O Amor Vence Barreiras escrita por kaka_cristin


Capítulo 16
Capítulo 16 - Precisamos conversar.




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Uma semana depois, Alana experimentava um vestido que um estilista preparara pra ela pra vestir na festa de encerramento da novela que ela fazia. O vestido era lindo, branco e longo bem colado cheio de diamantes ao longo dele que o fazia brilhar. Alana ficou fascinada ao vê-lo.

A: nossa! Nunca me imaginei vestindo algo tão lindo.

E: gostou mesmo?

A: adorei.

E: que bom. Fiz pensando em você, querida. – disse o estilista. – só me preocupa uma coisa.

A: o que?

E: será que até lá você não irá engordar?

A: engordar? Por que?

E: bom, é que estive vendo nas revistas que está grávida e...

A: Oh! É tudo invenção. Tudo mentira.

E: ah bem. Eu até pensei cá comigo, coitada dessa menina se estiver grávida, logo agora na sua alavancada na carreira.

A: é, também pensaria o mesmo... – disse ela pensativa.

Após sair da loja Alana foi direto pro hotel. chegou no seu quarto e jogou a roupa sobre a cama e foi até o banheiro. Quando ia sair do banheiro, passou pelo espelho em cima da pia e por um impulso parou e ficou se olhando. levantou a camisa e ficou de lado observando sua barriga. Quase nem aparecia. Ela se curvou fazendo parecer grávida e alisou-a por um tempo olhando pro espelho. Foi quando pensou em como seria se tivesse sua criança e então voltou ao normal.

A: eu não posso ter esse bebê. – disse ela ajeitando sua roupa. Foi até o quarto, pegou sua bolsa e saiu.

[...]

F: e então cara, conversou com ela?

G: como? já fui atrás dela duas vezes seguida e nada.

E: atenção mocinhos, vocês vão entrar em 10 minutos. – avisou o empresário entrando no camarim e depois saiu.

G: ela está me evitando cara, mas eu não sei por que. ela não tem motivos para isso.

F: talvez esteja assustada.

G: Pelo que?

F: que você esteja com raiva, sei lá.

G: por que estaria com raiva? Fui eu que fiz a criança, não?

F: mas cara, a mulher pensa diferente. Sei lá, vai entende-las...

G: ok, vamos lá, temos um show pra fazer. – disse se levantando.


[...]

Algumas horas depois, Alana saia de uma clínica e aos prantos. Pegou um táxi e foi pro hotel. Ao chegar lá correu pro banheiro e procurou na lixeira o tal papel amassado com o numero do telefone. Ao encontrar correu pro telefone e ligou. O telefone caiu na caixa postal, então ela deixou seu recado.

A: oi...é Alana. – disse ainda com voz de choro. Ela respirou fundo e continuou. – você quer me ver? Apareça na festa da novela amanhã...eu te vejo lá...até breve. – e desligou. Depois se deitou na cama e chorou, estava arrependida do que fizera.

[...]

Momentos depois...

Depois do show Gerard estava indo com o pessoal da banda comer algo. Estavam mortos de fome.

F: ei cara, seu celular. – disse Frank ao ouvir um bip.

G: é o meu mesmo. Uma mensagem de voz, quem será que mandou? – disse ele ouvindo. Os dois pararam e os demais continuaram andando em direção à lanchonete. – não...

F: Que foi?

G: * desligou o celular * era ela.

F: ela quem? Alana?

G: é.

F: o que ela queria?

G: quer que eu vá até a festa de amanhã da novela.

F: aquela festa chata que fomos convidados?

G: essa mesma.

F: você não está pensando em ir né? Temos um show pra fazer.

G: eu não posso...

F: é isso aí cara. Ela que marcasse outro dia.

G: não, eu não posso fazer esse show.

F: como é que é?

G: eu preciso vê-la. Eu tenho que saber tudo e só vou saber indo amanhã.

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