Once Upon a Time escrita por Regiane Rosa


Capítulo 48
Entramos no castelo




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Pov. Denise

A noite chegou, e nós já estávamos prontos para o ataque. Já estávamos no portão do castelo do Breu. Tinha chegado a hora de se dividir, as meninas iam para um lado e os meninos para o outro.

Nós meninas íamos passar pelos fundos e chegar aos guardiões para solta-los, e os meninos iam entrar disfarçados no castelo para se aproximar do Breu.

Tínhamos conseguido chegar aos fundos, sem que ninguém percebesse, agora vinha a parte mais complicada, chegar ao porão, e para isso teríamos que passar pela cozinha, e depois chegar até a um corredor, onde havia a porta de passagem para o porão.

Chegamos à cozinha e lá havia algumas escravas trabalhando. Vimos um balde perto da porta com umas roupas sujas, que por sinal era das escravas. Vestimo-las, e entramos, passamos despercebidas. Chegamos ao corredor e entramos sem que nos visse no porão.

E aí estava o problema, havia seguranças em todas as celas. Escondemo-nos atrás de algumas coisas que estavam jogadas ali. Havia chegado a hora de agir. 

—Elsa! –sussurrou Monica, e ela concordou com a cabeça. –Anna! –sussurrou, e Anna também concordou com a cabeça.  Anna ficou em pé e foi até o corredor correndo, e parou no meio dele.

Todos os soldados já haviam a visto. E ela começou a chamar a atenção deles para perto dela. E quando já estavam bem perto dela. Ela girou com muita força e muito rápido, fazendo um redemoinho, e fazendo todos caírem com a força do vento, e quando caiu, ela os empurrou com o vento para a parede. Então Elsa chegou e fez uma barreira de gelo os prendendo na parede.

Depois todas foram onde elas estavam, e começamos a procurar a jaula onde estavam os guardiões. E encontramos, era uma das ultimas.

—Monica! Sua vez moça delicada! –disse Mérida sorrindo, e Monica deu um sorriso malicioso.

—Pra traz! –disse Monica. Nos todas se afastamos e Monica arrombou a porta da jaula.

—Papai! –gritou Magali. Os guardiões estavam presos e desmaiados do mesmo jeito que estavam na fabrica outrora. Monica e Magali correrão e os abraçaram chorando. –Senti tanta falta sua! –disse Magali, chorando.

—Papai, me perdoa por minha culpa o senhor este preso! A culpa é minha! –disse Monica chorando e abraçando o Norte.

Todas se ali presente se emocionaram com tamanho carinho e amor das filhas. Então Denise e Rapunzel, se aproximaram delas e a colocaram a mão sobre seus ombros.

—Nossa hora chegou! –eu disse acariciando os cabelos de Monica.

—Não se preocupem! nos prometemos que eles vão ficar novinho em folha! –disse Rapunzel, e abraçou Magali.

—Obrigada! –disse Magali.

—Nós só precisamos que vocês se afastem, a magia é forte, e vocês podem acabar se machucando se ficarem aqui! –eu disse, e elas concordaram. Todas se retiraram, e ficaram esperando no corredor.

—Denise! Estou com medo, eu nunca fiz isso! –disse Rapunzel.

—é só usar o amor que você tem por todos! E isso você tem de sobra! –eu disse sorrindo.

—ok! –disse Rapunzel, com seu sorriso meigo de sempre.

Pegamos nossos colares de sol e lua, juntamos e colocamos nos guardiões. Fiquei com medo de perder a Rapunzel de novo, então segurei sua mão. E cantamos juntas nossa musica magica. A magia foi mais forte do que das ouras vezes quando eu fiz sozinha. 

O brilho foi mais lindo e a magia mais forte. Foi tão forte que nós não conseguimos enxergar mais nada em nossa volta, só sentimos que estávamos saindo do chão. Sentimos estar flutuando no ar. Então a musica acabou e a magia também, e nos voltamos ao chão. Olhamos uma para a outra e era inacreditável o que vimos...

Pov. Franja

Entramos pela porta da frente, e já estávamos disfarçados de seguranças. Cebola, Cascão e eu Passamos pelos primeiros seguranças e fingimos os chamar para um lado, e chegamos para um lado mais escuro, falando que Breu estava os chamando lá. E do nada a armadilha.

Jack e Flynn estavam esperando no final do corredor.

—Olá gatinhos! –disse Flynn, se passando por “viado”.

—Intrusos! –disse Cascão. E os seguranças partiram para cima deles.

—Ai Jesus! –disse Jack também se passando “por ‘veado”. Então os seguranças  escorregaram em um óleo que estava despejado no chão. Então Jack voou e se aproximou deles, fez uma jaula de gelo prendendo – os dentro delas.

—Amigas, mais tarde pode ficar friozinho, mas isso não será um problema para vocês que estão em 4 - disse Jack rindo da cara deles. Então pegou Flyn no outro lado e se aproximaram de nos.

Depois partirmos para frente, sempre bolando armadilhas com os seguranças que eles avistavam pela frente. Mas teve apenas 2 vezes que isso aconteceu. Na ultima era o chefe da guarda e ele ordenou que fossemos fazer a segurança na sala de jantar, onde estava o Breu.

Então chegamos ao Breu e fingimos estar ali para segurança dele. Ele estava acompanhado de outros vilões, já conhecidos. Eles eram: Capitão feio, Hans, Duque de Weselton, irmãos stabbington, Mãe Gothel, (Esposa Do Breu) e os filhos do Breu.

Ficamos parados um em cada lado, fingindo estar fazendo a segurança. Mas parecia que ele estava desconfiando de nós. E isso fazia com que eu sentisse medo, muito medo. E isso não era bom, porque ele sente o medo.

—Você ai, guarda costas! –chamou Hans. Apontando para mim.

—Precisa de alguma coisa senhor! –eu disse, fazendo a posição de soldado.

—Na realidade não, só preciso que faça uma conta! Você sabe fazer contas? –ele perguntou.

—É evidente que não saiba! Ele é apenas um guarda, mal sabe escrever seu nome! –disse Marina, debochando dele.

—Não! Ele me parece inteligente! Ele parece com alguém que eu conheço! –disse Breu.

—Engana-se senhor, eu sou apenas um simples guarda, como sua filha disse! –eu disse. Olhei fundo nos olhos dele, e identifiquei a tristeza em seu olhar, ela não parecia gostar daquela vida, mas porque insistia em ficar?

—Mas as contas são fáceis! Tenho certeza que saberá responder! –disse Hans. –Eu tenho 10 guardiões para torturar, e me aparece mais 8 descendentes para enforcar, e eu tenho perto de mim 6 intrometidos para serem os primeiros a matar. Quantas vitimas eu tenho no total? –ele disse.

Eu sabia a resposta, e também sabia o que ele queria dizer com aquilo. Só espero que ele não tenha encontrado as meninas.

—Não sei senhor! Não sei nem o que são todos esses números que o senhor disse! Não aprendi a contar! –eu respondi rápido.

—Tem certeza Pois eu acho que você sabe o significado de todos eles! –disse Hans se levantando.

—Eu já disse, eu sou só um simples guarda! E você sabe o que os guardas fazem! –falei o ameaçando.

—Esta me ameaçando? –ele perguntou.

—Entenda como quiser! Eu sou apenas um guarda! Não lhe explicar o que eu não sei! –eu disse.

—Já deu Hans! –disse Marina entrando no meio dos dois. Hans se sentou e eu voltei para meu posto de guarda.

Essa foi por pouco, mas por que ela me defendeu? Será que por trás de uma vilã, existia uma menina boa? E por que tem aquele brilho no olhar que parece pedir ajuda? 

                                            ...


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