Black Sheep. escrita por Paddy


Capítulo 5
Capítulo IV.


Notas iniciais do capítulo

Capítulo novo!
Eu não sei quando vou postar o próximo capítulo, o segundo ano do ensino médio é meio complicado e cansativo. Eu tenho que acordar às 06:00hr da manhã, pois minhas aulas começam às 07:30hr, isso é triste.

Bem, esse não é o melhor capítulo, na minha opinião, entretanto, espero que gostem.
Desculpem-me por qualquer erro ortográfico.

Boa Leitura.



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Capítulo IV.

Rose Katherin Weasley.

“Então, quando percebi, já estava com a Marca Negra no meu braço,

Quando percebi, torturar as pessoas havia se tornado mais que um hobbie,

Havia se tornado a melhor coisa da minha vida.”

O quinto ano é o ano em que a sua magia já está mais madura, os conhecimentos na magia afloraram e, com esse avanço, vem a responsabilidade. Responsabilidade essa que será testada pelos N.O.M.s (Níveis Oridinários da Magia). Mas sobre o que vamos falar, não envolve os N.O.M.s.

O quinto, para Rose, era considerado aquele ano; aquele ano que foi o melhor e o pior, que ela descobriu uma nova paixão, e que se deixou levar pelo que sentia apelo loiro, pois apenas assim para ela não perceber o óbvio. Porque ela o amava e aquilo era tão triste.

Naquele ano, Scorpius e Lily começaram a namorar, todos estavam felizes com o relacionamento deles, menos Rose; Rose estava com uma raiva enorme.

“Rose não havia descido para tomar café da manhã e Arabella, como uma boa amiga, voltou para o dormitório feminino da Sonserina, esperando encontrar a amiga, entretanto, o que viu a deixou um pouco surpresa e com uma certa pena da amiga. Não que ela fosse contar isso, Rose odiava que sentissem pena dela.

O dormitório, antes um lugar organizado e belo; As beliches com colchões que afundavam de tão confortáveis, ao lado de cada uma havia um armário para as duas companheiras que dividem o leito, pequenas cortinas asseguram a privacidade dentro da beliche. No centro um lustre muito largo é circulado por dúzias de velas, garantindo alguma visibilidade, entretanto, o ponto alto era a parede leste, feita de quartzo azul lapidado perfeitamente e mostrando todo o interior do lado negro. – Agora, estava uma confusão, todo bagunçado; as cortinas rasgadas, as camas desorganizadas, livros jogados no chão e etc. Parecia que havia acontecido uma guerra, mas não, era apenas Rose tendo um acesso de raiva.

— Ele tá comigo! – Gritou ela, socando o travesseiro e olhando para a amiga. Arabella, por sua vez, apenas observava Rose. – Ele tem merda na cabeça? Nós estávamos...

Arabella suspirou.

— ... Ficando em segredo. Ninguém sabia, então, para os outros, vocês nunca tiveram nada.

— Ele disse que me amava, Bella! Ele mentiu! Nós nos encontramos ontem e até marcamos de nos vermos hoje e agora ele e a vadia da Potter assumem um relacionamento!

— Por que você não vai conversar com ele?

— Porque...

— Rose, vá lá, termine seja lá o que vocês tem.

Arabella já estava acostumada com isso, sempre que os dois brigavam, Rose quebrava tudo e depois usava magia para arrumar o local, assim, ninguém saberia o que aconteceu.”

Mas isso não aconteceu, porque ele disse, mais uma vez, que a amava e ela era fraca em relação aos seus sentimentos. Ela concordou em ser a segunda, mesmo odiando isso; ela deveria ser a primeira, simples assim. Porque ele disse que nunca gostou da Lily, que só estava com ela porque era o que todos esperavam.

Mentira.

Uma grande mentira.

Ela saberia disso mais tarde.

No meio daquele ano, ela e Arabella se tornaram Comensais da Morte.

Tudo começou com um trabalho, Rose foi obrigada a ser dupla do garoto e em menos de dois dias, eles já eram grandes amigos; Ela entedia ele, as suas ideias e estava querendo fazer ele sair com sua amiga, afinal, estava óbvio que ele gostava de Arabella. Na verdade, quem teve que passar pelo processo de iniciação foi Rose, pois naquela época, Arabella e Tyler já estavam namorando.

“- Então você quer se tornar uma Comensal da Morte, Rose? – Falou Tyler abrindo um sorriso malicioso.

Tyler tinha de lidar com jovens tolos e bobos quase todos os dias, buscando sua proteção ou qualquer outra coisa, querendo se tornar Comensais da Morte. Normalmente os enviava para missões quase suicidas de propósito, e a maioria esmagadora acabava morta. Os que sobrevivessem podiam se tornar Comensais da Morte, mas enquanto não provassem sua lealdade e capacidade, não recebiam a Marca Negra, e eram tratados quase como elfos domésticos pelos veteranos.

Rose revirou os olhos e riu.

— Eu estaria aqui se não quisesse?

Rose era a única, além de Arabella, que agia assim com Tyler. Ela não tinha medo dele e nunca teria.

Tyler riu.

— Rose, nos conhecemos, eu sei que o você quer e sei do que é capaz, entretanto, preciso que você prove que está do meu lado. 

— Sim?

— Geralmente, eu mando os novatos para missões suicidas, porém, com você será diferente.

— O que quer que eu faça? – Perguntou ela

Ele sorriu.

— Quero que você entre para a Ordem da Fênix...

— Você quer eu seja como o Peter?

— Exato!

— Eu sou da Sonserina, não sei vai dar certo. Porém, posso tentar.

— Certo, mas antes disso, precisamos que eles saibam o que está acontecendo...

Ela o olhou.

— Venha comigo, vou leva-la para cumprir a primeira parte.

Ela o seguiu até a Câmara Secreta.

Guardada por duas estátuas de pedra em forma de cobra, é uma câmara subterrânea muito comprida e mal-iluminada. Colunas de pedra entrelaçadas com cobras em relevo sustentam o teto (que fica oculto pela escuridão), e, no lado oposto, está uma enorme estátua de Salazar Slytherin com vestes esvoaçantes, de cuja boca fica uma abertura da onde sai o monstro da Câmara. A Câmara é iluminada por uma luz esverdeada, e por anos pensou-se que fosse apenas uma lenda.

— Esse sangue-ruim estava nos espionando... Acho que está na hora de ele aprender onde é o seu lugar.

Rose sorriu. Ela sabia o que fazer.   

— Crucio!

O garoto, que deveria ter a idade deles, a olhou surpreso. Ele não esperava isso; ela era uma Weasley, era filha de uma sangue-ruim, entretanto, ali estava ela, torturando ele.

Rose nunca achou que diria isso, mas a visão do garoto se contorcendo de dor no chão, era uma das coisas mais bonitas que ela já havia visto.”

Na manhã seguinte, o clima no castelo estava tenso, haviam encontrado o corpo do garoto em um corredor. Ele estava todo cortado, como se tivesse sido esfaqueado e qualquer auror experiente perceberia que ele havia sido torturado. Na parede, escrito em sangue, estava o seguinte aviso:

“Os tempos de trevas voltaram;

Sangue-ruins preparem-se,

Você serão os próximos.”


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Notas finais do capítulo

:3 :3 :3



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