U Smile escrita por nahinthesky, annab


Capítulo 20
Anel de Bala


Notas iniciais do capítulo

oi *-*
capitulo para a Amy linda do meu coração que me ajudou a ter ideias
notas finais, leiam lá depois.

enjoy it

Atualizado:
roupas Nah: http://www.polyvore.com/cgi/set?id=23938176&.locale=pt-br

roupas Ana: http://www.polyvore.com/nsn/set?id=20771411



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- Há! Bem.Feito.  – Matt fazia uma dancinha da vitoria enquanto eu dava a língua. – Ganhei de novo.

Estavamos jogando vídeo game na casa do Matt, Ana e Logan estavam sabe-se lá onde.

- Não vale! Só porque eu não tenho coordenação motora nem para jogar videogame. – Eu resmunguei, enquanto ele jogava pipoca na minha cara.

Até o Matt tem mais coordenação motora que eu, O MATTHEW!

Que vergonha de ser eu D:, vou fugir para as colinas, e levar o Chris junto, e formar uma família de coelhos, sem os filhos coelhos, porque né, como diz minha amiga feliz (ah que mentira) from Hell, criança não serve para nada.

Tá não, eu amo crianças, mas se eu fugir para as colinas com o Chris eu não quero crianças, porque né... hoho.

Nossa, que coisa mais impura, como eu penso isso, AINDA É DE DIA NATALIA, VOCÊ NÃO PODE PENSAR ESSAS COISAS.

- Maaatt! – Eu chamei ele, que me olhou com aquele olhar de medo estranho.

- O que?

- Eu quero sorvete *-* - Eu levantei, dando pulinhos e colocando a bota.

- Se tá bem? – Ele perguntou, segurando meus ombros.

- To, porque? – Me fiz de santa.

- Porque – Ele me sacudiu uma vez. – tá – de novo. – NEVANDO!

- Ahhh .-. – Dei os ombros. – Então eu quero FAZER ANJOS NA NEVE *0*

Ele se jogou no sofá, resmungando sobre mim.

Meu Deus, esse menino não pode conviver com o Logan, ta virando puta revolts tsc.

- Natalia, neve pode queimar sabe disso né? – Ele falava com paciência olhando para mim. – Alem do que você pode ficar resfriada.

Eu já tinha assitido Criminal Minds suficiente para saber que gelo tinha o mesmo efeito de “queimar” que fogo quando se faziam autópsia.

- Ah. – Eu bufei, indo até a janela, e vendo a Ana e o Logan brincando (ou seria se agarrando?) na neve. – Por que a Ana e o Logan podem ficar na neve e eu não?

Fiz bico como uma criança.

- Porque eles são dois bestas? – Ele arqueou uma sobrancelha.

NERD DUMAL D:

- É, faz sentido. – Me sentei no chão, tirando as botas de novo.

- E também, porque nos podemos... COMER BROWNIE! – Ele fez a cara de tarado por Brownie que ele sempre fazia ao ouvir/falar essa palavra mágica e encantadora.

- BROOOOWNIE! – Eu corri até a cozinha da casa dele, nem ligando para ele, que vinha correndo atrás de mim.

Pelo menos eu sei correr.             

Ele colocou Brownie para a gente e voltamos para a sala, onde começava Bob Esponja.

- Matt, percebeu como tudo tá indo relativamente bem? – Eu perguntei, enquanto Bob chegava sua lista de festa.

Ele não era uma Party Girl U_U

- Ahan, alias, eu não acreditei que a Penn tá... ficando ou sei lá o que eé aquilo, comigo. O nerd estranho. – Ele sorriu para o nada.

- Ah para, eu não quero amar mais um ser estranho. – Ele riu de mim, ele já sabia, eu já amava muitos seres estranhos.  – Pelo menos você não ama o RatMan.

Ele riu da minha cara.

- Credo Natalia, só me faltava você me chamando de gay. – Fingiu-se de magoado.

Eu ri.

Era um verdade quase concreta.

Ana estava feliz com Logan, que a fazia esquecer Justin quase por completo.

Matt tinha Penn para o fazer sorrir como bobo.

E eu tinha meu RatMan para me fazer suspirar, morrer, e sorrir.

Ryan continuava no mesmo estado from gueto que o corte de cabelo o proporcionava, muito bem com Sam, ainda.

Chaz tinha terminado com Mandy e estava comendo uma das lideres de torcida, muito tosco.

Justin estava com Jasmine, e vivia saindo no jornal noticia dos dois juntos, o que incomodava um pouco, talvez até demais, a Ana.

Encostei minha cabeça no sofá e logo Bob Esponja acabou, e eu roubei o controle da mão de Matt, colocando na MTV.

E para variar Justin estava lá, eu rezei mentalmente para que no lugar tivesse passando MTV BANG, porque tem o Ash e sua risadinha escrota.

- Então Justin, o que vai tocar para nos hoje? – A apresentadora perguntou.

- É um cover do McFLY, eu... não sei como definir exatamente minha escolha por ele, só posso dizer que é um final para meu antigo eu, louco para se apaixonar, mas bem, vamos lá.

E ele começou a tocar The Last Song, me fazendo quase chorar, porra, The Last Song é uma das melhores musicas para me deixar feliz e triste ao mesmo tempo.

O cover dele ficara lindo, e eu entendi que era um certo final para a historia dele com Ana.

- Matt? – Chamei Matt que quase morria de tédio do meu lado.

Ele odiava MTV.

- Que? – Ele se levantava para ir na cozinha pegar mais brownie.

- Não conta para Ana que a gente viu o Justin na MTV hoje okay? – Eu pedi, e ele acentiu, como se me entendesse.

O que eu não duvido, porque é o Matt né.

Deixamos as coisas no lava louças e fomos arrumar a sala, antes de eu ir para a casa dos Beadles.

Era mais ou menos o caminho que eu fazia todos os dias ultimamente.

Escola – almoçar na casa dos Butlers – Depois ir estudar na casa do Matt/Logan – Fazer nada (cof cof) na casa do Beadles

- Tchau Mattzito! – Dei um abraço nele.

- Tchau Nah. – Ele piscou, fechando a porta depois de eu sair.

Saltitei pelo breve jardim coberto de neve.

- I’M OUT! – Berrei para a Ana e para o Logan,  que faziam uma guerra de neve, antes dar um passo para o lado e uma bola de neve quase me acertar. – SE UM DE VOCÊS ME FIZER CAIR NA NEVE, MORRE, ENTENDEU? E LOGAN, VOCÊ NUNCA MAIS TERÁ FILHOS! – A Ana começou a rir da minha cara, sendo seguida pelo Logan.

Filhos da puta.

Bufei, tomando cuidado para não cair na neve durante todo o caminho até a casa do Beadles.

Os pais do Chris estavam em um almoço com alguém, e a Catlin estava se matando de tanto estudar, o que nas palavras do Christian se tornavam “estamos sozinhos”.

Toquei a campainha.

Ele abriu a porta, encostando a testa na lateral da porta e fazendo uma cara fofa.

Sorri para ele, dando um passo a frente e o abraçando.

Meu Deus, como eu amava sentir os braços dele me abraçando com força.

- Você demorou. – Ele comentou, me tirando do chão brevemente, virando e me colocando no chão de madeira dentro de sua casa, indo fechar a porta.

- É, Matt vai me dar para a bruxa da casa dos Doces, e eu vou ser transformada em biscoito. – Ele me olhou confuso. – Matt fez brownies.

Ele fez um “ah”, entendo o que finalmente, e sorrindo mais para mim.

O modo como sorrirá fizera suas covinhas aparecerem, e fer meu mundo cair, era o meu sorriso preferido, que fazia meu mundo deixar de existir.

Dei um beijo em sua bochecha, apoiando minha cabeça em seu ombro.

- O que quer fazer? – ele perguntou, fazendo carinho no meu cabelo.

Normalmente ele já tinha um milhão de idéias para fazermos.

- Não sei, eu gosto só de estar ao seu lado, então... – Dei os ombros, sentindo sua mão fazer uma breve pausa antes de continuar mexendo no meu cabelo.

Como se tivesse medo de algo.

Ele tirou a mão de meu cabelo, segurando minha mão, me puxando para a sala.

Sentamos no sofá, e ele sorriu para mim, jogando o controle ao meu lado.

- Já volto.

E saiu.

Aquilo não era normal.

Varias hipóteses terríveis se passaram em minha mente, que ele não me queria mais, e que eu fora apenas um brinquedo, que ele poderia estar em duvida sobre me amar ou não...

Pare, eu me ordenei, mude de canal, ache alguma coisa que você goste, silencie sua mente antes que pense tanta besteira que não seja mais controlável.

Alem do que, se a Ana tivesse aqui ela me batia e berraria um “SE CONTRELE MULHER” por pensar essas coisas.

É, essa era Ana Beatriz, a merda que eu chamava de amiga.

Mentira, ela não era uma merda, só quando ela não quer me dar o botton do Sid (N/N: indireta, oi).

Parei no Vh1 e começei a ouvir as notas de Together of the Sundown.

Chase Coy, se mate por escrever as letras mais lindas do mundo, obrigado.

- Nah? – Ouvi Chris me chamar, notando que ele estava quase a minha frente, com uma mão nas costas.

- Sim? – Sorri para ele, que chegou mais perto de mim, dando um beijinho em minha bochecha.

- Não me bata okay? – Ele murmurou, antes de suspirar e abrir seus olhos castanhos claros, como mel, e encontrando os meus azuis como gelo.

- Hm, okay. – Franzi o cenho, confusa.

- Eu realmente te amo, juro, com todas as minhas forças, eu te amo, e eu simplesmente... tenho que fazer isso dar certo, porque  tudo em você me encanta, e suas lagrimas me deixam com raiva por alguém ter te feito chorar de tristeza, raiva, e todos os sentimentos que uma vez te sufocaram. – Ele passou sua mão livre pela lateral de meu rosto.

Fechei os olhos, me deixando apenas sentir seu toque.

- Então me diga se você sente essas borboletas sempre que está comigo, assim como eu as sinto quando estou com você. – Ele murmurou em meu ouvido.

Ele fez meu estomago dar voltas, as borboletas se agitando cada vez mais.

- Sim. - Eu murmurei debilmente de volta.

Eu as sentia tão bem que ele ao menos sabia.

–Você sente a batida acelerada desse coração?- Colocou minha mão sobre seu peito, onde seu coração ficava, senti ele bater tão rápido quando o meu deveria estar batendo. – Ele bate apenas por você, sem outro motivo.

Senti uma lagrima solitária descer meu rosto correndo, capturada em meio a sua caminho corrido pelo dedo de Christian.

Talvez essa fosse a primeira fez que eu chorava de felicidade pelo amor, porque me apaixonar sempre fora sinônimo de dor.

Mas quem diz que as coisas com Chris tinham que ser diferentes?

- Você acha que o meu tem outro motivo para bater mais forte e mais rapido se não ver seu sorriso? – Perguntei baixinho, usando um pouco de voz.

Senti ele sorrir e me puxar para um breve beijo, calmo e cuidadoso, mas cheio de significado para mim.

E para ele também, talvez.

- Abra os olhos. – Ele pediu algum tempo depois de quando nos separamos.

Abir meus olhos com medo do que iria acontecer.

Encontrei ele ajoelhado a minha frente, com um anel de bala em sua mão, olhando me com os olhos castanhos brilhantes.

Deixei um risinho escapar pelo nariz.

Era tão ele.

- Desculpe sobre o anel de bala, eu não ‘tava achando o anel que eu tinha comprado. – Ele mostrou a corrente com um anel pendurado.

Deveria ser como aquele.

- Tudo bem. – Fiz um sinal para ele continuar, não contendo o sorriso em meu rosto.

Ele era tão perfeito.

- Quer namorar comigo? – Ele perguntou, demonstrando o pouco de medo que se permitiu.

Sorri de ponta a ponta.

Ele era simplesmente tudo que eu precisava para me tirar do meu idiota e conveniente comum, do idiota e conveniente dor é sinônimo de amor.

Ele talvez fosse simplesmente meu tudo, algo alem do acelerado de meu coração, algo alem do modo como as borboletas voavam em meu estomago sem saída, ansiando por ele como nunca.

Ele era minha razão de acordar todos os dias sem lagrimas nos olhos, por culpa de, bem, Seth, como tantas outras vezes eu já acordará.

- Então...  ? – Percebi que ficara em silencio, apenas sorrindo feito uma boba para ele.

Pulei em cima dele, abraçando seu pescoço.      

- É claro que sim, mil vezes sim, porque você mantém meu coração batendo sem medo, porque você é simplesmente perfeito para me fazer sorrir todos os dias, e me fazer esquecer de tudo que me magoa.

Dei um selinho breve em seus lábios que expressavam um delicioso e pequeno sorriso.

- Eu realmente te amo, e só eu sei o quão idiota fui por nunca ter percebido isso, não importa o quão longe nos venhamos a ficar, porque você tem meu coração, para sempre, com você.

Chris colocou o anel de bala no meu dedo, e deu um beijo em minha mão, me deitando no sofá, e começando a me beijar, se deitando ao meu lado e me abraçando, dando um beijo em minha testa antes de que eu afundasse meu rosto em seu ombro.

- Eu te amo. – Ele murmurou no meu ouvido.

Eu sorri, ele era tudo o que eu sempre pedira.

- Eu também te amo. – Dei um beijo breve em seu ombro.


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Notas finais do capítulo

REVIEEEWS?
oi *-* de novo-q
A tia nah tá postando um capitulo lindo com um tempo RECORDE (cof) de tempo, porqe a gente nao ficou nem um mes sem postar *o* qe magico (r)
Eae? Vocês querem um Beadles para vocês ou sou só eu que quero?
Gostaram? *-* eu amo escrever as frases meigas e fodas do chris, como se ele fosse... perfeito '-'
Só digo isso, amo vocês (L)