Savior escrita por Lady Luna Riddle


Capítulo 7
Capítulo Seis- Choices


Notas iniciais do capítulo

Hello pessoinhas lindas do meu coração, mil perdões pela demora aqui eoe mas a minha vida deu uns quantos giros desde que postei aqui da última vez...eoe primeiramente eoe a inspiração deu break, né? Muitos leitores e poucos comentam...fantasminhas vocês me deixam feliz mas saber que pensam me deixa mais...
Segundo, eoe era para ter sido postado ontem e.e' mas o desânimo tomou conta de mim mas depois de muitos puxão de orelha , voltei e acabei o capítulo para vos passar, não está lá essas coisas, mas não saiu mais nada!
REVISADO
LEIAM AS NOTAS FINAIS
enjoy it!



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"Eu sou o diamante que você deixou na poeira

Sou o futuro que você perdeu no passado

Parece que eu nunca fui comparada

Notaria se eu desaparecer

Você roubou o amor que eu guardei para mim

E eu vi você dá-lo a outra pessoa

Mas essas cicatrizes já não escondo mais

Eu achei a luz que você escondeu

Não poderia me amar mesmo se você tentasse? "

Música: Good Enough- Little Mix ( Tradução )

VI

A noção de tempo é infinita, quando você está no sofrimento eterno, afogar e morrer, voltar a vida e afogar novamente…

Era um ciclo que Tristan sentiu repetir-se vezes a mais ao longo do tempo…

Mas um eco de vida soprara-lhe aos ouvidos e apareceram nos seus sonhos, ou seria que alguém lhe criava uma ilusão?

E quem ele via diante de seus olhos…

A sua Sophia…a pessoa que ele podia dizer que mais amava, tirando sua irmã, eles estavam num acampamento com tendas feitas de lã, ao modo antigo, ela vestida de um longo vestido creme, tão simples, mas tão perfeita com uma coroa de flores sob seus longos cabelos pretos.

Ele lembrava aquele dia, aquele dia que a encontrara novamente, após tantos anos…fora no aniversário do dia do massacre de Michael com os Strix e ele nunca mais esquecera, pior que isso era…

Lembrar do quanto ainda lidara com a morte de tantos dos seus, com a dor de tantos outros, com o ódio que lhe surgia no coração…contra a quem o criou.

Os sentimentos daquele dia floresciam novamente, á medida que a via aproximar-se.

—Olá, Tristan…

—Isto é um sonho?

—É sim…ou pode ser realidade…depende do que você pensar…afinal, pode ter-se algo real nos sonhos e sempre pode ter –se fantasia na vida…

—Está falando de nós? Porque foge de mim?

—Você escolheu vingança…eu te disse, que tinha que escolher entre o passado e nós, você escolheu o passado, tal como eu…não tive outra chance…

Ele aproximara-se devagar dela e sentira que o toque era tão real, ela tremia, parecia tão real, precisava de sentir um traço de humanidade, essa humanidade só surgia quando ela estava por perto.

—Como me arrependo da minha decisão…como  ainda te amo…- Olhando os olhos chorosos que ela detinha, beijara-a com loucura e com todo o amor, sentia ela amolecer entre seus braços.

—Você …tinha que estragar tudo…não é Tristan?...- Ele olhava os olhos dela, engolindo em seco, não desviara de sua pele, tinha que registar cada respirar que ela dava, cada contorcer de rosto, cada expressão ,ele queria fixar antes que Sophia fosse de si .

— Você…está com…o meu …corpo…meu amor…?- Ele sussurrava contra os lábios carnudos que ela possuía, ao que ela limitara-se a assentir, recriminando-se por estar sendo fraca quando o via.

—Eu estou…

Ele ao ouvir a confirmação, também contrariara o que ela pensava que ele reagiria, ele limitara-se a alisar seu cabelo, beijando a sua fronte com tanto carinho e arrancara-lhe outro beijo que a deixara sem fôlego.

—Me deixe onde estou…

—Porque?

—Eu não saberia quanto tempo duraria…sem que o ódio a Elijah…- O olhar dela desviara, ao que ele forçara o seu rosto na sua direcção, decorando cada traço.- ressurja novamente e eu acabe cometendo uma loucura…mas uma coisa que eu sei …que acabarei ainda pior do que agora se fizer isso…quem vai contra os Mikaelson, acaba sempre mal… quem erra duas vezes, não comete um terceiro erro…e você, tem seus demónios para resolver…

—Não sei se conseguirei…

—Oh, você conseguirá…você é a mulher mais corajosa e forte que eu conheço…por isso e sua doçura que eu me apaixonei por você…minha querida …Sophia…- Sussurrando seu nome, beijara o pescoço dela, descendo os beijos pelo ombro dela. -Vai Sophia…

E sob aquele tom de voz sussurrado e lento a fazia olhar para ele, desejar manter-se ali e ele pressentindo que ela o faria, sussurrara novamente a mesma sentença.

Vai Sophia…”

Ao que ela com sua força vinda sabe-se lá de onde, acordara olhando para o corpo inerte de Tristan sob aquele caixão no seu quarto, as lágrimas molhavam seu rosto, ao olhar a mão que usara para fazer conexão com a mente dele.

Um toque na porta forçara-a definitivamente a ter que acordar de uma boa vez.

—Tem uma visita para você, minha senhora…

Sophia descera as escadas lentamente ainda de camisola, encaminhara-se para a porta, olhando uma de suas “amigas”, podia dizer-se, quando ficara perto da porta, vira uma das bruxas do Quarter.

—Sabe onde ele está?

Fora a única pergunta que fizera á bruxa, esta com seus cabelos crespos acastanhados, dera-lhe um sorriso auto-suficiente, como se a pergunta fosse desnecessária.

Seria até algo bastante glorioso, se não fosse seguido de um mão arrebentando-a no meio e ela ser puxada para trás, caindo sem vida no chão e com o coração nas mãos de um homem que estava tudo ensanguentado nas suas roupas.

Ao ver Sophia, dirigira-se a ela, que começara a ser sufocada,  esta tocara a sua mão que lhe estava sufocando e aquecera magicamente sua mão e o vampiro soltara-a, caindo de joelhos no chão, abanando a mão com que a apertava, como se queimasse, sua respiração estava algo irregular, como se o cansaço estivesse tomando conta dele. A fúria e a raiva estavam plasmadas nos olhos do loiro a seus pés, ao vê-la.

—Olá, Klaus Mikaelson…

—Onde está minha família?- Fora o cumprimento que lhe dera, escusado será dizer que fora rude e bruto como seria de prever, ela limitara-se a massajar a sua garganta, dando-lhe passagem para a sua casa.

—Melhor entrar, se alimentar e claro…lhe contarei onde está sua família…

Klaus olhava para ela, contrariado como se dar-lhe razão seria confiar nela, coisa que ele não fazia mesmo, olhava com muita desconfiança, desde que fora solto do cemitério e ela lhe dera gotas de seu sangue.

Desde que fora solto, ele fizera de tudo para saber sobre sua família, soubera que aos anos que não se ouvia um Mikaelson naquela cidade, aproximadamente seis anos.

Onde estaria Hope? Hayley, Elijah, Freya, Kol, Rebekah? Onde estariam todos?

Como esgotara as fontes de informação prováveis por os drenar até a morte, já que ele estava faminto, ele decidira-se a capturar o cheiro do sangue da mulher que o ajudara no cemitério.

Ao olhar para ela, via traços de uma mulher jovem que ele nunca vira na vida, ou vira? Ele não sabia dizer, tudo na sua mente estava incrivelmente confuso.

Ela tinha um sorriso deveras enigmático, apesar de simpático, ele não conseguia simplesmente confiar, não dava para acreditar…seu sexto sentido lhe dizia que ela tinha algo diferente, algo que ele não sabia que era.

—Eu não mordo…pode sempre entrar sabia? Não irei fazer nada com você…

—Não acredito em sorrisos bonitos, love…e você não seria nem louca, seria?

Sophia sorrira com um sorriso que dizia tudo por si só, “nem você seria, não é mesmo?”, ao que ele não sabia bem mas gostara daquele sorriso…parecera-lhe ao menos verdadeiro.

Decidira-se a entrar, reparara na casa, ela aproximara-se e Klaus logo afastara-se ficando alerta.

—Desculpe…quer uma roupa e tomar um banho? É que você esteve preso naquele local uns bons anos…e Sophia, é meu nome já agora…

Ele olhava para ela, de alto a baixo, vira para onde ela apontava no final do corredor, um quarto que parecia ser nos fundos da casa, encaminhara-se para lá, indo tratar de sua higiene que ele reconhecia que precisava, nem precisava de um sentido apurado de olfacto.

Sophia sorria ao olhar para as costas dele, nesse momento seu celular tocara, ao que ela atendera.

—Hm…hm…eles entraram em New Orleans…que bom!

Enquanto isso, num conhecido Lar no alto de um prédio e com um longo estúdio, estava o actual Rei de New Orleans, Marcel Gerard com a sua expressão magnânima de sempre, com um olhar bem distante como se não estivesse ali.

O silêncio tomava conta do local, sem contar que estava incrivelmente solitário.

O baque da porta fizera com que ele vira-se sua expressão na direcção de um conhecido seu, Vincent Griffith, este encaminhara-se para perto dele, com uma frialdade que ele colocara-se alerta…

Irritado, irado já vira, mas frio daquele jeito, surpreendera-o.

—Que…?

Nem chegara a terminar a pergunta, Vincent logo tratara de expor a situação que ali o trouxera.

—Klaus Mikaelson foi libertado…- Atirara com um celular na mão dele, que vira uma foto de pessoas drenadas, olhos arregalados e sem vida, estendidos sem qualquer cuidado no chão, eram bruxos antigos da cidade, respeitados inclusive pelos humanos, ele franzira o cenho, sentindo a tensão subir-lhe acima.

—Como?

—Uma bruxa que não conheço…libertou Klaus MIkaelson…que você acha que iria acontecer, hm?

Marcel engolia em seco ao ouvir a voz dura e fria de Vincent, entregara o celular nas mãos deste, que aceitara e virara costas, sem que o rei actual de New Orleans dissesse algo.

Vincent parara no portão, voltando o olhar.

— Sabia que esse drama familiar não iria chegar ao fim…você e sua familizinha de merda…

Engolindo em seco, Marcel absorvera aquelas palavras, vendo o final do dia em New Orleans, tendo a leve sensação que essa paz que ouvia-se na noite, tal como a sua, não iria perdurar.


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Notas finais do capítulo

Vejam a nova capa da fic *_* e me digam que acharam ...*-*
Se leu até aqui, deixe um comentário são o alimento do escritor! ♥



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