The Mackenzies: A complicated family escrita por Fiore


Capítulo 8
Sem comentários


Notas iniciais do capítulo

OLÁ MEUS LINDJOS! EIS AQUI MAIS UM CAPÍTULO DA NOSSA FIC MARAVILHOSA ( nossa, cade a humildade? kkkkkkkkkkk)

Capa de hj: O NOSSO LINDO E MARAVILHOSO DECLAN ! ( eu amo esse cara )



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/679912/chapter/8

 

P.O.V Paul

Eu realmente nunca pensei que Declan iria voltar, é o filho do meio, aos dezessete anos ele fugiu de casa para morar com os avós da namorada na China para tentar uma bolsa de estudos na melhor faculdade do mundo, a E ele conseguiu, cursou robótica e seis anos após ter terminado os estudos já era um dos dez homens mais ricos do mundo. Atualmente ele é o segundo.

A última vez que o vi foi no velório de Natalie... Isso já fez onze anos.

— O que aconteceu? – Minha princesa pergunta já tomando seu café.

— Seu tio vai voltar. Só espero que ele não venha morar aqui. – Falo mas me arrependo, afinal, Declan é rico.  Ele deve ter uma casa.

— O tio Henry? Mas eu pensei que ele ia ficar na Itália até terminar os estudos. – Ela fala a última frase com um monte de torrada na boca. Mesmo assim eu entendo.

Nego com a cabeça. Henry é tio de Cris por parte de mãe, é um pouco mais velho que ela e está fazendo faculdade agora.

— Não esse tio. O meu irmão, Declan.

Cris fica boquiaberta.

— Nossa, por que ele vai vir? Será que vai me trazer presente?

— Eu não sei. Mas precisamos nos arrumar para chegar na hora, come logo, vou chamar o Rick.

Rick sai do banho com um conjunto de moletom velho que usa para ficar em casa. Ele não vai ter tempo de se trocar, já é 09:10, não temos tempo, sei qual é o aeroporto, fica longe de casa. Declan ama aquela companhia e todos os bajulam lá, afinal, ele é um dos donos.

— O que foi? –ele pergunta.

Explico novamente, Declan vai voltar, e etc.

—Caralho, espero que ele não venha cobrando o dinheiro que eu peguei emprestado a última vez que nos vimos.

Dou um tapa na cara dele. Algo normal, o tapa de adversão é dado dos mais velho para os mais novos, ou seja, eu bato em todo mundo. Principalmente no Rick, ele vive fazendo besteira.

— Não fale palavrão. Você sabe que eu não gosto, enfim, engole qualquer coisa que eu vou pegar o carro. Feche tudo.

Ele faz careta por conta do tapa, porém não reclama. Pego meu casaco e as chaves, Cris vai comigo.

— Você não parece estar feliz por saber que o tio vai voltar. O que foi pai? – Minha filha pergunta enquanto o elevador desce.

Realmente não estou feliz, nem frustrado. Eu realmente não sei o que pensar. Declan e eu éramos muito próximos, com o tempo fomos ficando distantes. Nós fazíamos muitas loucuras como ele mesmo disse, principalmente no colégio.

Vamos ao estacionamento, Rick não demora (espero que ele tenha fechado tudo). Saímos do apartamento, faltam quinze minutos.

—Paul, você acha que o Declan vai voltar pra, não sei, se vingar da gente?

Começo a lembrar das vezes que eu e o Rick jogamos o Declan na lixeira de escola, ou cortamos o cabelo dele enquanto ele dormia, estragamos a maquete de Nova York dele. Coisa normal de adolescente. Acho que ele não tentará nada (não dá pra confiar no Declan, já estou avisando).

— Você acha que ele vai me trazer presente? Um tablet quem sabe, ou uma casa nova pra gente, ou então me levar para conhecer a Lana Parrilla! Ah meu coisa maravilhosa, eu vou poder jogar na cara de todos na escola!

—Cristina! Quantas vezes que já te disse que você não pode pedir tudo o que quiser pro seu tio só porque ele é rico!

Ela não parece ter entendido o que eu quis dizer.

—Mas ele é rico poxa!

Sem comentários....

Chegamos faltando cinco minutos. O lugar não estava muito cheio, sento em uma cadeira, Rick na outra, Cris fica observando as réplicas da Torre Eiffel e outros monumentos.

— Pensei que a Mamãe estaria aqui, acha que eles brigaram?

— Claro que não. Ele é o queridinho dela, deve estar em alguma praia paradisíaca. –Respondo, olhando o relógio.

É anunciado a chegada do voo de Declan, a cada pessoa que vai chegando, fico mais apreensivo. Como será que ele está? Envelheceu é claro, mas não será difícil acha-lo, ele tem um senso de moda original. E com certeza será o último.

Não estava errado, vejo Ade trazendo seu carrinho de malas, Declan vinha atrás com o seu. Suas roupas haviam mudado, mesmo assim era algo excêntrico:  Terno verde-água com chapéu da mesma cor, botões, um broche com um rubi e sapatos prateados.

— Caralho... – Rick exclama.

— Não vou falar nada, porque é o que eu estou pens pensando a mesma coisa. Mas, pelo menos é melhor do que aquela trança que ele estava na última vez.

Cris corre para abraçá-lo, ele não parece ter odiado, sorte. Mesmo assim, esse afeto todo é interesse. Ela só quer os presentes.

—Tio! Que saudade. Trouxe presente?

Ele ri, aparentemente não fez nenhuma plástica. Ade continuava careca, é o melhor amigo, sócio e capacho de Declan, sejamos sinceros.

—Minha queridinha! Sim, trouxe, espero que goste. – Seus olhos se voltam para mim e Rick- MANINHOS! Venham cá, me deem um abraço!

Ando devagar, até parece que tenho medo dele, não, não tenho. Declan é estranho, não se pode confiar nele. Aproximo-me primeiro, ele me abraçou forte, porém rapidamente eu me afasto.

— Nossa Paul, que falta de animação! Eu voltei!

— Você ficou ANOS sem mandar pelo menos um cartão e quer que eu esteja feliz? – Pergunto bravo, o Declan tem condições pra dar uma vida de tranquilidade para todos nós, mas nem se importou conosco.

Ele não aparentou arrependimento.

— Não fiquei rico pra sustentar a família toda. E não faça essa cena de pobrezinho, vocês estão ótimos! Até o Rick, se bem que ele está com uma cara péssima. Mas você nasceu com essa cara mesmo não é?

— Eu estou de ressaca. – Rick responde desanimado- Uau cara, cadê sua trança, sua lente de contato castanho escuro no olho esquerdo?  Ah, oi Ade.

— Oi, com vão vocês? –Ele sorri- nossa, não mudaram nada.

— Obrigado. – respondemos em uníssono

Declan apenas dá de ombros:

— Enjoei daquilo faz um tempo. Estou num estilo mais recatado agora. – Ele faz um sinal para irmos andando.  Espera, EU VOLTEI PESSOAS, CADÊ A ANIMAÇÃO DESSE LUGAR! CADÊ AS PALMAS?!

Os funcionários do aeroporto começam a gritar e bater palmas. Sim, é isso que você tem que passar para trabalhar para Declan Mackenzie.

— Aliás, vamos para a minha casa, vai rolar uma festa pra comemorar a minha chegada. E então, vamos? –ele convida.

 — Eu não acho uma boa ideia, amanhã eu tenho que trabalhar. Sabe como é, vida de detetive, um dia só de folga... –Minto, o cara fica onzes anos sem me ver e me chama pra uma festa na casa dele como se nada tivesse acontecido? Por favor.

Cris me olha espantada.

— Ué, pra mim, você tinha o Domingo de folga também. Me deixa ir? Por favor!

Puta que pariu. Não deu certo. Declan me fuzila com o olhar.

— A Mamãe sempre nos ensinou a não mentir –queixou-se – e olha o que você fez... era só dizer que não queria ir porque está magoadinho. Só quero que saiba, eu errei, porém eu quero consertar tudo. Vamos lá, aceite o convite, os meus melhores amigos estarão lá, vocês vão gostar deles!

—Nós não vamos, nem insista.

Cris pega no meu braço e implora.

— Por favor pai, eu quero os meus presentes e eu nunca fui numa festa de verdade. POR FAVOR!

— Não venha fazer escândalo agora, vamos logo. E quem dá uma festa as nove da manhã? Você é doido?

Rick intervém.

— Eu vou com ela, cuido dela prometo!

— Você não cuida nem de si mesmo!

Declan põe a mão em meu ombro.

— Vamos Paul, pelo menos para pegar seu presente! Não precisa ficar para a festa, não deixe sua filha triste. E eu não sou doido! Sou original.

Cris está com sua carinha de Gato de Botas, Rick também. A cara de Cris é mais bonitinha, e bem, ela quase não tem muitas amizades, fica muito sozinha, acho que sai rum pouco lhe fará bem.

— Apenas para receber os presentes! Espero que valha a pena...

Todos dão um grito de animação.

— Que maravilha. Alguém venha levar nossos carrinhos até o carro! – Declan ordena, e dois homens apanham os carrinhos.

Essa ‘’ soberania’’ do Declan me irrita um pouco, talvez um pouco de inveja, não sei ao certo, no entanto tenho que admitir que ele mereceu o topo. Agora, precisa de tanto? Eu me sinto um cocô perto dele. Terei que engolir isso por um tempo, quem sabe ele está aqui para mudar suas atitudes?

Uma BMW nos aguarda, sei de cara que pertence a Declan pois emblema do carro era DM (Declan Mackenzie, obviamente) fico acanhado, não entro no carro, Cris e Rick entram antes mesmo dele próprio entrar.

— Você me matam de vergonha! – grito entrando.

Rick revira os olhos:

— Para de ser chato cara. Olha só esse carro que coisa mais macia. Pode me dar um igual Declan?

Este estava no banco da frente conversando com o motorista, mas interrompeu a conversa para responde-lo.

— Não. Por que não trabalha compra o seu?

Rick bufa e não responde.

— Ah, nós vamos ir até onde está o helicóptero, a minha casa fica num ponto um pouco difícil de chegar...  – Declan declara. – Meus amigos estarão nos esperando lá também.

— Nossa, onde você mora? Numa montanha? - Indago

— É! –ele ri, sério isso?

Fico observando o movimento dos carros, aposto que Declan deve ter centenas de amigos, todos ricos metidos como ele. Tenho certeza que não se vestirão como ele, afinal, Declan quer ser único sempre.

Não converso muito com ninguém, eles entendem os meus motivos e ficam conversando entre si.

— Chegamos! – Declan fala animado saindo do carro, era um antigo prédio onde havia uma escada que levava ao topo dele-  Vamos subir logo, eles deve, estar esperando. ANDEM!

Subimos rápido, ofegando levemente.  Cris estava ansiosa mas odeia exercícios, Rick também está quase morrendo, eu, Ade e Declan temos um ritmo. Estou extremamente curioso para ver os grandes amigos do meu irmão: Duas pessoas.

 Um homem moreno de olhos bem castanhos, um pouco musculoso, aparentemente latino. O outro é bem loiro de olhos azuis. Dois helicópteros estavam a nossa espera.

— MEU DEUS! SEUS BOSTAS! QUANTO TEMPO – ele e Ade corre para abraça-los – Paolo! Você andou malhando? –pergunta ao moreno.

Paolo dá de ombros.

— Eu tentei...

Cris e Rick finalmente chegam O loiro repara na minha presença:

— Quem são esses? – Pergunta.

Declan olha para nós com sua melhor cara de Blé.

— Esses dois são os meus irmãos, Paul e Rick e essa gracinha aqui é a minha sobrinha Cris. Esses são os meus outros melhores amigos! Paolo e Vlamir.

Ele sorri.

— Olá caras, e oi gracinha.

Quase avanço em cima dele mas sou segurado por Rick.

— Cala a boca seu desgraçado!

Cris fica vermelha de vergonha.

— Pai, ele não falou nada demais!

Vlamir levantou as mãos em sinal de redenção:

— Eu não sei o nome dela, então, apenas chamei de gracinha como o Declan também. A culpa é dele!

Declan apenas faz uma careta.

— O nome dela é Cris,okay? Não brigo com nenhum de vocês agora, porque é a minha chegada. Vamos lá, eu, Ade, Paolo e Vlamir em um helicóptero, Cris, Rick e Paul em outro. Vamos logo! Estou morrendo de saudades da minha Lucy!

Paolo se aproxima de nós, ele parece ser uma pessoa animada e educada, sinceramente, não sei como consegue ser amigo de Declan, talvez fosse apenas amigo de Ade...

— Não liguem pro Vlamir, ele tem umas piadas um pouco deselegante as vezes. Sabe como é russos... Não pensem nisso! Vocês vão voar!

Não mudo minhas expressão séria, entro no helicóptero resmungando. Ouço esse tal de Vladmir gritar:

— Desculpa cara! Da próxima vez trago rosas!

Sem comentários .....

~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ Casa dos Irmãos (Diana P.O.V) ~~~~~~~~~~~~~~~~~~

— MAIS QUE PORRA ACONTECEU AQUI? –acho que foi Dominnick que gritou, ouço um baque, mas nada vejo.

A luz acabou.

O que está acontecendo? Tem dedo seu nessa história pai?

Bem, não podia deixar uma tragédia dessas acontecer. Então deu o meu jeito....

E QUANDO ELA VAI VOLTAR?

Não faço ideia, não estudei essa parte....

— A luz caiu! Vou pegar uma lanterna na garagem e tentar arrumar isso! – É a voz de Carter.

— CUIDADO COM AS MINHAS XÍCARAS! –Ordena Domi.

— FIQUE PARADOS E SE ACALMEM!

  Tropeço em algo e caio, nem tento levantar, pois é perigoso eu cair de novo. Algum tempo depois a luz volta e eis a nossa situação: Eu caída no chão, Dominnick em cima da mesa, todo sujo de lasanha e Steve parado normalmente

Okay, foi engraçado ver Domi todo sujo de lasanha, ele estava furioso, estava com a cara cheia de molho de tomate, ULTRA VERMELHO. Foi HILÁRIO.

— Você teve muita sorte, porque senão eu teria lhe dado um belo tapa! – Ele grita

— Não seria capaz de fazer isso com ela. Ela é sua irmã mais velha! – Steve me defende

— Fica na sua.

Irina desceu as escadas também furiosa, Clara vinha atrás dela, essa estava preocupada, com medo de que uma tragédia acontecesse.

— Dominnick Alekseev Mackenzie! Como você ousa tentar bater na sua irmã?  Você não tem respeito?

Ele limpa o rosto com um guardanapo e fica menos vermelho, mesmo assim irritado.

—A Diana se meteu em um assunto que não tinha nada a ver com ela! E você também não tem nada a ver com isso! O meu assunto é com ele aqui – aponta com desdém para Steve.

Irina dá passos firmes em direção a Domi.

— Essa sua revolta é totalmente ridícula, Steve não teve culpa de nascer depois de você. Papai está morto e enterrado, aceite isso. Se tivermos que passar três anos aqui, é bom que pelo menos nós respeitarmos uns aos outros! Você precisa ser punido por esse desrespeito, Steve e Diana, alguma ideia?

Coloque ele para lavar a louça! Meu pai indica.

Isso seria ótimo de ver. Mas quero que ele sofra por mim e por Steve.

—   Hum, que tal lavar a louça e os banheiros por um mês? –Sugiro.

Steve faz um sinal com o dedo.

— Boa ideia, mas eu também quero que ele passe minhas roupas.

Domi fica boquiaberto.

— Sou a empregadinha de vocês agora? EU NÃO IRIEI FAZER NADA!

Irina deu um belo tapa na cara dele, fez sinal para que eu fizesse o mesmo.  Dei um tapa no mesmo lado que Irina deu, para doer mais (que maligno!)

— Okay gente, ele já aprendeu a lição, vamos deixa-lo agora. – Clara implora.

— Ele não fez mais do que tentar bater em Diana, ele humilhou Steve apenas por ele ter uma religião diferente. Será que você não se lembra dos conselhos da Mamãe?

Dominnick tomou uma expressão nostálgica. Olhou para a fotografia de mamãe na mesinha e não disse mais nada, apenas olhou para todos nós.

— Vocês são todos uns hipócritas, principalmente você Diana, que jamais ligou para Steve e agora fica ai o protegendo. Cumprirei minha sentença de cabeça erguida, mas nem pensem que serei bonzinho! TODOS IRÃO QUEIMAR NO FOFO DO INFERNO

Ele corre batendo no ombro de Steve e vai embora de casa. Vejo a expressão amedrontada de meu pai.

— Quando ele disse todos, será que se referia a mim?

Bufo e olho para meus irmãos presentes.

— Obrigada Irina, como soube?

Ela dá de ombros, seus olhos verdes me analisam.

 — Assim que ouvi a gritaria, tentei vir aqui para impedir qualquer acidente. Ai a luz acabou e tive que esperar. Steve, me perdoe pelo comportamento do Dominnick, as vezes até eu me irrito com ele.

Steve sorri:

— Nem ligo mais, espero que ele aprenda a lição. Com licença, vou pegar um pano para limpar essa bagunça. – Ele sai apresado.

Clara nós dá boa noite e vai dormir, Irina também, fica apenas eu e a alma penada do meu pai na cozinha.

— Uou, essa foi por pouco, acho que devo te agradecer. Você viu que eu tentei ser legal, e olhe no que que deu. Não sei se sou capaz.

Ele revirou os olhos.

— Você é muito capaz, e se quiser avançar, vai para a garagem agora.

— Por que?

— VAI LOGO!

Levanto a mãe me sinal de rendição e fico dizendo ‘’ okay,okay, to indo’’ . Quando chego lá vejo Carter guardando alguma das coisas que usa para treinar.

— Diana! Eu fiquei observando tudo! Eu amei aquele tapa que você deu naquele metido do Dominnick, mandou bem!

Rio sem graça.

— Obrigada, só fiz o que ele mereceu ganhar.

Ele sorri, Carter se parece muito com a Mamãe.

— Até que você tem força. Sabe, amanhã eu vou ser uma disputa muito importante, convidei a todos mas só a Clara vai poder ir, como só te vi agora, o que acha? Convite aceito?

Olho para meu pai, ele faz sinal para eu aceitar, eu aceitaria de qualquer jeito, sempre quis ver Carter lutando.

— Claro, que horas será?

— Será às nove. Você já saiu do hospital, vamos todos juntos okay?

— Okay.

Ele sorri passa a mão em meu cabelo bagunçando tudo.

— YES! Boa jogada filhinha!

Não respondo meu pai, preciso dormir, estou morta de cansaço. Vou até o meu quarto e a porta demora para abrir. Ela está velha, deve ser normal. Agora, ver um homem totalmente desconhecido no seu quarto não é normal.

— Olá Diana, eu estava observando o fracasso que essa missão estava e decidi chegar na parada!

Me lembro dele na visão de meu pai: Este é Jeziel, o anjo.

— Sério isso?

Jeziel se joga na minha cama.

— Uh, isso é confortável! –fala.

Sem comentários....

 


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Bejocas



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "The Mackenzies: A complicated family" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.