Once Upon a Time escrita por Regiane Rosa


Capítulo 32
Desconfiança, ratos asquerosos.


Notas iniciais do capítulo

Oi gente, ai vai outro capitulo para vocês.
Espero que gostem.
Bjs boa leitura



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POV. DENISE

Expliquei tudo que Rapunzel precisava saber sobre sua origem, e ela me ouvia atentamente, e sem me interromper.

—Alguma dúvida? –perguntei depois de finalizar a explicação.

—Não! Estou apenas surpresa com tudo que um homem loucamente apaixonado pode fazer! –ela disse, admirada. –Esse tal de Breu, ele é muito cruel! Nossa, colocar a vida de duas crianças, que não tinham nada a ver com a história, em risco! –ela terminou.

—Mas graças a Deus, tudo deu certo, e agora você está aqui junto com a gente! –eu disse.

—Mas isso também, por causa da coragem e determinação da Denise! –disse Luamar.

—Verdade! -disse Rapunzel. E olhou para o relógio. –Meu Deus! Já é meia noite, minha mãe deve estar uma fera! –ela disse, assustada, mas depois se recompôs. –Digo, a mulher que cuidou de mim até agora! –ela disse meio sem graça.

—Calma! Você ainda vai ter tempo para se acostumar! –disse Luamar.

—Espera, eu vou ter que morar com vocês? –ela perguntou.

—É provável que sim! Afinal eu sou sua mãe verdadeira! –respondeu Luamar.

—Espera que eu estou meio confusa! –ela disse. –Seus amigos também são do mundo encantado? –perguntou.

—Sim! –eu respondi.

—E qual é a real intensão de vocês terem vindo parar no mundo real?-ela perguntou.

—É, encontrar você! –menti.

—Não! Não é só isso! Como que 6 pessoas vem do mundo encantado, formam uma banda, aprontam com os meus amigos, só por causa de mim? –ela perguntou.

—é que! -eu ia mentir, mais olhei para minha mãe, e ela fez cara de que não adiantava. –Sim, nós temos outro propósito aqui no mundo real, além do seu! Porém você não pode saber por enquanto! –eu disse.

—Como assim eu não posso saber? Por acaso vocês não confiam em mim? Eu sou sua irmã, eu sou sua filha, eu sou uma de vocês, então, eu não vejo motivos para não saber de nada! –ela disse.

—Calma! Não se exalte! É para sua própria segurança! –disse Luamar.

—não estou estressada! Estou apenas com curiosidades!–ela disse fingindo estar calma. –Nos vemos amanha na escola! E, só mais uma pergunta! Eu não posso falar que você é minha irmã né? –ela perguntou.

—Por enquanto não! Mas em breve eles vão descobrir! –eu respondi, e ela ficou confusa, mas não perguntou. Levei ela até a saída e ela agradeceu.

—Ok! Tchau! –ela disse, foi em bora.

Quando estava quase fechando a porta, um carro parou em frente de casa. E desceu dele, Monica toda sorridente, e se despedindo do motorista.

—Isso são horas de uma moça dessa idade chegar em casa? –perguntei, dando uma de velha coroca, e sorrindo.

—Desculpa vovó! –ela disse, sorrindo. Ela ia entrar, mas eu parei ela na porta.

—Onde pensas que vai? –perguntei.

—Pro meu quarto, tomar uma ducha que eu estou morrendo de canseira! –ela disse.

—pó para ai! Não vai passar por essa porta sem antes pedir a benção pra sua avó! –eu disse, fingindo seu uma velhinha.

—Não boto fé! É sério que você está fazendo isso? –ela perguntou, e eu estendi minha mão, para ela beija-la. –Eu vou ter que fazer isso? –Ela perguntou, mas eu não respondi, apenas estendi novamente minha mão para ela beija-la. –Ok vovó! A benção! –ela disse, e beijou a minha mão, e eu caí no chão rindo da cara ela .

—Eu não acredito que você fez isso! –eu disse, ainda rindo da cara dela. –Ai minha barriga! Será que você pode ajudar a sua pobre vozinha! –eu disse.

—Claro que posso, com todo prazer! –ela disse, e pulou em cima de mim fazendo cócegas.

—Para... minha barriga está doendo –eu disse entre risadas.

—Ei! –ouvimos um grito, e olhamos para o lado, e lá estava a Magali e as esquiletes. –como ousam fazer uma festa sem chamar a gente? –perguntou Magali. Eu e Monica nos encaramos, e demos um sorriso malicioso. Nos levantamos, pegamos, duas almofadas que estava no sofá, e olhamos para elas.

—Atacar! –gritou Monica, e nós jogamos as almofadas nelas, rapidamente elas pegaram outros travesseiros, e começamos a “guerra”.

Pov. Cebola

Acordei e fiz minha higienes matinais, e coloquei meu uniforme, sai do quarto e encontrei com Franja Cascão e os esquilos no corredor. Nos cumprimentamos e descemos para a sala. Quando terminamos de descer as escadas vimos uma imagem muito engraçada.

—O que significa isso! –perguntou Franja bem baixinho.

—Eu também queria saber! –respondi.

—Quem topa zoar com a cara delas? –perguntou o Alvim. Nos entreolhamos, sorrimos maliciosamente, e partimos para o plano.

Fomos até o quarto do Franja, e pegamos o ingrediente principal, uma caixa enorme. Colocamos ela no meio delas, e abrimos a caixa. Fomos correndo até a escada, ficamos observando.

Pov. Monica

Acordei com uma sensação estranha, parecia que tinha alguma coisa andando em cima de mim. Abri os olhos, e me deparei com um rato, andando em cima de mim. Um não, dois. Tinha ratos por toda a sala, e eu fiz, o que toda menina comum faria.

—SOCORRO! –Gritei, e as outras meninas também acordaram, e viram os ratos. Elas também começaram a gritar, e saímos correndo dali. Subimos as escadas, empurramos os meninos que estavam todos debochando da nossa cara. Eles caíram rolando escada abaixo, e nós continuamos a correr.

Meia hora depois, estávamos todas de banho tomado, e prontas para ir para a escola. Descemos e vimos os meninos sentados no sofá, nos esperando.

—Cadê os ratos? –eu perguntei.

—Que ratos? –Respondeu o Cebola, e todos eles se fizeram de desentendidos.

—Como que ratos? Aqueles que vocês jogaram em nós! – disse Brittany.

—Quando? Hoje? –perguntou, o Alvim.

—Não, semana passada, é claro que foi hoje! Eu não acredito que vocês tiveram coragem de jogar aqueles ratos nojentos e perigosos em nós! -disse Denise.

—Em primeiro lugar, aqueles ratos eram inofensivos! Eu uso eles no meu laboratório! –respondeu Franja.

—Então vocês admitem que foram vocês!?-disse Janete.

—Não estamos admitindo nada! Estamos apenas corrigindo o que foi dito pela vossa colega Denise! –respondeu o Simon.

—Estão querendo livrar a pele de vocês, isso sim! –disse a Magali.

—E o que vocês vão fazer, se nós falarmos que foi nós que colocamos os Ratos na sala! –disse o Cascão.

—É melhor não querer saber! –disse a Eleonor, que por incrível que pareça também estava irritada.

—Mas agora queremos saber! –disse o Theodor, que por incrível que pareça, também estava envolvido na bagunça.

Todos olharam fixamente nos olhos um do outro, e estava quase começando uma guerra de quem ficava mais tempo olhando para o outro, até que uma buzina, fez com que todos fossem até a porta. Saímos, e quem estava lá fora, não era nada mais e nada menos que o Taxista. E partimos para a escola.

                                       ...


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Notas finais do capítulo

E aí? Gostaram? Precisa ser melhorado alguma coisa?
Comentem o que acharam!
Bjs até a próxima.



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