Let Me Go - LaerLey escrita por CSI Fanfiction


Capítulo 2
Capítulo 2 - Say Something...


Notas iniciais do capítulo

Oláaaa!!!!!

Quem quiser pode acompanhar o capítulo com a música Say Something - Boyce Avenue



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Acordei pela madrugada assustada, estava suando. Sentei-me na cama e olhei para o lado, parecia um sonho e ao mesmo tempo um pesadelo. Laerte ao meu lado, dormindo tão serenamente mas Rafaela e meu pai mortos. Certo, eu tinha tal implicância com ele, mas não era por isso que desejava vê-lo morto, desde que Rafaela começou a se relacionar com ele tínhamos dado uma trégua, eles viviam saindo juntos que não tinham tempo para me incomodar.

Peguei Serafina e fui para a varanda do quarto, a noite (madrugada) estava fresca e gostosa, a brisa que batia contra meu rosto refrescava-me por inteira. Não sei por quanto tempo fiquei parada, sem pensar em nada, olhando o luar, tampouco me dei conta de quando Serafina havia saído de meus braços e se acomodado no vime.

Mas saí desse mundo quando senti dois braços contornarem meu corpo e me abraçaram. Laerte beijou-me no rosto.

— Você está bem? – Ele perguntou virando-me para que ficasse de frente para ele.

— Claro que estou! – Disse convicta.

— Eu duvido de que esteja, mas vou fingir que acredito. Assim como eu não sei mentir pra você, você não sabe mentir para mim. – Laerte olhou profundamente em meus olhos, senti todo meu corpo ferver, porque era isso que ele causava em mim, me deixava quente, excitada, sem direção.

Senti quando seus lábios tocaram o meu com urgência, nossas línguas entrelaçadas num ritmo frenético, quente e envolvente. Percebi toda sua excitação quando ele me puxou rapidamente e nossos corpos se completaram.

Suas mãos ágeis acariciaram-me a costa, a cintura apertando-a firmemente, sua mão esquerda deslizou sobre minha coxa, sua mão direita segurava-me pela nuca, pressionando seus lábios contra os meus. Elevei minha perna esquerda até sua cintura, levemente arranhei sua costa nua, e, sem esperar muito pulei em seu colo e enlacei minhas pernas contra seu corpo.

Em poucos segundos caímos contra a cama. Rapidamente tirei sua calça, assim como, ele removeu minha camisola deixando-me apenas de calcinha. Fechei os olhos e os apertei fortemente enquanto senti seu dedo gélido tocar em minha feminilidade, sua boca sugava a aréola de meus seios alternando com fracas mordidas.

Os movimentos circulares que começara a fazer fez-me morder o lábio inferior com vontade, sua boca percorreu meu corpo, seus dedos afastaram minha calcinha para lado dando maior acesso a até meu clitóris... Sua língua encontrou meu ponto G e rapidamente senti novas sensações invadir-me, a quentura começou a subir por minha pele, arqueei a cabeça para vê-lo diretamente nos olhos!

Sua boca chupava-me com maestria, seus movimentos tornaram-se mais fortes, comecei, involuntariamente, a mover o quadril contra ele, minha respiração falhou com dois, de seus dedos, invadindo-me, gemi baixo. As contrações ficaram mais intensas, ele sabia que estava quase lá... Segurei seus cabelos com força, sua língua passou a fazer movimentos rápidos e intensos!

— La-Laerte! – Sem esperar, o puxei para cima, respirei fundo e sorri. – Mi-minha vez, querido! – Beijei brevemente seus lábios e inverti nossas posições.

Antes de sentar-me sobre sua cintura, tirei a única peça do meu corpo. Senti sua ereção contra minha pélvis, rebolei em cima de seu corpo, beijei sua boca invadindo-a com minha língua. Enquanto beijava seu pescoço, escorri com a mão até seu pênis, o massageei mesmo por cima do tecido, o apertei suavemente e sorri quando escutei seu gemido escapar.

Sem enrolar muito, tirei a box dele com sua ajuda... Massageei seu pênis com a mão num vai e vem lento e forte. Aproximei minha boca de sua masculinidade, vagarosamente passei a língua pelo seu membro, em toda sua extensão. Beijei o topo e passei a língua algumas vezes envolta, sua mão segurava meus cabelos com firmeza, sua respiração ofegante se confundiam com seus gemidos baixos e sussurros incoerentes.

O coloquei na boca com delicadeza e o chupei, intenso e carinhoso, minhas mãos ajudavam no movimento, mas deixei que ele dissesse o ritmo.

— Shirley!!! – murmurou baixinho.

Meus cabelos enrolados em seus dedos davam a ele liberdade para que fizesse os movimentos à sua vontade, mas sem que eu esperasse Laerte puxou para cima, fazendo-me deitar sobre ele.

Sua boca beijou a minha de maneira selvagem, arranhei seu peitoral enquanto sentia-me sendo preenchida com seu pênis. Meus braços enlaçaram contra sua cabeça abraçando-o, sua boca capturou um de meus seios chupando-os fortemente, assim como atrito entre nossas cinturas.

Meu corpo subia e descia de encontro ao seu rapidamente, cada vez mais intenso, cada vez mais prazeroso... Sua pele contra a minha, seu suor contra o meu, sua boca contra a minha, suas mãos acariciando meu corpo, todas as sensações estavam ali, sendo libertadas, sendo expostas, sendo entregues ao único homem que verdadeiramente amei.

Suas fortes investidas aproximavam o espasmo do prazer, senti meu corpo contrair contra o seu o clímax me atingir violentamente, mordi seu ombro sem pensar em nada, só sentir o prazer que ali estava sendo posto... Meu corpo envolveu o seu dando-te a liberação do orgasmo.

— Te amo, te amo, te amo... – Disse próximo a seu ouvido, minha respiração ainda estava ofegante e irregular, me abracei à ele tentado demonstrar o quão grande era meu amor! – Te amo, Laerte! – E, sem que eu esperasse as lágrimas começaram a escorrer.

Por mais que eu tentasse, agora, não estava conseguindo ser aquela mulher forte. A mulher que jamais choraria por homem, porque eu sabia que sempre seria assim, por mais que eu lhe dissesse que o amava, por mais que ele viesse buscar minha companhia e por muitas vezes que nos amasse... Eu sabia que ele nunca voltaria pra mim, por mais que eu fosse sua única válvula de escape, sua única verdade... Ele voltaria para as outras, para a mentira e diria que o que tivemos foi passageiro, corriqueiro e sem importância, diria que foram duas pessoas que se entregaram à paixão, à excitação do momento. Eu iria desistir de você, do “nosso” amor, desistiria porque era o melhor a se fazer, agora, nas atuais circunstâncias, desistiria porque você não disse nada para que eu continuasse lutando por nós, e, eu sinto muito por não ter conseguido chegar até seu coração.

Meu coração ainda estava acelerado, e eu ainda estava abraçada à ele; sua mão acariciava-me na costa, beijava-me delicadamente na cabeça e sussurrava palavras que eu não conseguia decifrar, talvez, pelo cansaço que me consumia.

— Eu cuidarei de vocês... – Foi a última coisa que ouvi antes de entrar num profundo sono.

 

"Diga alguma coisa, eu estou desistindo de você

Eu sinto muito não ter conseguido chegar até você

Em qualquer lugar, eu teria seguido você

Diga alguma coisa, eu estou desistindo de você"

 

 

"Say something, I'm giving up on you

I'll be the one, if you want me to

Anywhere, I would've followed you

Say something, I'm giving up on you

 

And I am feeling so small

It was over my head

I know nothing at all

 

And I will stumble and fall

I'm still learning to love

Just starting to crawl

 

Say something, I'm giving up on you

I'm sorry that I couldn't get to you

Anywhere, I would've followed you

Say something, I'm giving up on you

 

And I will swallow my pride

You're the one that I love

And I'm saying goodbye

 

Say something, I'm giving up on you

And I'm sorry that I couldn't get to you

And anywhere, I would've followed you

Say something, I'm giving up on you

 

Say something, I'm giving up on you

Say something"


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Notas finais do capítulo

Foi isso, próximo capítulo creio que será o último se eu o fizer maior!
beijosssss



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