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O Amor Vence Barreiras escrita por kaka_cristin
Capítulo 20
Capítulo 20 - Morando com ele.
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G: este é o meu apartamento, digo, nosso apartamento. – disse quando abriu a porta do ap.
A: é lindo. – disse olhando sua volta. – imaginava algo desorganizado, mas me enganei.
G: as aparências enganam mocinha. – e ele riu fazendo-a rir também. – quero que fique à vontade. Pode começar a jogar suas coisas por aí, tirar suas roupas da mala e colocar no armário, fique o melhor possível.
A: onde será meu quarto?
G: bom, tem o meu.
A: não tem outro?
G: bom... – e pensou. – você pode ficar com o meu. Eu fico no de hospede.
A: não, eu fico no de hospede.
G: Eu faço questão. Vai ser melhor pra você que está grávida por que a cama é maior.
A: ta.
G: eu vou descer e comprar algo pra gente comer. Enquanto isso vai se acostumando com seu novo lar. Pode ficar à vontade.
A: obrigada.
G: Ok. Volto já. – e saiu do apartamento.
Alana colocou as mãos na cintura e observou cada canto. A arrumação era impecável. Tudo de muito bom gosto. Havia alguns quadros lindos pendurados na sala. Alana se aproximou dos quadros pra ver quem tinha pintado e teve uma grande surpresa, o pintor era ele mesmo, Gerard. Alana ficou impressionada com a habilidade dele para pintura. Eram quadros lindos. Ela pegou na alça da mala e a arrastou até o quarto. ela retirava as roupas e as dobrava e colocava em cima da cama. Ia fazendo isso com todas calmamente enquanto pensava na sorte que tinha tido e que não estava sendo tão ruim assim depois de ter se acertado com o Gerard. estava contente.
F: Gerard! opa! Foi mal. – Alana se virou e viu Frank na porta do quarto a olhando assustado.
A: quem é você?
F: Alana?
A: sim, como sabe meu nome?
F: nossa! Você está...barriguda.
A: é, eu estou grávida.
F: eu sei. Mas continua linda.
A: eu te conheço?
F: não me reconhece? Sou eu, Frank, amigo do Gerard. estive com ele no dia que ele te conheceu no restaurante...
A: desculpa, eu não me lembro.
F: ui! Essa doeu.
A: não é por mal, mas eu não me lembro mesmo. São tantos que entram e sai daquele lugar todos os dias. É quase impossível lembrar de alguém.
F: mas do Gerard você lembra né? – disse risonho e ela abaixou a cabeça sem graça. - Então muito prazer, me chamo Frank,sou amigo do Gerard e toco baixo na banda dele.
A: prazer em conhece-lo Frank.
F: E o Gerard, onde está?
A: ele foi comprar algo aqui perto. Volta logo.
F: e você?
A: o que tem eu?
F: o que faz aqui?
G: vejo que já conheceu Alana. – disse Gerard chegando por trás dele.
A: é, acabamos de nos conhecer.
F: Fala aí mano.
G: fala Frank. Respondendo a sua pergunta, Alana irá morar aqui comigo.
F: é sério? – perguntou ele olhando do Gerard a alana que o olhava sem graça. – que bom. Isso será...legal.
A: eu vou ao banheiro. Com licença. – disse Alana inventando uma desculpa pra deixa-los a sós.
F: cara ficou doido?
G: já disse pra não me contrariar quanto a alana.
F: não é ela, é você. Como pode botar ela pra morar aqui assim? E os shows? Ela vai ficar sozinha?
G: eu não irei fazer shows por enquanto até a criança nascer.
F: cara, não fala uma coisa dessas.
G: é sério.
F: desse jeito iremos ir pro brejo, assim como aqueles boys band do Backstreet boys.
G: vai ser só por uns meses. Até a criança nascer.
F: já falou com a sua mãe?
G: não. Eu irei levá-la pra conhecer minha mãe nessa semana.
F: Quando foi que isso tudo aconteceu?
G: Frank, você não está ajudando em nada.
F: foi mal.
G: tente compreender, eu a engravidei. Não posso abandona-la agora.
F: é só por isso Gerard?
G: não. – disse depois de uma pausa.
F: eu sabia.
G: é Frank, eu estou gostando dela. Ela é incrível, o que posso fazer?
A: com licença. – Alana chegou no quarto de repente e Gerard arregalou os olhos pra ela. – sua mãe no telefone. – disse estendendo o telefone a ele.
G: ah...o…obrigado. – respondeu ainda trêmulo.
A: de nada. – e se retirou do carro.
Frank se retirou e foi até a sala onde Alana observava alguns quadros.
F: foi o Gerard.
A: o que? – disse se virando e vendo ele em pé na porta da sala.
F: foi o Gerard, o pintor dessas obras.
A: ah! Eu vi.
F: lindos quadros, não?
A: sim. Ele desenha muito bem.
F: quantos meses?
A: quantos meses o que?
F: quantos meses você está?
A: ah, quatro meses.
F: ainda faltam cinco...
A: é. – e se virou voltando a olhar os quadros.
G: minha mãe é um saco. – disse Gerard chegando na sala.
F: o que houve?
G: ah, ela enche meu saco. Me trata como se eu ainda fosse uma criança. – e colocou o telefone no gancho.
F: olha Gerard, eu já to indo. Vê se aparece qualquer dia pra dar uma moral pra sua banda. Tchau. – disse num tom meio irônico e saiu do apartamento.
A: o que ele quis dizer com isso? – disse Alana percebendo que algo estava errado.
G: ele está chateado por que eu disse que não farei mais os shows.
A: mas por que?
G: pretendo ficar de férias até nosso filho nascer.
A: mas você é o cantor. Como a banda vai fazer shows?
G: não vai. Vamos voltar aos shows daqui a cinco meses.
A: Gerard, Vocês dependem desses shows pra receberem e não podem ficar sem trabalhar por causa de mim.
G: não vamos falir por causa de uns meses.
A: está errado Gerard. vai desapontar milhares de fãs que esperam ansiosos pelos shows, vai estar acabando com o sucesso que vocês fazem, você vai deixar o pessoal da banda irritado, e várias outras coisas. Vai ser como aquela banda de boys Band os backstreet boys.
G: por que será que todos falam isso? Isso não vai acontecer.
A: quem te garante? Eles também deram um tempo e quando voltaram não fizeram sucesso nenhum. olha, eu aceitei sua proposta de vir morar contigo, mas não quero que eu seja um problema. Eu disse que quero fazer tudo sozinha e não quero ninguém mandando em mim e você concordou comigo.
G: sim, eu concordei. Mas você precisa de mim.
A: não preciso Gerard. ta, às vezes sim, mas também não é pra tanto. Eu sobrevivo, ou melhor, nós sobreviveremos sozinhos.
G: mas...
A: faça seus shows. Não vou querer continuar aqui se for pra interromper suas atividades cotidianas e te prejudicar. Eu disse que não queria ser um peso. Vai dar tudo certo Gerard.
G: * ficou pensativo enquanto Alana esperava uma resposta * você está certa...eu prometi pra você.
A: é.
Os dois ficaram se olhando calados, até Alana começar a rir sem graça.
G: que foi?
A: nada. Esse silêncio todo é esquisito...
G: quero que conheça minha mãe. – disse ele rápido cortando-a.
A: o que?
G: minha mãe. quero que a conheça.
A: ta. – respondeu ela ficando séria.
A: é lindo. – disse olhando sua volta. – imaginava algo desorganizado, mas me enganei.
G: as aparências enganam mocinha. – e ele riu fazendo-a rir também. – quero que fique à vontade. Pode começar a jogar suas coisas por aí, tirar suas roupas da mala e colocar no armário, fique o melhor possível.
A: onde será meu quarto?
G: bom, tem o meu.
A: não tem outro?
G: bom... – e pensou. – você pode ficar com o meu. Eu fico no de hospede.
A: não, eu fico no de hospede.
G: Eu faço questão. Vai ser melhor pra você que está grávida por que a cama é maior.
A: ta.
G: eu vou descer e comprar algo pra gente comer. Enquanto isso vai se acostumando com seu novo lar. Pode ficar à vontade.
A: obrigada.
G: Ok. Volto já. – e saiu do apartamento.
Alana colocou as mãos na cintura e observou cada canto. A arrumação era impecável. Tudo de muito bom gosto. Havia alguns quadros lindos pendurados na sala. Alana se aproximou dos quadros pra ver quem tinha pintado e teve uma grande surpresa, o pintor era ele mesmo, Gerard. Alana ficou impressionada com a habilidade dele para pintura. Eram quadros lindos. Ela pegou na alça da mala e a arrastou até o quarto. ela retirava as roupas e as dobrava e colocava em cima da cama. Ia fazendo isso com todas calmamente enquanto pensava na sorte que tinha tido e que não estava sendo tão ruim assim depois de ter se acertado com o Gerard. estava contente.
F: Gerard! opa! Foi mal. – Alana se virou e viu Frank na porta do quarto a olhando assustado.
A: quem é você?
F: Alana?
A: sim, como sabe meu nome?
F: nossa! Você está...barriguda.
A: é, eu estou grávida.
F: eu sei. Mas continua linda.
A: eu te conheço?
F: não me reconhece? Sou eu, Frank, amigo do Gerard. estive com ele no dia que ele te conheceu no restaurante...
A: desculpa, eu não me lembro.
F: ui! Essa doeu.
A: não é por mal, mas eu não me lembro mesmo. São tantos que entram e sai daquele lugar todos os dias. É quase impossível lembrar de alguém.
F: mas do Gerard você lembra né? – disse risonho e ela abaixou a cabeça sem graça. - Então muito prazer, me chamo Frank,sou amigo do Gerard e toco baixo na banda dele.
A: prazer em conhece-lo Frank.
F: E o Gerard, onde está?
A: ele foi comprar algo aqui perto. Volta logo.
F: e você?
A: o que tem eu?
F: o que faz aqui?
G: vejo que já conheceu Alana. – disse Gerard chegando por trás dele.
A: é, acabamos de nos conhecer.
F: Fala aí mano.
G: fala Frank. Respondendo a sua pergunta, Alana irá morar aqui comigo.
F: é sério? – perguntou ele olhando do Gerard a alana que o olhava sem graça. – que bom. Isso será...legal.
A: eu vou ao banheiro. Com licença. – disse Alana inventando uma desculpa pra deixa-los a sós.
F: cara ficou doido?
G: já disse pra não me contrariar quanto a alana.
F: não é ela, é você. Como pode botar ela pra morar aqui assim? E os shows? Ela vai ficar sozinha?
G: eu não irei fazer shows por enquanto até a criança nascer.
F: cara, não fala uma coisa dessas.
G: é sério.
F: desse jeito iremos ir pro brejo, assim como aqueles boys band do Backstreet boys.
G: vai ser só por uns meses. Até a criança nascer.
F: já falou com a sua mãe?
G: não. Eu irei levá-la pra conhecer minha mãe nessa semana.
F: Quando foi que isso tudo aconteceu?
G: Frank, você não está ajudando em nada.
F: foi mal.
G: tente compreender, eu a engravidei. Não posso abandona-la agora.
F: é só por isso Gerard?
G: não. – disse depois de uma pausa.
F: eu sabia.
G: é Frank, eu estou gostando dela. Ela é incrível, o que posso fazer?
A: com licença. – Alana chegou no quarto de repente e Gerard arregalou os olhos pra ela. – sua mãe no telefone. – disse estendendo o telefone a ele.
G: ah...o…obrigado. – respondeu ainda trêmulo.
A: de nada. – e se retirou do carro.
Frank se retirou e foi até a sala onde Alana observava alguns quadros.
F: foi o Gerard.
A: o que? – disse se virando e vendo ele em pé na porta da sala.
F: foi o Gerard, o pintor dessas obras.
A: ah! Eu vi.
F: lindos quadros, não?
A: sim. Ele desenha muito bem.
F: quantos meses?
A: quantos meses o que?
F: quantos meses você está?
A: ah, quatro meses.
F: ainda faltam cinco...
A: é. – e se virou voltando a olhar os quadros.
G: minha mãe é um saco. – disse Gerard chegando na sala.
F: o que houve?
G: ah, ela enche meu saco. Me trata como se eu ainda fosse uma criança. – e colocou o telefone no gancho.
F: olha Gerard, eu já to indo. Vê se aparece qualquer dia pra dar uma moral pra sua banda. Tchau. – disse num tom meio irônico e saiu do apartamento.
A: o que ele quis dizer com isso? – disse Alana percebendo que algo estava errado.
G: ele está chateado por que eu disse que não farei mais os shows.
A: mas por que?
G: pretendo ficar de férias até nosso filho nascer.
A: mas você é o cantor. Como a banda vai fazer shows?
G: não vai. Vamos voltar aos shows daqui a cinco meses.
A: Gerard, Vocês dependem desses shows pra receberem e não podem ficar sem trabalhar por causa de mim.
G: não vamos falir por causa de uns meses.
A: está errado Gerard. vai desapontar milhares de fãs que esperam ansiosos pelos shows, vai estar acabando com o sucesso que vocês fazem, você vai deixar o pessoal da banda irritado, e várias outras coisas. Vai ser como aquela banda de boys Band os backstreet boys.
G: por que será que todos falam isso? Isso não vai acontecer.
A: quem te garante? Eles também deram um tempo e quando voltaram não fizeram sucesso nenhum. olha, eu aceitei sua proposta de vir morar contigo, mas não quero que eu seja um problema. Eu disse que quero fazer tudo sozinha e não quero ninguém mandando em mim e você concordou comigo.
G: sim, eu concordei. Mas você precisa de mim.
A: não preciso Gerard. ta, às vezes sim, mas também não é pra tanto. Eu sobrevivo, ou melhor, nós sobreviveremos sozinhos.
G: mas...
A: faça seus shows. Não vou querer continuar aqui se for pra interromper suas atividades cotidianas e te prejudicar. Eu disse que não queria ser um peso. Vai dar tudo certo Gerard.
G: * ficou pensativo enquanto Alana esperava uma resposta * você está certa...eu prometi pra você.
A: é.
Os dois ficaram se olhando calados, até Alana começar a rir sem graça.
G: que foi?
A: nada. Esse silêncio todo é esquisito...
G: quero que conheça minha mãe. – disse ele rápido cortando-a.
A: o que?
G: minha mãe. quero que a conheça.
A: ta. – respondeu ela ficando séria.
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