Guerra escrita por RanyVick


Capítulo 2
Capitulo 2


Notas iniciais do capítulo

Comentem é importante pra mim, Enjoy *-*



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/681829/chapter/2

Enquanto andávamos, e deixamos Zabine com Star que se afeiçoou a eles vendo que eram de confiança, estávamos chegando quando o loiro toca no assunto.

—Quando eu e Blasio fugíamos... Deixamos vestígios, como se ambos tivéssemos sido mortos! Fala Draco.

—Inteligente! Falo. –Não estão te caçando então! Falo, ele assenti, entramos no vilarejo, o puxo para uma loja de roupas e de sapatos, basicamente compramos mais que o necessário, ambos acabamos nos entusiasmos demais e compramos muita coisa pra ele.

—Vem! Falo o puxando para irmos embora, já dentro de casa, Draco estava no quarto e eu trocando os curativos do moreno, já trocada, ficamos umas quatro ou cinco horas fora.

—Ama, o Sr. Malfoy acaba de entrar no porão! Fala Star.

—Deixe-o Star, ele gosta, confio nele! Falo, terminando o curativo, cinco minutos depois Draco estava na sala.

—Sabia que aqui tem vários vidros de felix Felices, em perfeito estado?! Ele pergunta.

—É eu sei! Falo, sorrindo com a animação dele. –Mas não as use Draco, sabe que é uma poção perigosa! Falo o olhando se sentar, ele assenti.

—Sim, mas isso é perfeito, é quase como estar na estante de poções do meu padrinho só que melhor! Ele fala, rio.

—E por que é melhor?! Pergunto.

—Por que não sou proibido de entrar! Fala ele, rimos juntos.

—Não, não é, fique a vontade aqui! Falo dando de ombros e olho pro moreno, ele estava se mexendo, estava prestes a acordar.

—Ele é preguiçoso, vai demorar para acordar! Fala o loiro, me levanto e me sento no sofá mais longe.

—Sabe a historia que falou da princesa adormecida?! Fala Draco, assinto.

—Ela faria sentido se ela bebesse a poção morto vivo! Ele fala, arqueio a sobrancelha para ele.

—Sim, faz sentido, seja quem for quem a escreveu, pode ter tirado a ideia daqui! Falo, ele assenti, com um aceno de varinha para a parede com alguns quadros, uma estante de livros aparece, procuro um livro de capa azul e o pego, e entrego ao loiro.

—A historia dela esta ai em algum lugar, no meio de tantas para crianças, minha mãe lia para mim, para explicar a mente dos trouxas, e como tudo começa a não acreditar em magia, começa acreditando em magia, eles são meio toscos! Falo, Draco abre o livro e começa a le-lo.

O moreno se remexia e remexia até que acordou em um pulo e ofegante, eu e Draco permanecemos sentados, ele começou a olhar em vota até que pousou os olhos em nós.

—Mais que m... Onde estou? Quem é você?! Ele pergunta para mim, arqueio a sobrancelha.

—Na minha casa, vou deixar você e Draco conversando, já volto! Falo, eu andava pelo jardim, pela horta até que um bicho pega a minha perna, começo a gritar e correr e o bicho atrás de mim.

—Bicho do demônio! Falo, ele não largava a minha perna. -Sai, sai sai! Ahh! Grito, chacoalhando a perna, ele mordeu a minha perna, o olho furiosa, pego ele pela cabeça e o jogo longe.

—São gnomos Ama! Fala minha elfa, sorrindo com a demonstração de desespero da minha pessoa, a olho furiosa ela continua a sorrindo.

—Não tem graça, esta peste, mordeu a minha perna! Falo, a elfa segura para no gargalhar. –Vou me limpar, não ria de mim Star! Falo, virando para a casa, e vejo os dois lá, rindo, olho para eles que fecham o sorriso.

—Bom mesmo, não é legal rir da desgraça dos outros! Aponto para os dois e entro dentro da casa.

Depois de um bom banho, e já trocada e cheirosa com um vestido colado com vários tecidos, quase um vestido vella.

—O que vamos fazer?! Pergunta a voz de Blasio.

—Vamos ficar aqui até você se recuperar depois eu não sei, estávamos fugindo sem lugar para ir, se não fosse por ela, você estaria morto e eu já teria sido pego ou morrido! Fala Draco.

—Ta, ta, eu intendi você me contou tudo, mas você confia nesta garota?! Pergunta Blas de novo.

—Claro que confio, ela confiou em, dois comensais dentro da casa dela! Fala Draco, entro na sala.

—Podem ficar aqui até a guerra terminar, sem problemas! Falo, com um livro na mão. –Só não testem a minha paciência, ela é preciosa! Falo me sentando.

—Não vai fazer o jantar de novo?! Pergunta Draco.

—Não, Star vai preparar! Falo, Draco assenti e volta a se sentar na poltrona de antes e abre o livro de contos de fadas.

—O que faz ai Blasio? Vai tomar um banho seu quarto é na segunda porta a esquerda! Falo, ele assenti. –E o banheiro na segunda a direita! Falo mais alto ele já tinha entrado no corredor. –Ele esta bem?! Pergunto.

—Esta sim! Fala Draco, assinto e começo a ler, um livro de receitas da minha avó.

Depois de um tempo, Zabine voltava do banho. –O que tem para jantar estou morrendo de fome! Ele fala.

—Costelas de carneiro, suco de abobora e Pudim de arroz! Falo, folheando o livro.

—Star querida elfa o jantar esta pronto?! Pergunta Zabine indo pra cozinha.

—Ele leva a serio quando falo que pode se sentir a vontade! Falo rindo e me levantando, Draco ri sem graça.

—É o jeito doido dele de ser! Fala Draco.

—Sim, ele é legal! Falo, dando de ombros e entramos na cozinha eu e Draco colocamos a mesa, enquanto Blasio conversava com Star que estava para tacar uma panela na cabeça dele.

—Minha elfa é bem arisca as vezes Blaiso, não a irrite! Falo, rindo, Star fazia uma caretas de ódio para ele.

—Ta bom, ta bom, vou me sentar! Ele fala, sorrindo, ele era simpático, nem parecia um comensal, Draco parecia, mas esta bem melhor que ontem, mas ianda esta com olheiras nos olhos.

Draco e Blasio estavam ouvindo o radio vendo os desaparecidos, enquanto eu comia um pudim de chocolate e lia um livro.  Uma coruja aterrissou na janela, já era noite e um pouco frio, mas os meninos pediram para deixar a janela aberta, fui até a janela e pego a carta, era a minha coruja eu a tinha deixado na casa da Ash, para ela enviar uma carta minha coruja sempre sabia onde eu estava.

—De quem é?! Pergunta Draco.

—Minha amiga! Falo, eles se entre olham. –Não se preocupe eu não disse onde estava. Falo abrindo a carta.

“Anne, espero que tenha recebido a carta e que sua coruja não tenha morrido eu a amo, é tao linda, enfim... Minha casa foi atacada meus pais estão mortos... Sim eu estou triste, não eu não estou bem, por favor, me encontre em Hogsmeade, no momento que encontrar a carta se for possível, não estou mentindo. Eu juro nunca brincaria com algo assim, me ajuda pudim!” A.S

Fico parada, corro pro quarto, coloco uma capa e pego a minha varinha.

—Ama, onde a senhora vai?! Pergunta minha elfa.

—Sair, Star cuida daqui! Falo.

—Vamos com você! Fala Draco.

—Não, vocês não vão, estou indo para Hogsmead, lá é povoado, com testemunhas, fiquem aqui, Star cuida deles! Falo e aparato, coloco a capa, aparate em um lugar escuro.

Meu rosto estava coberto e a capa era escura, minhas mãos pálidas com o frio que fazia ali, minha boca estava ficando pálida, estava muito frio, penso, onde Ashley iria estar. Ela amava a dedos de mel mais que tudo, vivia falando de tal, ela veio ao torneio tri bruxo, eu não.

Vou até o local e entro devagar e em silencio, parecia não ter ninguém.

—Quem esta ai?! Pergunto baixo, logo alguém muito longe aparece, coma varinha apontado para a pessoa, ela se aproximava com cautela.

—Anne, graça as merlim! Ela fala me vendo pela capa e me abraça correndo até mim e chorando, aparato com ela dentro de casa, ela se afasta, com enjoo, dou de ombros abro seu casaco com rapidez e vejo seu ombro direito.

—É, é você mesma! Falo.

—Tinha duvidas?! Ela pergunta limpando as lagrimas.

—Como eu disse estamos em guerra! Falo, dando de ombros, Ash me abraça de novo, retribuo. –Sinto muito pelos seus pais Ash! Falo.

—Estou tendo uma miragem do frio ou tem dois garotos na sua sala?! Ela pergunta, me afasto e me viro, vendo os dois sentados tomando um café, arqueio a sobrancelha eles estavam nos fitando com calma.

—Não é miragem não, Ash este é Draco Malfoy e Blaiso Zabine! Falo, Ash arregala os olhos e segura meu braço e começa a me chacoalhar.

—Você ficou louca? Alguém te atacou e você teve a idiota, imbecil e suicida ideia de abrigar dois comensais da morte?! Pergunta Ashley ainda me chaqualhando, a seguro com força a fazendo me largar.

—Não estou louca e não fui atacada, e não me chacoalhar como se isso ajudasse em algo! Falo seria. –Não me ofenda Ashley, eles são comensais, mas fugiram de você-sabe-quem! Falo, os dois assentem.

—Grande coisa, muitos estão dizendo isso, quando estiver dormindo vão te atacar e...-

—ASHLEY! Falo, para ela se calar. –Sei que esta, mas dramática que o normal, pela morte dos seus pais, mas você nunca contestou nenhuma das minhas decisões e olha que algumas foram bem loucas, e nem eu as suas que soa mais loucas que abrigar comensais da morte, eu confio neles e sabe que isso é difícil de acontecer, agora por favor se acalme! Falo, ela me fita.

—Se eles nos matarem..-.

—Não vamos mata vocês! Fala os dois juntos.

—Não vão nos matar, Blasio estava ferido com uma faca no abdômen e eu o ajudei, abriguei os dois, fim da historia, eles nos deve dois favores! Falo.

—Por que dois?! Pergunta Ash, já vencida e sentada no sofá pegando o café que Star ofereceu.

—Um por que salvei a vida deles e dois por que deixei eles ficarem aqui até o fim da guerra! Falo, Ash abre a boca eu a olho severamente e ela se cala. –Ótimo, vai pro meu quarto os outros dois estão ocupados e acho que não vai querer dormir com um deles! Falo, ela enruga o nariz e enta no corredor.

—Vou dormir, por favor não encende em a casa! Falo, eles assentem rindo, eles estavam jogando uma partida de xadrez meio doida com olhares bizarros e frios um pro outro.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Guerra" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.