Não é apenas Uma Aposta é Amor escrita por Lany


Capítulo 11
Com você tudo é perfeito


Notas iniciais do capítulo

Eu sei que demorei, mais o Nyah teve sua parcela de culpa nisso. E novidades... a TaTa voltou então...
Mais um capítulo Escrito e Betado com muito carinho.

Boa Leitura.



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*Alice*

 

-Allie desculpa! Eu juro que não sabia. Droga por que a bruxa daquela mulher teve que fazer aniversario logo hoje, eu nem gosto dele! –Nessie se desculpava enquanto eu a ajudava a guardar algumas roupas na pequena mala.

 

-Ta tudo bem Nessie, e de qualquer forma Jasper disse que ficaria!

 

–Nessie e eu combinamos de passar o fim de semana na escola, o problema é que a tia-avó dela decidiu de ultima hora fazer uma comemoração ou algo do tipo. O que deixou Nessie uma fera, ela sempre se referiu a tia como “Bruxa”. Não me pergunte o porquê.

 

 Por sorte quando disse a Jasper que ficaríamos no colégio, ele resolveu fazer o mesmo, assim eu não ficaria sozinha. O que é mais do que perfeito! Eu e Jasper... no colégio... juntos sem nada para nos atrapalhar! Ah! Não tem como melhorar!

 

-Eu realmente não entendo por que diabos eu tenho que ir a um aniversario, de quem eu nem gosto. E me diz quem em sã consciência comemoraria feliz da vida 89 anos...HELLO porque ela não pendura logo uma placa no pescoço dizendo que está ficando velha e mais perto de morrer. Isso é loucura. – Nessie falava compulsivamente tentando fechar a mala.

 

-Se acalma! Talvez nem demore tanto assim. São só algumas horas. –Sentei sobre a pequena mala enquanto tentava acalmar Nessie. Como se isso fosse possível.

 

 Nessie a fechou com dificuldade. Quando sai de cima, a mala parecia que explodiria a qualquer momento. 

 

-Não Allie vai ser um inferno. –Choramingou. A abracei. Ela não queria ir e eu não queria que ela fosse, mesmo eu estando com o meu Jasperfeito.

 

Pegou sua mala e uma... uma... Vassoura?

 

-Eh... Nessie ?... por.. –Não foi preciso nem completar a frase. Ela viu o ponto de interrogação estampado em minha expressão.

 

-Por mais que você não goste da pessoa, como no meu caso. Ninguém vai para um aniversario sem presentes. E, quem sabe eu tenho sorte e ela sai voando pela janela.

 

-Você ta brincando, não é? Você não vai levar isso... Uma vassoura, vai? –Nessie nem necessitava responder o sorriso maligno que escapou de seus lábios diziam tudo, e a vassoura seria o mínimo que ela aprontaria. Nesse momento, temi pela tia dela.

 

-Entendi! Você vai levar sim! Não adiantaria nada se eu te dissesse para não pegar pesado com ela, não é?

 

-Hum.... deixe-me pensar....NÃO!- exclamou sorrindo de modo que gelou minha espinha.

 

 A acompanhei saindo do quarto.

 

 -O que aconteceu? – Jazz perguntou dando-me um beijo rápido, enquanto Nessei passava bufando por ele.

 

-Ela vai ter que ir para uma “festinha” de família. E está claro que ela não quer ir.  –Cochichei enquanto a seguíamos.

 

-E por que a vassoura? –Perguntou no mesmo tom que o meu.

 

-É o presente. –Murmurei inconformada com a loucura de minha melhor amiga.

Jasper nem se deu o trabalho de disfarçar, e gargalhou escandalosamente. Nessie virou nos calcanhares e nos encarou seria. Dei uma cotovelada em meu companheiro, o que o fez parar de rir e observar minha amiga.

 

 -Isso não é engraçado. –Disse ameaçadoramente. Eu e Jasper apenas negamos com a cabeça. E voltamos a caminhar.

 

 -As vezes ela da medo. –Jazz Murmurou baixinho.- Me lembre de nunca irritá-la. –Soltei uma risadinha imaginando o que Nessie faria com Jazz e o que eu faria com Nessie em seguida.

 

 -Você acaba se acostumando.

 

  Nessie se despediu e entrou mal humorada no carro que a esperava.

 

 -Então... Quer dizer que temos o dia todo só para nós? –Girou-me no ar com um enorme sorriso quando o carro dobrou a esquina saindo de nossas vistas. Concordei com a cabeça sorrindo também.

 

 -O que quer fazer? –Indaguei quando meus pés tocaram o chão. Jasper pareceu pensar por um tempo.

 

 -Já sei o que vamos fazer! Vem! –Pegou minha mão, não se importando com os alunos que nos observava e comentavam em voz baixa uns para os outros, saímos correndo até o estacionamento da escola.

 

  Ela sempre ficava aberta nos fins de semanas para os alunos que não queriam ou não podiam ir para casa. Entramos no carro, Jazz o tirou com habilidade do estacionamento.

 

-Pra onde vamos? –Perguntei animada com o entusiasmo contagiante que vinha dele.

 

-Tenta adivinhar! –Propôs.

 

-Pro nosso penhasco? –Sempre que conseguíamos escapar nós íamos lá. Aquele lugar tinha realmente virado nosso cantinho especial.

 

-É uma boa idéia! Mas não é isso! –Disse ele enigmático.

 

-Então eu não sei. –Fiz biquinho, completamente incomodada pela curiosidade.

 

-Eu vi uma pista de patinação aqui perto! –Seus olhos assim como sua voz mostravam toda sua empolgação.

 

Oh. Meu. Deus. Pista de patinação! Socorro!

 

-Hum...Jazz? É melhor não! –Nunca gostei desses lugares, eu sempre acabo caindo ou coisa pior.

 

 -Por que? Vai ser legal Allie, você vai ver.

 

 -Não Jazz eu sei que não vai, eu nunca conseguir me equilibrar em cima daquelas coisas, vou acabar caindo quebrando alguma coisa e acabando com o nosso dia num hospital. –Confessei meio desesperada imaginando o momento em que eu cairia patéticamente e quebraria um braço ou coisa assim.

 

 -Você nunca esteve lá comigo! Eu não vou te deixar cair. Prometo! –Estacionou o carro encarando-me intensamente.

 

 -Jazz... –Murmurei em uma ultima tentativa, enquanto o via saindo do veiculo. Parou em frente a minha porta abrindo-a.

 

-Vai ser divertido, te garanto. –Repetiu a mesma frase, novamente tentando me passar segurança. Saí do carro derrotada.

 

  Assim que entramos Jasper me ajudou a colocar os patins, a felicidade que emanava dele era quase palpável. Talvez eu devesse tentar só para vê-lo feliz.

 

-Pronto! Agora é só levantar! –Encorajou-me.  

 

-Isso não vai da certo. –Murmurei, levantando.

 

 Uma de minhas mãos segurava firme a mão do meu namorado, e a outra agarrava com toda a força do meu ser a barra de segurança.  Uma garotinha de aproximadamente 10 anos, muito exibida, passou rindo das minhas tentativas de me manter em pé. Bufei totalmente frustrada.

 

 -Pode soltar. –Afirmou ele com um pequeno sorriso nos lábios.

 

 Respirei profundamente e soltei a barra me segurando somente nele.

 

 -Isso, muito bem! –Incentivou.

 

"É! Isso já é um começo" Pensei. 

 

 Jasper posicionou-se em minha frente, ficando de costa para a pista, segurando minhas mãos. Deslocou-se suavemente sobre a superfície plana, me levando consigo em um ritmo calmo e sereno.

 

 -Você é bom! –Elogiei. Ele parecia flutuar ali.

 

 -Gosto de patinar. Agora vamos um pouco mais rápido certo? –Arregalei os olhos.

 

 -Não! Jazz ta tão bom assim! –Chiei morta de medo. 

 

 -Deixa de ser medrosa! É fácil. Inclina um pouco os joelhos, e impulsione o corpo para frente. –Instruiu.

 

 Sem soltar suas mãos fiz exatamente o que ele disse. Começávamos a ganhar velocidade, uma sensação insana de liberdade invadia meu corpo e minha mente. É como se estivéssemos voando, como se o restante do mundo não existisse. Aos poucos voltamos à velocidade inicial.

 

  Seus dedos lentamente deixaram os meus, Jasper rodopiou e se afastou um pouco.  Não é tão difícil quanto parece, consegui me equilibrar sozinha e deslizei para seu lado. Passou uma das mãos em minha cintura nos levando a explorar cada centímetro da pista.

 

-UAU!-exclamei divertida, impressionada e rindo. 

 

-Eu disse que era fácil! E que ia ser divertido. –Voltou a sorrir abertamente.

 

-E mais uma vez você estava certo.

 

  A garotinha exibida passou rápida e ágil entre nós, fazendo com que nos separássemos bruscamente. Oscilei em meus patins perdendo o equilíbrio e caindo com força no gelo. 

 

 Que essa garotinha não apareça na minha frente, vou me sentir muito culpada quando os pais delas descobrirem que a filha foi assassinada. Grunhi irritada. 

 

 Em poucos instantes Jazz estava ao meu lado, ajudando-me a levantar.

 

 -Você esta bem? Se machucou? –Perguntou preocupado.

 

 Olhei em volta, a criatura maligna não estava por perto.

 

 -Estou bem! –Esfreguei um ponto da cabeça que latejava. –Acho que vou cometer um assassinato. –Resmunguei.

 

 Jasper riu: 

-Acho que já chega de patinar por hoje! –Passou um dos braços por meus ombros de uma forma protetora. Carinhosamente beijou o local onde doía. –Melhorou?

 

 -Muito! –Disse manhosa.

 

-Já que escolhi onde iríamos passar o dia! Você decide o que vamos fazer com o restante da tarde! –Sugeriu enquanto entravamos no carro.

 

-Certo! Então vou levá-lo para comer o melhor cachorro-quente da cidade. –Mordi o lábio inferior entusiasmada. Jazz sorriu incentivando-me. O que me fez esquecer um pouco a dor na cabeça.

 

  Jasper guiava o carro pelas pequenas ruas que o indicava.

 

 -Ali! –Apontei para o que mais parecia ser uma pequena casa, perto de uma ponte. Jasper olhou-me interrogativamente enquanto estacionava.

 

 -Garanto-lhe que não se arrependera. –Deu de ombros, e desceu do carro. Fiz o mesmo.

 

  Caminhamos abraçados pelo curto percurso, pequenas gotas de chuva caiam entre nós mal sendo notadas. Um barulho fraco de sinos invadiu o lugar assim que passamos pela porta.

 

  Sentamos em uma mesa em frente à janela, o lugar não era grande, muito pelo contrario, era pequeno e confortável. Eu já tinha vindo várias vezes aqui com meus amigos, mas era a primeira vez que vinha com Jazz.

 

 -Vai querer o de sempre Allie? –Johnny perguntou atrás do balcão, esticando o pescoço para poder ver através de alguns homens sentados nos bancos altos.

 

 -Sim, John, o de sempre. –Respondi simpática.

 

 -E o seu amigo? –Perguntou sorrindo.

 

 -O mesmo. –Jasper nem pareceu notar o homem atrás do balcão, ele analisava o local perplexo.

 

  Sinceramente é surpreendente, John era muito detalhista e por mais que por fora o lugar parecesse meio grotesco por dentro era tudo impecável. John tinha todo o cuidado com a lanchonete dele.

 

 -Gostei do lugar! –Afirmou Jazz depois de um tempo. -Mas fico curioso em saber como descobriu!

 

-Elizabeth me trousse algumas vezes! E eu me encantei.

 

 -Realmente é acolhedor. –Disse ele olhando em volta novamente.

 

 -Prontinho, crianças. –John voltou a chamar.

 

   Dessa vez Jasper levantou e pegou a bandeja.

 

 -Vai querer mais alguma coisa, meu jovem? –John perguntou educado.

 

 -Acho que não! E aliás, sou Jasper. –Estendeu-lhe a mão, John limpou a sua no avental antes de tocá-la.

 

 -Johnny.  –Jazz voltou a pegar a bandeja, retribuindo a simpatia de John.

 

 -Ele é um cara bem agradável. –Disse ele sentando-se ao meu lado.

 

 -É sim, e esse é um dos motivos desse lugar viver cheio! –Peguei o meu cachorro-quente e o refrigerante com água na boca.

 

 -Com certeza isso aqui é outro motivo... É ... É muito bom! –Jazz estava atônito com o sabor.

 

 -Eu falei que era o melhor! –E era mesmo.

 

 Apesar do tamanho enorme, em pouco tempo terminamos. É, acho que estávamos realmente com fome!

 

 Nos despedimos de John. Pois já estava escurecendo e teríamos que chegar á escola antes dos portões fecharem.

 

   .*.*.*.

 

-Allie, por que não quis ir para casa nesse fim de semana? –A curiosidade no rosto de Jasper era visível. Recostei-me na parede de meu quarto.

 

 -Elizabeth tinha que resolver uns problemas e só voltaria à noite. E como de qualquer forma meu pai não estaria em casa, achei melhor ficar.–Um pequeno bocejo escapou.

 

Jasper riu, beijando-me.

 

 -Boa noite! –Despediu-se. Se não estivesse tão cansada teria o contrariado, mais precisava de uma tranquila noite de sono.

 

 -Boa noite! – Devolvi o beijo.

 

  Adentrei o quarto vazio acendendo as luzes, tirei aquelas roupas pesadas e sujas. Peguei uma toalha, uma camisola, um conjunto de peças intimas e entrei no banho.

 

 Passei um bom tempo sentindo a água percorre meu corpo, por fim vestir-me e sair.

 

 -Como você demora pra tomar banho! –Jasper estava sentado na ponta de minha cama somente com uma calça de moletom e uma blusa fina.

 

 Dei um pulo e um gritinho de susto levando a mão ao coração tentando, numa tentativa inútil, acalmá-lo.

 

-O que você ta fazendo aqui? Você me assustou, sabia? –Passei a mão pelo cabelo ainda molhado.

 

 -Eu não deixaria minha namorada dormir sozinha com tantos perigos por ai! –Disse cinicamente. Cruzei os braços sobre o peito, caminhando para mais perto.

 

 -Você sempre faz isso? Entra no quarto das meninas durante a noite com esse tipo de desculpa? –Perguntei tentado parecer indiferente, mas estava curiosa para saber sua resposta.

 

 -Com essa desculpa é a primeira vez! –Confessou sorrindo amarelo.

 

 Bati em seu braço com força. Jasper me puxou para si, rolou na cama fazendo-me ficar presa em baixo de seu corpo.

 

 -Você é muito boba em ter acreditado nisso. Por que entraria no quarto de outras se posso entrar no seu? –Sussurrou essas palavras em meu ouvido enquanto contornava meus lábios com o dedo indicador.

 

 -Eu não deixei você entrar. –Minha voz saiu tão baixa que não tinha certeza se ele ouvia.

 

Por que eu falei essa estupidez mesmo??? É claro que eu adorei ele ter vindo! 

 

 -Eu posso ir embora! –Fez menção de separar nossos corpos. Só a idéia assustou-me.

 

 -Eu não o deixei entrar, mas não quero que vá. –Suas mãos passearam lentamente por meus braços cruzando seus dedos nos meus.

 

 -Que bom! Pois não iria de qualquer forma. –Sussurrou entre meus lábios.

 

  Ansiava pelo seu toque mais que qualquer coisa nesse mundo. 

 

 Sua boca subia levemente para minha orelha e descia ate a mandíbula. Os pelos de meu corpo eriçaram-se em resposta.  Seus dedos trocaram os carinhos que faziam em minha palma para acariciar as laterais de meu corpo. Como por impulso tomei seus lábios e dessa vez não era apenas um beijo calmo e doce, também havia desejo, ambição, de ambas as partes e isso só o deixava melhor.

 

  Jasper é ágio e em um movimento rápido nos colocou sentados, minhas mãos tremiam excessivamente o que dificultou a tarefa de tirar sua blusa, ao perceber a dificuldade que passava levantou os braços ajudando-me. Meus dedos traçaram o caminho dos músculos de seu abdome subindo para o peitoral, beijei seu pescoço em seguida.

 

 -É... é melhor... pararmos. –Murmurou com relutância. Um gemido fraco quase escapando.

 

 -Eu... eu... não quero que... pare. –Reclamei ofegante.

 

  As finas alça da camisola escorregavam suavemente por meus ombros de acordo com o comando de seus dedos. Suas mãos eram precisas e ao mesmo tempo delicadas percorrendo minhas formas com intensidade.

 

 -Tem certeza disso? –Perguntou ofegante. Apenas assenti.

 

  Uma de suas mãos entraram pela camisola enquanto a outra me prendia mais contra si.  As ondas de um desejo, até agora, desconhecido invadia-me. Pendi a cabeça para trás com meus dedos enroscados em seu cabelo.

 

 -Eu... eu confio em você! Eu confio. –Suspirei pousadamente.

 

Entretanto essas palavras pareciam ter caído feito bomba. Jasper paralisou, afastando-se rápido de mais. Deixando-nos sentados um enfrente ao outro. Ele fitava as mãos como se não tivesse nada a dizer.

 

 -Fiz algo errado? –Perguntei receosa, temendo a resposta.

 

 -Não!

 

 -Sendo assim, não entendo. Por que você...?

 

 -É melhor assim, você não iria entender. Pelo menos não por enquanto.

–Continuou encarando as próprias mãos.

 

  Como se sentisse culpado por alguma coisa. Como se tivesse se arrependido de alguma coisa. Será que ele se arrependeu de ter começado a namorar comigo? Será que eu não era boa o suficiente? A vergonha tomou conta do meu corpo, lagrimas ameaçavam cair a qualquer momento. Fechei os olhos firmemente tentando prende-las.

 

 -Então você não me quer! –Afirmei em um sussurro temendo a confirmação de todos os meus medos. Jasper fitou-me.

 

 Surpreendeu-me ao perceber que seus o olhos estavam como os meus naquele momento. Marejando.

 

 -Não! Não! –Balançou a cabeça freneticamente. -Você não faz idéia de como te quero. –Me colocou sobre seu colo, seus braços envolvendo meu corpo em um abraço sincero.

 

 -Por que não confia em mim? –A tristeza se manifestou em minhas palavras.

 

 -Eu confio, minha pequena. Só que este não é o momento e nem o lugar certo pra lhe dizer tudo. –Jasper disse impedindo uma lagrima de cair.

-Alice eu te amo, e isso é tão certo e tão real quanto á necessidade que sinto de respirar. –Acariciou meu rosto.

 

 Pus minha mão sobre a sua. Naquela noite, as estrelas poderiam cair, a lua sumir, e pala manhã o sol não nascer. Ele disse com todas as letras que me amava, e no meu mundo é apenas isso que basta. Ele me ama assim como o amo.

 

-Eu também te amo, Jazz! Muito! Como se você fosse à razão do meu viver. Não, Você é a razão do meu viver. –Disse olhando no fundo dos seus olhos. Ele puxou-me carinhosamente sobre seu corpo nos fazendo deitar, aconcheguei-me sobre seu peito nu. Sua mão traçando pequenos círculos em minhas costas, acalmando-me.

 

-Eu posso ouvir seu coração! –Sussurrei ouvindo as fortes batidas que vinham de seu peito.

 

-E eu posso sentir o seu. –O ouvir murmurar, antes que meus olhos se fechassem com as pulsações compassadas.

 

 Essa foi definitivamente a melhor noite da minha vida!


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Notas finais do capítulo

N/B: Gente eu to d volta!!!Q saudads dessa fic! e da lany! mais uma vez ela caprichou pra vcs!!! Desculpem o meu sumiço! espero q gostem do cap! nao se esqueçam d comentar!
bjuss!

N/A: Oiiii! Então o que acharam desse cap? Espero q ele compense a demora. Nem preciso dizer que to super feliz né? A Tata voltou(tb senti saudades,Muita.)
E os cometarios de vcs são incriveis. De verdademuito obrigado por sempre estarem lendo e comentando.

1000 Bejinhos