabelo em um rabo de cavalo baixo.

Estava saindo de meu quarto quando vejo a sra. Isabel no corredor em que eu passava todas as manhãs…

 

—Bom dia, sra. Isabel.- Sorrio gentil.

—Bom dia querida.- Ela retribui o sorriso e me dá um abraço.- Como vai?

—Vou bem e a sra.?

—Bem também.- Diz com seu sorriso encantador.- Está indo para o jardim?

—Como todas as manhãs.- Rio.

—Deveria saber.- Ela ri levemente.- Vai cuidar das plantas?

—Sim, elas não se regam sozinhas, sabe?

—Hahaha, querida.- Riu.- Tudo bem, pode ir agora… estou meio ocupada, sabe?

—Sério? Não se esforce muito.

—Está tudo bem! Só estou fazendo meu trabalho.

—Então tudo bem.- Sorrio.- Até mais.

—Até mais, querida!

 

Sra. Isabel é como uma mãe que nunca tive para mim… bem… sou órfã desde que me conheço por gente, sra. Isabel me disse que quando eu era pequena ela me achou em um campo florido quando eu ainda era bebê, então ela me trouxe para cá, cuidou de mim a minha vida toda, ela até me batizou… uma pessoa, de fato, carinhosa e especial.

Bem, ao chegar no imenso jardim do orfanato, em plena seis da manhã, eu comecei a fazer o que venho fazendo a anos, cuido das plantas, de todas, sem deixar nenhuma de fora.

De tantos anos aqui, acho que essa virou minha função, jardineira, não que alguém me obrigue a isso, apenas faço porque gosto de plantas, eu estudei todos os livros sobre plantas daqui, de A à Z.

Depois de cuidar de todas as plantas, sempre me sento no meio delas e fico ali, admirando-as, cuidando de cada detalhe delas…

 

—Ah! As rosas!- Vou correndo até as rosas, vejo que já estavam perfeitas, então corto uma de lá e fico olhando-a.- Que linda…

—Belo jardim.- Ouço uma voz logo atrás de mim, me assusto, era uma voz diferente do habitual, eu olho pra trás, era um homem alto, usava um terno, cabelos negros, ele tinha um sorriso no rosto.- Esse jardim é seu?

—Parcialmente… q-quero dizer… n-não é meu, é do orfanato… mas eu cuido dele.- Digo-lhe toda embolada, não sou fã de falar com pessoas que não conheço.

—Heh… você parece se esforçar para deixá-lo bonito assim, é cansativo?

—Ah, não, nem tanto… quando se gosta de alguma coisa você pode fazer o quanto for, você nunca irá se cansar.- Sorrio, vejo que ele riu.- Falei algo de errado?

—Não, imagine!- Ele ri.- Apenas gostei de seu pensamento.

—Ah…- Desvio o olhar.

—Essa rosa, que bela!- Ele diz olhando para a rosa que eu segurava.

—Sim… acabei de retirá-la da roseira.- Digo-lhe.

—Heh… belo trabalho.

—A-Aqui, pode ficar.- Entrego-lhe a rosa.

—Jura? Obrigada.- Ele sorri, eu retribuo o sorriso.

—Imagine.- Levanto-me e limpo o vestido.- Com licença, agora tenho que ir.

—Ah, claro, eu também tenho.- Ele diz.- Até mais, senhorita.

—Até mais.

 

Sigo meu caminho pelo jardim, me pergunto quem era aquele moço.

 

~Pov's Isabel~

 

Vou até a porta do orfanato…

 

—O senhor é Jean Louis?- Pergunto para um senhor que se aproximava com uma rosa em mãos.

—Sim, prazer em conhecê-la, senhora…

—Isabel.- Sorrio.- Bem, vamos entrar.

—Sim.

 

Levo-o até a minha sala, então sento-me em minha cadeira com as fichas ao meu lado, ele se senta na cadeira em minha frente…

 

—Então, senhor Louis, gostaria de adotar uma de nossas crianças?

—Sim, por favor.

—Bem… o senhor tem algum filho já?

—Sim, um filho só.

—Perfeito.- Sorrio e anoto.- Bem, nem vou perguntar a profissão, afinal, não há uma pessoa que não conheça-o, não é mesmo?- Rio sem jeito, ele ri.- Bem, vamos ao que interessa…

—Sim.- Ele diz.- Bem, eu procuro uma filha agora.

—Perfeito.- Sorrio.- Qual faixa etária?

—Bem, na faixa de 14 à 17 anos.

—Claro.- Sorrio.- Bem, o senhor pode esperar aqui? Vou chamá-las.

—Sim, espero.

 

Que os Deuses abençoem ela e que ele a escolha.

 

~Fim pov's Isabel~

 

Eu estava no jardim ainda, cuidando das orquídeas dessa vez, quando vejo sra. Isabel vir em minha direção, sorrio…

 

—Oi de novo, sra. Isabel.

—Olá novamente, querida.- Ela sorri.

—Algo de bom aconteceu?

—Sim, preciso que você se arrume para a entrevista de adoção.

—E-Eh?

—É, é! Essa pode ser sua chance, meu bem.

—… claro…- Digo-lhe e vou para o meu quarto trocar minha roupa, estava suja com terra.

 

Coloco um vestido rosa de manga cumprida que eu tenho, uma faixa na cintura, deixo meu cabelo preso em um rabo de cavalo baixo, me olho no espelho…

 

—Está perfeita, querida.- Isabel coloca as mãos sobre meus ombros.

—Prefiro o vestido com terra.- Rimos.

—Sei disso, mas é por pouco tempo, tudo bem?

—Tudo bem.

—Solte esse cabelo querida, seu cabelo é tão lindo.

—Prefiro ele preso.

—Então está bem, vamos?

—Sim.

 

Então ela me levou para uma sala de espera com outras adolescentes, todas estavam arrumadas impecavelmente e cochichavam coisas euforicamente, eu não entendi o motivo daquilo, só me sentei em uma cadeira e fiquei esperando.

Eu não costumava conversar com as pessoas daqui, não posso dizer que tinha amigos por aqui, mas também não posso dizer que tinha inimigos por aqui também.

Bem, logo ouço sra. Isabel me chamando, levanto-me e vou até a porta onde ela estava…

 

—Boa sorte.- Ela diz em meu ouvido.

—Obrigada.- Agradeço e entro na sala, vou até a cadeira que havia lá e me sento na mesma.

—Ora! É você!- Ouço uma voz conhecida, olho pra frente, era o moço de hoje cedo, ele ainda estava com a rosa.

—Ah! Você!- Sorrio.- Oi de novo.

—Olá novamente.- Ele ri.- Então, me fale sobre você.

—Bem… sou Ailina, tenho 16 anos… ãhn… não tenho muito o que falar de mim.- Rio sem jeito.

—Entendo… então me fale sobre seus interesses.

—Jardinagem, livros, ao livre…- Rio.

—Gosta de filmes?

—Não sou de assistir TV, sabe? Embora aqui tenha TV…- Digo-lhe.

—Gosta de música?

—Ah sim! Muito!- Sorrio.

—Sabe quem eu sou?

—Perdão… esqueci de perguntar para a sra. Isabel isso… lamento, mas não sei quem o senhor é, poderia me dizer?- Pergunto, ele ri.

—Claro, sou Jean Louis Blanche.

—Prazer em conhecê-lo, sr. Louis.- Sorrio, ele me pareceu surpreso.- O que houve?

—Nada… parece que você realmente não assiste TV.- Ele ri.

—Eh?

—Eu sou ator.- Ele sorri.

—E-Eh?!- Eu fico surpresa.- J-Jura? A-Ah! Foi mal! Quer dizer! Desculpa! Não era minha intenção não saber quem era você! Ai meu Deus, deveria ter perguntado…- Digo totalmente nervosa, ouço-o rir.- E-Eh?!

—Você é diferente!- Ele ri.

—Isso é bom?

—É sim!- Ele diz e me entrega a rosa.- Aqui, pra você.

—E-Eh? Mas eu te dei essa rosa.- Digo confusa.

—E eu estou te dando a rosa que você me deu.- Ele diz, eu rio.

—Obrigada.- Levanto-me, ele também se levanta.

—Eh? Trocou o vestido foi?

—Sim… embora eu prefira aquele outro sujo de terra.- Rimos.- Esse é mais apropriado para esse tipo de coisa.- Sorrio.

—Notei que as meninas estavam de cabelo solto, porque não está também?

—Ah, não gosto de deixar meu cabelo solto, sabe?- Sorrio levemente.- É meio que… contra ser eu mesma.

—Entendo…- Ele sorri.- Bem, prazer em conhecê-la.

—Prazer em conhecê-lo.- Sorrio, me despeço e saio de lá.

—Como foi?- Perguntou sra. Isabel.

—Foi bem, eu acho…- Digo.- Porque não me contou que ele era famoso? Melhor… porque não me disse o nome dele?

—Pensei que soubesse que ele era famoso, então pensei que sabia seu nome.- Ela diz.

—Não, não sabia!- Ela ri.

—Desculpe, querida!

—Ah, tudo bem.

 

Depois de um bom tempo, todas as garotas já haviam feito a entrevista, agora só faltava o sr. Louis decidir.

 

~Pov's Isabel~

 

Todas já tinham feito a intrevista, então volto para a sala onde sr. Louis estava, sento-me na minha cadeira…

 

—E então, sr. Louis? Decidiu?

—Na verdade já sabia desde o começo.- Ele sorri.

—Como…?

 

~Fim pov's Isabel~

 

Estava em meu quarto lendo um livro sobre plantas quando a porta do meu quarto se abre, olho para lá, era a sra. Isabel com um sorriso imenso no rosto…

 

—Querida! Parabéns!!- Ela veio correndo me abraçar.

—O que…?

—Você foi adotada, meu bem!!!

—E-Eh?!

—Você conseguiu!! Você vai ter uma família agora!

—Família…?

—Sim!!

—…- Retribuo o abraço da sra. Isabel, sinto-me chorando, não queria deixar a sra. Isabel, devo muito a ela, ainda mais agora.- Obrigada…

—Oh querida, não chore.- Ela diz com os olhos lacrimejando, então ela seca as minhas lágrimas.- Faça suas malas, okay?

—Sim.- Sorrio.

 

Vou até o guarda-roupa, pego uma pequena mala que eu tinha ali, coloco minhas roupas (que não eram muitas no caso, eu quase não tinha roupas), coloco-as na minha mala…

 

—Aqui.- Sra. Isabel me entrega os livros que haviam por lá.

—Não posso levar esses livros! Eles pertencem a esse orfanato, sra. Isabel!

—Não queria, pertencem a você.

—… obrigada.- Sorrio.

 

Fiz outra mala só de livros…

 

—Ah! Pegue esse também, eu comprei esse esses dias, estava guardando pro seu aniversário, sabe?- Sra. Isabel sorri.

—Obrigada novamente!- Sorrio ao ver um livro de fotografias minhas daqui do orfanato.- Waah! Que legal!

—Sua vida até aqui registrada em um livro… e agora é só seu.- Ela sorri, eu a abraço.

—Obrigada mesmo, sra. Isabel.

 

Então depois de eu arrumar as duas malas, descemos as escadas, ela me leva para a porta do orfanato, sr. Louis estava lá esperando…

 

—Então é isso, querida.- Sra. Isabel sorri para mim.

—Sim…

—Bem, adeus meu bem, que sua vida seja perfeita daqui em diante.

—Mais do que já era? Impossível.- Rio e a abraço, ela me abraça de volta.

—Boa sorte.- Ela cochicha pra mim.

—Obrigada.- Soltamo-nos do abraço.

—Então, vamos?- Sr. Louis pergunta.

—Sim.- Digo pegando minhas malas que estavam no chão e indo até ele.

—Só isso?- Ele pergunta.

—Ah, sim… uma com meus livros e outra com minhas roupas.

—O q…? Uma mala de roupas?

—É, porque?- Pergunto.

—Incomum!

—Não acho.- Rio.- Não vejo necessidade de tanta roupa sendo que sou só uma pessoa.

—Heh… isso vai ser interessante.- Ouço-o falar.

—…

 

Que tudo dê certo!!


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Notas finais do capítulo

É issowow! Se quiserem sugeri alguma coisa pra fic fiquem a vonts, na moralzinha! u.uEspero que tenham gostado desse primeiro cap, pq, na minha humilde opinião, ele tá mto bom *u*Bem, agr, cm a empolgação que sto, vou escrever o próx cap é AGR!!!Bjs no s2, meus pequenos pequeninos ( ^.^)/