Guerra escrita por RanyVick


Capítulo 1
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

Espero que gostem, comentem por favor!



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—Eu vou fugir! Falo para minha amiga Ashley, ela e a família eram um dos poucos ainda não atacados pelos comensais.

—O que? Não, você vai ficar aqui! Ela fala.

—Não Ash, eu vou! Eu quero ir, eu preciso ir, não quero ficar aqui, não sei por que, mas eu vou seguir o meu coração, estamos em guerra, não temos tempo para sermos racionais! Falo enfeitiçando a próxima mala e logo tal sumira.

—E para onde você vai?! Ela pergunta

—Ta brincando né?! Pergunto descendo as escadas. –Não vou te contar, eu confiaria minha vida a você Ashley, mas você pode ser torturada e depois morta, não vou arriscar sua vida, adeus! Falo e aparato, não a deixando responder.

Eu estava em uma cabana media, mas bem aconchegante, todos meus familiares tinham fugido, todos tipo minha mãe, ela fugiu para algum pais desconhecido, eu teimei com ela na época, a guerra nem tinha resquícios de que iria acontecer, eu teimei e teimei, até que ela cedeu e foi, sinto saudades é claro, agora mais que nunca, eu queria ter ido com ela.

—Ama, Star vai colher lenha na floresta, senhora! Minha elfa fala, eu estava em chalé, com milhares de barreiras magicas, da minha família, era um chalé de gerações, ninguém sem a minha permissão atravessava.

—Vá! Falo, Star era uma das elfas mais fieis que já conheci minha mãe sempre quis que pagássemos ela, mas ela odiava isso, e ralhava com nos por isso, ela é aquelas elfas tradicionais, e tudo mais.

Tinha um pé de maça do lado do chalé, peguei uma cesta e fui colher maças, era perto do lago.

Eu ouvia gemidos. –Zabine, acorde cara não faça isso, não morra! Falava a voz, eu seguia voz, era um garoto moreno sangrando, tinha um punhal no abdômen, arregalo os olhos, e apareço de vagar.

—Quem é você?! Pergunta o homem loiro com a varinha empunhada em minha direção, o olho em silencio.

—Se eu quisesse você nunca me veria! Falo normalmente. –Quer ajuda ou vai vê-lo morrer?! Pergunto olhando para o moreno o loiro abaixa a varinha. –Ótimo! Falo e vou até o corpo quase correndo, e examino a faca, ele estava acordado, quase desmaiando. –Venha! Entrem! Falo, o loiro levitava o moreno, ele estreitou os olhos e não via nada, ele deu um passo a frente e ficou levemente surpreso era um chalé adorável com flores em volta e tudo mais, era quase feliz ali se não fosse pelo tempo sombrio.

—Venha, coloque no sofá! Falo abrindo a porta e o liro o deposita no sofá.

—Ama?! Pergunta Star entrando, e arregala os olhos.

—Não se preocupe Star, venha me ajude ele esta ferido! Falo, rasgando a camisa do moreno em um puxão, Star foi elfa da primeira guerra bruxa, então ela é muito boa com primeiros socorros e me ensinou muito.

—Vou buscar água no rio para o senhor, ama costure. Ela fala me dando a agulha e a linha, assinto. E coloco a linha na agulha com facilidade e começo a costurar o moreno, o loiro torcia o nariz.

—Você parece que já fez muito isso! Fala o loiro, assinto.

—Em Bounbatoxns tínhamos aulas de socorros e minah elfa me ensinou muito! Falo costurando, logo que terminei Star estava de volta.

—Aqui esta a água senhora! Ela fala já pegando um pano e já terminando os cuidados.

—Me levanto pego o punhal do abdômen dele, vou até a cozinha com um pano tiro o sangue e com a varinha boto fogo em tal.

—Obrigado! Cochicha o loiro o lho de canto de ombro e assinto.

—Sem problema! Falo indo para a cozinha. –Seu amigo vai ficar bem, em um ou dois dias! Falo, lavado as mãos, lavo os legumes e começo a corta-los.

—Por que esta aqui?! O loiro pergunta.

—Não quero lutar na guerra! Falo dando de ombros. –Por que não vai tomar um banho?! Pergunto, ele assenti e se vira. –Segunda porta a direita! Falo não olhando, mexendo a panela, volto a ouvir seus passos saindo.

Já estava quase pronta, tinha pedido para Star lavar as roupas deles e seca magicamente,e já que eles não tinham roupas.

—O que esta fazendo, esta com um cheiro bom! Fala o loiro de quase bom humor, o olho e fecho a panela.

— Bouillabaisse, é uma...

—Sopa Francesa, é eu sei, gosto muito, mas não é a minha comida favorita! Ele fala se sentando na mesa.

—Vamos comer?! Pergunto, ele estava sentado parado olhando para as próprias mãos.

—Claro! Ele fala, com aceno de vairnha a mesa estava pronta, ele coloca o prato dele e eu o meu.

—Desculpe, interromper ama, Star não quer incomodar, mas o senhor... No sofá esta gemendo! Fala Star, me levanto, enxugando o canto da boca com o guardanapo e vou até lá, ele estava soando frio.

—Ele esta delirando! Fala o loiro atras de mim só observando. –Se estivéssemos em casa poderia fazer uma poção pra ele! Ele resmunga.

—Não esta na sua casa, mas esta na minha... Lá em baixo tem um laboratório de poções! Falo, ele me olha interessado, saio andando, abro a porta magica batendo o pé duas vezes para a direita e duas para a esquerda e escadas para o porão aparece, e a luz ascendi. –Veja se tem os ingredientes necessários, se não conseguimos! Falo, ele andava pelas varias pratilheiras, as quatro paredes eram cheias delas e de vidros.

—Esta aqui todos os ingredientes! Ele fala, passando os dedos e começa a pega-los, ele me olha.

—Não vai fazer aparecer o caldeirão?! Ele pergunta, dou de ombros.

—Não posso, mas você pode, só estale os dedos! Falo, ele acha estranho, mas faz, um grande caldeirão aparece, ele me olha. –Meu avo, ele fez esta sala só para quem tem talento para poções, eu não tenho, por isso só vim aqui uma ou duas vezes! Falo dando de ombros.

—Intendi! Ele fala, começando a preparar.

—Vou subir ver se ele piorou! Falo, o loiro assenti, saio do porão, eu odiava o porão, meu avo vivia lá e não dava atenção para aminah avó o que me irritava, mas ele era um homem bom e genioso.

—Ama, desculpe perguntar mas quem são estes homens? E por que confia neles?! Pergunta a elfa.

—Não sei nenhuma das duas perguntas! Falo, soltando o coque do meu cabelo e o fazendo de novo, estava frouxo antes. Star deu de ombros, mas ela se preocupava muito comigo, mas sabia quando eu encerrava o assunto.

—Ele esta suando mais e falando coisas sem nexo como, “eu não queria esta marca, só o meu pai”! Fala a elfa, eu enrugo as sobrancelhas vou até o corpo do moreno e o fito, viro seu braço esquerdo e fico surpresa, vejo que o loiro estava ali, me viro soltando o braço com a marca.

—Voces são comensais! Falo, ele trinca o maxilar e aperta a poção, vou até ele, que examinava todos meus movimentos, pego a poção da Mão dele, e coloco na boca do moreno devagar.

—Ele vai melhorar, eu espero! Falo. –Star! Chamo ela que rapidamente aparece. –Pegue um pano úmido e enxugue a testa dele fazendo favor! Falo, ela assenti desaparecendo.

—Venha! Falo para o loiro a comida ja tinha esfriado com um mexer de varinha estava quente de novo me sento e ele exita um pouco, mas se senta. –É melhor comer! Falo, ele começa a comer. –Agora vai me contar o que esta havendo? E por que estou com dois comensais da morte em minha casa?! Pergunto quando terminamos de comer, o loiro respira fundo.

—Quando eu estava no sexto ano, ano passado, em Hogwarts recebi a marca, não foi por que eu quis, “ele”, me chantageou com a vida da minha mãe, então não tinha escolha fui para seu lado. Recebi “a missão”, e não consegui concluir, não conseguia matar, então a guerra começou, logo depois que fracassei, não começou por mim, mas foi o ponto de partida, dei o sinal que “ele” estava morto mas eu menti para Você-sabe-quem.

Ele falava rápido com os olhos desfocados como se passa-se tudo na sua cabeça.

—Minha família soube o erro, ou a loucura que eu fiz e estavam me levando para ele. Eu fiquei preso por um tempo, por que ele não estava com tempo para me castigar, hoje estavam me levanto até ele, Zabine o garoto no seu sofá, era um dos guardas que iriam me levar até o castelo então, ele me ajudou a fugir eu e ele. Estou falando a verdade eu juro! Ele fala, quase suplicando.

—Acredito em você! Falo, seu olhar fica aliviado. –Alem do mais você não pode mentir dentro desta casa é enfeitiçada! Falo dando um leve riso. –Enfim... Você e seu amigo são bem vindo aqui, só por favor, não disperdesse o único voto de confiança que eu estou dando, eu não dou segundas chances! Falo o loiro assenti.

—Draco Malfoy! Ele fala, assinto apertando sua mão.

—AnneLize Dewen! Falo, ele assenti, ambas famílias muito famosas. –Sua mãe, ela vai ficar bem, sabe disso não é?! Falo, ele não fala nada. –Bom, eu sei, ela vai ficar, por que maior é o desejo de mãe, do que o de lealdade a um lunático! Falo dando de ombros.

—Como sabe disso?! Pergunta Draco.

—Meu pai já foi um comensal, morreu! Falo, ele assenti. Eu e ele ficamos conversando por um tempo o necessário para não sermos tao estranhos o levei até seu quarto para descansar daquele dia.

—A bela adormecida acordou?! Pergunto, saindo arrumada do quarto, o loiro estava sentado olhando o amigo.

—Não, ele ainda não acordou, e o que é bela adormecida?! Ele pergunta.

—É um conto de crianças trouxa, é de uma princesa que ao nascer é amaldiçoada por uma fada e no seu aniversario de 18 anos ela iria adormecer para sempre, e no aniversario de 18 anos, ela acaba sofrendo os maus da maldição, todo o reino dorme junto com ela, o único jeito dela acordar é com o beijo do amor verdadeiro, ai um Príncipe de muito longe que andava pelo castelo, a encontrou achou estranho e a beijou, feliz para sempre! Falo, contando a historia enquanto tomávamos café o loiro ria.

—É uma historia muito boba! Ele fala.

—Sim, mas é de crianças trouxas é para elas acreditarem nisto e na magia e quando crescerem verem que felizes para sempre não é com um beijo de um príncipe, que príncipes perfeitos não existem e que magia não existe! Falo.

—Faz sentido! Fala Draco. –Sabe eu estou com a mesma roupa já faz um mês! Ele fala, enrugo o nariz.

—Ta bom, vamos logo para o vilarejo perto, é de trouxas ninguém vai te ver! Falo, ele assenti.


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Notas finais do capítulo

Lembrando eu não me recordo perfeitamente do conto da Bela adormecida escrevi por cima, da versão e fatos que me recordo! Bjs *-*



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