The Supernatural escrita por Lady Collins


Capítulo 11
The Winchester's


Notas iniciais do capítulo

Vejo vocês nas notas finais e boa leitura ^-^



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Não tive a visita do senhor alado na noite passada, não sei se agradecia ou se ficava chateada pois ele sempre aumentava meu humor. Não tive tempo para poder pensar sobre isso, já que sons de martelo batendo em parede se fez presente em todo lugar.

Peguei o travesseiro, tentando diminuir o barulho. Total fracasso. Resmuguei algumas palavras, sentei na cama. Aquilo realmente não estava sendo um bom dia, mas o dever chamava. Me levantei preguiçosamente da cama de direcionando ao banheiro.

Depois de fazer minha higiene, peguei minhas coisas até que encontrei um bilhete ao lado do meu notebook. Abri o pequeno papel que carregava uma letra cursiva bem feita.

"Não pude deixar de observar que desde que conheço a humanidade, mesmo que não seja a tão longo tempo como alguns de meus irmãos, todos os seres humanos tinham seus companheiros. Estes podiam ser animais, um objeto ou até mesmo um veículo e no seu caso não podia faltar isso. Espero que use isso com sabedoria e tenha muito cuidado."

Samandriel.

Um sorriso iluminou meu rosto quando pude avistar as chaves do meu precioso carro. Corri para o lado de fora, quase caindo em meio caminho, mas alí estava o motivo da minha grande felicidade.

O Chevy Impala 79, azul marinho.

Isso sim era um carro.

Corri para o mesmo e pude sentir o cheiro do meu velho amigo.

Abri a porta, e entrei dando de cara com alguns livros, tais como Harry Potter, O Pequeno Príncipe e entre outros. Peguei no volante, e pude sentir que mesmo estando a muito tempo longe do meu amor sabia que o  mesmo sentia minha falta.

— Voltei, meu amor. Prometo não te deixar mais. - Encostei minha testa no volante.

Mesmo sendo um carro, ele me trazia várias lembranças, muitas que me faziam querer chorar mas que eram muito importantes para mim. Além de que o carro era de meu pai, e isso fazia dele ainda mais especial.

— Senti sua falta. - Sussurrei. Levantei o rosto e passei as costas de uma das minhas mãos tentando limpar a pequena gota que caía do meu olho.

Saí do carro, e fui até o porta malas abrindo o mesmo e me deparei com ele cheio de armas. Não me lembrava de como estava, pois fazia um belo tempo que não o via mas sabia que não estava tão cheio. Talvez Samandriel tivesse pegado algumas armas de Bobby quando o mesmo fora pegar o carro. Dei uma risadinha, o Singer iria enlouquecer caso soubesse que alguém tivesse pego suas armas.

Coloquei minha mala, e fechei voltando ao interior do carro. Respirei fundo, peguei meu notebook e procurei por algo, tinha que encontrar algum caso e como Rachel havia dito, ele não poderia ser tão perigoso à ponto de me matar. Revirei os olhos, eu sabia me cuidar só tive um pequeno momento de fraqueza e a ruiva me culparia pelo resto da vida.

Norfolk, Nebraska.

Era esse meu destino. Pelo menos era o que às pesquisas indicavam, e bem não custava nada dar uma checada. Pelo que parecia um metamorfo estava aterrorizando o local e fazia tanto tempo que eu não caçava algum ser metamórfico que uma pequena adrenalina subiu pelo meu corpo.

Arranquei o carro, soltei meu cabelo e liguei a rádio. Aquela seria um viagem interessante. 

***

Tive pequenas paradas para comer algumas coisas que se encontravam no meio da estrada, até chegar ao meu destino. O lugar realmente era calmo e parecia que nada podia dar errado.

Como eu estava enganada.

O trânsito realmente estava horrível, se é que aquilo estava se mexendo. Buzinava com frequência enquanto via homens discutindo me meio trânsito. Ninguém merecia  isso. Aquilo realmente estava esgotando minha paciência.

Eu estava indo à delegacia quando em meio do caminho dois homens começaram a discutir sobre algo que eu realmente não estava interessada. E aqui estava eu observando a briga enquanto esperava tudo acabar. Até que um dos idiotas entrou em seu carro e deu partida, fazendo assim o trânsito se movimentar. Podia jurar que tinha escutado gritos de alívio.

Dei partida no carro, e quando estava virando uma esquina senti alguma coisa batendo na traseira do carro. Arregalei os olhos e saí do veículo. Era só o que me faltava, alguém havia batido no para-choque traseiro. Senti meu sangue ferver e avistei o carro que continuava parado bem perto do meu amor. Pude reconhecer o carro - já que meu pai adorava carros e assim eu era obrigada a saber de carros - e aquele carro realmente era um belo carro mas que agora não estava nada agradável diante dos meus olhos.

Um Chevy Impala 67 preto.

Se eu tivesse a posse daquele carro, provavelmente cuidaria bem dele e não sairia batendo em outros carros.
Inesperadamente, avistei alguém sair do carro.

O cara tinha um cabelo meio em tons de loiro e mel, mas eu não era um especialista em cabelos, era alto - o que faria qualquer outro cara sair correndo - e tinha um belo físico. E realmente, era realmente bonito. Não tive tempo de observar mais detalhes já que outro cara havia saído também do carro. Esse por sua vez, era mais alto que o outro - o que parecia impossível mas estava enganada -, tinha longos cabelos castanhos e um belo físico. Talvez fossem irmãos.

Os dois pareceram nem me ver, já que o primeiro cara havia se virado para ver o estado do próprio carro, o que era ridículo já que era ele que havia batido no meu carro.

— Eu não deveria ter deixado você dirigir. - O cara disse enquanto analisava o carro.

— Você me distraiu. E se você não tivesse bebido nada disso teria acontecido. - O outro bufou enquanto observava o primeiro cara.

— Eu te deixo uma vez atrás desse volante e você bate com a primeira lata velha que vê pela frente. - O outro se levantou e encarou o cara de cabelos longos.

Ele acabou de chamar meu carro de lata velha. Qual era o problema dele?

Fechei a cara com o comentário. Além de bater no meu carro ainda tem a capacidade de ofender ele. O de cabelos longos passou a observar meu carro até perceber que eu estava parada do lado do mesmo.

— Dean. - Tentou tossir disfarçando.

— Que é Sammy?  Não viu que eu 'to tentando arrumar as coisas e

— Tem alguém nos observando. - O outro interrompeu.

O loiro se virou me encarando e sua expressão ficou séria e até assustada. O mesmo me observou dos pés à cabeça, o que me deixou meio desconfortável.

— Oi. - Ele sorriu meio cafajeste.

Revirei os olhos e bufei. Conhecia aquele sorrisinho, os olhares, e as cantadas baratas desse tipo de homem.

Me desculpa. - O cara de cabelos longos deu uma cotovelada nas costelas do outro, que fez uma careta e encarou ferozmente o mesmo. - Não queríamos bater no seu

— Não me coloca nisso não. Quem bateu o meu carro foi você. - O cara loiro protestou.

— Que seja. - O moreno revirou os olhos e continuou. - Eu não queria fazer isso. Aliás, Sou Sam e esse é meu irmão Dean.

— Não importa, da próxima em que estiver com as mãos no volante, tome mais cuidado.

Dei um pequeno sorriso sínico e dei meia volta. Aqueles dois pareciam duas pessoas desastradas. Bufei, tinha perdido muito tempo com eles e precisava continuar com que estava fazendo.

Jurava que ouvi alguns murmúrios mas pouco me importei. Liguei o carro e fui o mais rápido possível para a delegacia.

***
Depois que conversei com o delegado, que me explicou detalhadamente o que havia ocorrido, o que na maioria foi inútil, fui para o necrotério. 

— Aqui está o corpo. - O homem com um jaleco branco puxou uma maca, mostrando o corpo gélido e pálido que ali pousava.

— O que aconteceu com ele? - Perguntei meio constrangida pelo corpo.

— Ao que a polícia diz, o homem estava em um bar, em plena sexta. Uma mulher aparece em câmeras com ele e depois ele apareceu assim. Ele levou alguns tiros na parte do coração. - O homem mostrou os furos das balas, fechei um pouco os olhos tentando ao máximo me conter.

— Obrigado pela atenção. - Me despedi e quando estava prestes á sair da sala.

— O mais engraçado desse caso é que uma pessoa jura que viu a mulher que fez isso. - Ele deu uma risada abafada como se lembrasse. Eu não tinha entendido a piada, então, somente fiz minha cara de confusão. Ele parecia ter captado a "mensagem" e continuou. - É que a mulher que essa pessoa disse não poderia ter feito isso.

— E por que não? - Falei me aproximando novamente do homem.

— Porque, simplesmente, a mulher dita está morta a muito tempo. - Ele disse calmamente, como se aquilo fosse a coisa mais normal do mundo.

— Será que o senhor podia me passar o endereço da testemunha?. - Disse sorrindo.

***

Demorei um pouco de tempo até chegar ao meu destino, mas a culpa foi do maldito trânsito. O endereço me levava a uma casa — ou mansão abandonada. Não totalmente abandonada já que dava para observar luzes acesas nos cômodos.

Me aproximei aos poucos, tentando não fazer barulho, porém assim que cheguei na entrada da casa uma luz se acendeu e não demorou para um som de porta rangendo aparecer.

Uma garota apareceu. Ela era alta, se comparasse comigo, tinha cabelos negros e curtos e piercings se espalhavam pela sua boca e olhos.

— Não queria incomodar mas eu só queria

— Fazer algumas perguntas? - Ela terminou minha frase como se soubesse exatamente o que eu iria dizer. Balancei minha cabeça confirmando.

— Eu sou do

— FBI? - Ela riu de deboche.

— Sim. Como você sabe que eu sou

— Porque dois homens vieram mais cedo, e eles também estavam com essas roupas de agente e falaram as mesmas coisas. - Frazi o cenho. Caçadores na cidade? Não podia ser. - Ah, deixa eu adivinhar, você veio falar que eu estou louca e vendo pessoas mortas?

— Tecnicamente... - Respondi.

— Tudo bem, pode entrar só tenha cuidado com os degraus, eles estão meio desgastados e podem acabar quebrando. - Ela entrou na casa, e eu tentei seguir as dicas dela, com sucesso.

— Pode sentar. - Ela apontou para uma cadeira que ficava no meio de onde seria a sala mas que somente havia uma pequena mesa com duas cadeiras.

A casa parecia realmente cair aos pedaços. Havia buracos no teto, furos nas paredes e um cheiro de mofo presente.

— Me desculpe pela bagunça e blábláblá. Digamos que minha mãe não facilitou a minha vida depois que ela me deixou. - Ela voltou segurando dois copos com algum líquido preto, que parecia ser refrigerante. Estendeu um dos recipientes em minha direção, agarrei o pequeno copo e coloquei na boca acertando o meu palpite.

— Tudo bem, eu só gostaria de saber o que realmente você viu naquela noite em que você viu

— A mulher morta? - Ela me cortou, balancei a cabeça e ela continuou - Bem, eu estava voltando da casa do meu namorado, quando eu ouvi o som de garrafas sendo quebradas mas eu nem liguei, brigas aconteciam o tempo todo por essa região. Então, continuei andando até que eu vi ela. E eu não sabia o que fazer então fiquei parada, até que ela se foi.

— E por que você suspeita que foi ela? Por que não falou com ela? - Perguntei deixando o copo na pequena mesinha do centro.

— É meio difícil quando.... quando quem você viu passar foi sua falecida tia. - Ela me encara e pude perceber que ela estava com medo ou algo do tipo.

— Hum... você tem certeza que foi isso que você viu? - Pergunto meio receosa.

— Sim, e se você acha que estou louca então se junte aos policiais que investigaram esse caso. Mas por que você está repetindo as mesmas coisas que os outros caras disseram? Por acaso, vocês trabalham juntos?

— Não, e como eram eles? - Perguntei curiosa.

— Altos, musculosos... - Os olhos dela deram lugar a um brilho que não pude distinguir o que era, e seu sorriso foi aparecendo aos poucos como se aos poucos se lembrasse dos dois caras. - E bem bonitos.

— Okay, acho que já tenho tudo. Obrigada pela atenção. - Saí o mais rápido que pude. Não estava com cabeça para lidar com uma adolescente apaixonada.

Voltei ao meu carro, tinha coisas à fazer e não podia perder tempo. 

  ☍ ☍ ☍ 

❝Dean Winchester❞

 

Sammy... Sammy.... Qual era o problema com aquele cara? 

Eu mal tinha acabo de sair de um inferno e ele resolve que bater minha Baby era a melhor maneira de me dar as boas vindas? 

Talvez ele tenha perdido a noção do perigo. 

Entramos no quarto, joguei minha jaqueta na cama e fui à geladeira pegar algumas garrafas de licor e ver se passava a raiva. 

— Então, o que acha? - Sam perguntou enquanto apontava para o mini-mapa que tínhamos pregado em uma parte do quarto. 

— Se você contar com a droga dos depoimentos que recebemos hoje, então não saímos do lugar. - Respondi bebendo um pouco da cerveja. 

— Ainda, temos que investigar o local onde a "mulher" apareceu e sumiu com o cara. - Sammy comentou enquanto se deitava na cama. 

— É, mas isso a gente faz mais tarde. Eu tenho coisas para colocar em dia. - Terminei a garrafa e peguei a chave do carro. 

— Aonde você vai? - Sam perguntou erguendo a cabeça.

— Enquanto você fica ai procurando por um wendigo, eu vou atrás de uma coisa que vale a pena. - Abri a porta e olhei para trás. - Mulher. - Dei um pequeno sorriso de lado.

— Já que vai sair, você pode passar naquele mesmo bar que o cara sumiu. 

— Tá, ta que seja. - Fechei a porta e fui ao carro.

Acendi o carro e saí pelas ruas escuras e frias. Não havia muitas pessoas circulando pelo local, talvez alguns cinco ou sete porém a maioria trabalhadores que estavam bebericando alguma cerveja para esquecerem de suas vidas normais e entediantes. 

Deixei meu carro no lado de fora e entrei no bar. Era um simples bar, com suas messas redondas espalhadas pelo salão, um bar e sua estante cheia de bebidas, homens rindo e mulheres oferecendo seus corpos por uma noite cheia de emoções. E lá estava eu, parado observando como a vidinha deles era tão simples. Sem terem que se preocuparem em salvar o mundo de bestas horríveis e sem almenos receberem créditos. 

Fui em direção ao bar, onde um homem com uma estatura mediana secava alguns copos. O cara me avistou e logo se aproximou com o pano pendurado em seu ombro. 

— O que vai querer? - Me perguntou me observando dos pés à cabeça. 

— Uma cerveja. - Respondi seco. 

O cara concordou e saiu. Apoiei meus braços no balção e deixei meus pensamentos fluírem. 

Não podia continuar fingindo que nada tinha acontecido, que nada tinha mudado. Porque sim. O inferno me mudou. O inferno muda as pessoas. Mas não podia demonstrar isso na ferente de Sammy. Não pudia mostrar que em meu interior uma batalha era travada. 

— Quer companhia? - Uma voz fina me despertou. Virei minha cabeça em direção ao som, me deparando com uma mulher loira sorrindo. 

— O quê?

— É que você 'ta tão sozinho. - A mulher passou as mãos pelos meus ombros, massageando-os de leve. - Tão tenso. - Ela se aproximou do meu ouvido e sussurrou - Que tal eu aliviar toda essa tensão? Tem um lugar bem perto daqui. 

A olhei e a mesma esboçava um pequeno sorriso de lado. Não hesitei e peguei sua mão saindo do estabelecimento sem ter bebido alguma gota de álcool. Ela deu um pequeno grito e puxou seu braço. 

— O que foi? - Perguntei preocupado. 

— Seu anel. Ele é de prata? - Perguntou passando os dedos pelo local avermelhado. 

— Sim. Por quê? 

— Sou alérgica à prata. - Ela sorriu meio sem graça.

Retirei meu anel e o guardei no bolso. Não tinha tempo para me preocupar, logo iria amanhecer e teria coisas para fazer.

Precisava de algo para distrair a mente e ela seria meu escape.

Me desculpe, Sammy.  

  ☍ ☍☍ 

Luna Blake

 

Bufei pelo décima vez. Aquilo estava entediante demais. Precisava de algo para me ocupar. Sim. E era isso que eu iria fazer. 

Me olhei no espelho, arrumei meu cabelo em um rabo de cavalo e peguei minhas chaves do carro. Não era tão longe de onde eu estava mas algo me dizia para ir de carro então somente coloquei meu amor para rodar. 

O bar de onde o cara havia sumido não era tão afastado de onde eu estava então seria rápido. 

***

Estava virando um quartão quando ouvi risadinhas e pequenos gritinhos. Foi quando duas silhuetas passaram por perto, um homem estava sendo acompanhado por uma garota com um mini vestido. 

Prostitutas. 

Os mesmos seguiam para um pequeno prédio que tinha um grande letreiro rosa neon. Motel.

Revirei os olhos e continuei meu caminho... pelo menos até ver uma cena que me fez deixar o carro e seguir o tal casalzinho apaixonado. Peguei minha arma com um cartucho de balas de prata e segui os dois até chegar em um pequeno beco escuro. 

  ☍ ☍☍ 

❝Sam Winchester❞

 

Dean estava demorando demais. Não que eu me importe com o tempo que Dean ficava com alguma mulher mas já estava ficando muito tarde e tínhamos coisas para resolver amanhã.

Ele estava meio estranho desde que tinha chegado, o que era normal já que não é comum alguém sair do próprio inferno e não ter danos psicológicos mas ele estava estranho demais... como se ele estivesse se culpando por algo.

Droga!

Me levantei, peguei minha jaqueta e saí em busca do meu irmão. Quando estava saindo senti que algo iria acontecer e talvez Dean realmente estivesse em problemas... como sempre.

 

➸ Bônus do próximo capitulo (hehehe)

— Que droga! Maldita hora dessa coisa parar de funcionar. - Bati levemente na lanterna, tentando trazê-la de volta a vida, sem sucesso. Meus olhos correram por todo lugar buscando alguma luz. 

Aonde fui me meter?

Toquei na parede, tentando me guiar por ela até sentir que algo se aproximava, já que um jato de luz vinha ao meu encontro. Segurei a arma, pronta para atirar caso precisasse, respirei fundo e virei para ver quem era, mas nada enxerguei já que a luz da lanterna me cegou. 

— Hey, calma. - O cara abaixou a luz e pude ver que também estava com uma arma. 

— Você. - Protestei quando reconheci quem era.

— A louca do carro? - Ele perguntou enquanto me olhava da cabeça aos pés, como se não acreditasse no que via. 

Louca do carro? Com quem ele achava que estava lidando? 


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Notas finais do capítulo

Eu sei gente... Me desculpa, tipo me desculpa mesmo ahhhhh que coisa

Sou horrível, eu sei... Não tenho nem palavras.

Podia dar milhões de desculpas; falar que tinha milhões de coisas, trabalhos, provas só que eu não quero mentir.

Podia ter terminado e postado antes? Podia.

Podia ter dado mil desculpas? Podia.

Porém, não fiz.

A verdade é que... eu estava com preguiça. Sim, preguiça e falta de imaginação. Pra quem não sabe, eu não gosto de escrever quando não tenho sequer uma gota de imaginação e disposição. Eu acho que se vou ter que postar algo, tem que ser com amor e muita imaginação, porque prefiro que saía algo bem feito e legal, mesmo que demore muito, do que uma coisa ruim e mal feita. Espero que entendam e que me apoiem.

Eu até cogitei a ideia de apagar a fanfic e tudo mais, só que eu vi que tem gente que lê e que me manda mensagens para continuar, dizendo que gosta do que eu posto e isso me deixa muiiiiiiito feliz.

Ah, antes que eu me esqueça....

Gente, a fanfic chegou a 1k de visualizações

ahhhhh não sei o que dizer, só obrigado a todo carinho e amor que vocês me dão ♥ ♥

Sério, amo vocês seus lindos. Gente, não se escondam, comentem mesmo se for para xingar, ou dizer pra continuar ou qualquer coisa. Gosto quando vocês comentam, parece que temos uma relação mais aberta :)

Bem, é isso. Curtam e comentem o que acha que vai acontecer.

Será que o Dean está em problemas?

Será que a Luna vai dar, finalmente, de cara com os Winchester?

Ouçam Blood Sweat and Tears do BTS e sofram comigo, por favor kkkkk e escutem kpop


ahhh antes que eu me esqueça, eu vi q algumas de vcs gostam de kpop então votem no BTS no MAMA ♥



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