Descendants - In Reverse escrita por Meewy Wu


Capítulo 15
XIV- Se Ao Menos


Notas iniciais do capítulo

Antes do cap, eu gostaria a agradecer a Ray Loly pela recomendação super linda que ela deu a fic.



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Boa fechou a porta com cuidado para não acordar ninguém nos outros quartos no corredor, tirou os sapatos devagar e encostou as costas na porta, sentindo os relevos da madeiras contra sua pele.

Se ela tivesse que apostar sua coroa, ela diria que esse tinha sido de longe o dia mais agitado de toda a sua vida. E quando se mora em Auradon, acredite, nenhum dia podia ser entediante.

Havia sido enfeitiçada. Ela deveria sentir-se assustada de pensar nisso, mas havia algo, uma estranha chama de curiosidade, de ver onde aquilo iria dar que ela não conseguia entender. Era arriscado... Valia mesmo a pena colocar seu reino em risco, apenas pelo prazer de entender a verdade? Valia a pena colocar seu coração em jogo por alguém que já mostrará que ela não poderia confiar?

Ela havia se esforçado tanto nos últimos meses para mostrar a seus pais que era boa o suficiente, que estava pronta para assumir a coroa. Se arriscasse agora e perdesse tudo, de fato perderia tudo. Ela não sabia dizer se estava preparada para isso.

Ela calçou os sapatos de novo, andando sob as linhas do piso do quarto.

Mil coisas me, fazem pensar, e agora há um vazio em mim

E se eu ouvir, meu coração, vou achar o que procuro enfim

Ela caminhou em direção a penteadeira, sentando e limpando uma mancha de tinta na bochecha.

Eu não sei mais, se sou capaz

Pra qual lado eu vou?

Ela tira de novo os sapatos, colocando os pés frios no chão e penteando os cabelos.

Se ao menos eu soubesse, o que eu senti

Isso é só um sonho?

Como descobrir? Oh...

Ela empurra a cadeira para trás com os pés, e se levanta enquanto ela se aasta pelo quarto, andando até a porta da varanda.

Se ao menos eu soubesse o que há por vir

Encontrar quem sou só depende de mim, ah ah

Se ao menos...

Ela empurra a porta da varanda com força, saindo para fora, para o ar frio.

Enlouqueci, talvez, haja um jeito...

Você, jura, me amar, quando a magia acabar...?

Ela se afasta da sacada, fechando a janela.

Se ao menos eu soubesse o que eu senti

Isso é só um sonho?

Como descobrir? Oh

Ela andou novamente a penteadeira, abrindo a gaveta do meio e olhando para uma grade coroa dourada.

Se ao menos... (4x)

Ela fecha a gaveta com força, encarando seu reflexo no espelho. Não precisa ser a rainha ainda. Nem sequer uma princesa. Apenas a Boa.

Ao menos...

...

—Com licença – a Fada Madrinha entrou na sala onde quatro sonolentos alunos a esperava. Ela não estava muito eufórica para quem acordará tão cedo em pleno sábado? – Como vocês já sabem, amanhã é o dia Da Família, um dos feriados mais importantes em Auradon.

—Nós sabemos? – perguntou Jullie, que estava sentada ao lado de Maison naquela manhã.

—Quem se importa? – ele revirou os olhos.

—E como seus pais não podem estar aqui, por conta da... Distância – ela brincou – Nós preparamos algo muito especial para vocês!

Ela ligou uma televisão, e os quatro pularam para trás com o enorme rosto de Malévola na tela - Onde eles estão? Eu não vejo nada... – Falou ela, do outro lado da tela.

—Venham, venham – A Fada Madrinha sinalizou para eles, se se aproximaram desconfiados.

—Isso... Isso... ONDE ESTÁ O CONTROLE? – gritou Malévola, ignorando os conselhos dos outros – Isso está ligado? Está quebrado? Odeio essas... Tecnologias... Ah, finalmente.

—Ethan! – gritou a Rainha Má, acenando para o filho – Olha a mamãe aqui. Ele não está lindo? É como bem dizem, a maçã envenenada não cai longe da árvore!

—Isso não se tratava de ervas daninhas? – perguntou Malévola.

—Quem é a Jararaca? – Cruella questionou, apontando para a tela.

—Ah, certo... Mãe, pessoal – Maison sorriu, colocando uma mão no ombro da diretora que pela primeira vez parecia um pouco menos que feliz – Está é a Fada Madrinha.

—Ainda fazendo truques com berinjelas? – riu Malévola.

—Era uma abóbora, e eu a transformei em uma linda carruagem! – Ela falou, sem perder a calma.

—Cá entre nós, não tinha como deixar a Cinderella ficar até a uma? Por favor... – Malévola revirou os olhos – Os Hamsters tinha de voltar para os brinquedinhos?

—Eram ratos! – e agora ela parecia irritada. – Eles não eram... Eram ratinhos! Eles não eram...

—Nós sabemos, nós sabemos – Maison concordou, enquanto ela se afastava – Muito obrigada por... Enfim. Oi mãe!

—Ah, Maison... Onde estão seus modos, o dragão comeu sua língua? – ela grunhiu, e então recebeu um cutucão de Jafar – Quer dizer, fale alguma coisa... Mamãe está com tantas saudades, quando veremos vocês?

—Pensamos em vocês o tempo inteiro! – falou Jafar, sorrindo.

—Bem, tem muita coisa acontecendo... Ouviram falar da coroação? Então, acho que depois dela... – ele deu os ombros.

—QUANDO? – exigiu Malévola.

—Na próxima sexta... As dez! – ele falou, assustado.

—Tem certeza que não pode ser antes? Eu não sei o que sou capaz de fazer se não colocar logo minhas mãos naquela vari... Se eu revê-lo logo, meu querido!

—É claro, eu entendo mãe...

—CARLOOOOTTA! – gritou Cruella, avançando na tela – Isso é um cachorro?

—Não, é um avestruz... – ela resmungou, e depois olhou para a tela para encarar a mãe, que conversava com seus bichos de pelúcia.

—Ah, que maravilha, é do tamanho perfeito para tapa-orelhas – comemorou Cruella.

—Você pode fazer tapa orelhas com seus cachorros de pelúcias se quiser, não com a Lady – Carly encarou a tela, séria – Que a propósito, tem um pelo muito mais macio que esse seu cabelo, mamãe.

—Uh... Engole essa! – riu Jafar.

—Você não tem nenhuma torradeira para vender, não? – grunhiu Cruella.

—Ah, vá conversar com suas pelúcias, sua louca – Jafar contra atacou.

Cruella estava no meio de uma frase quando Jullie desligou a televisão, balançando a cabeça. –Eu não lembrava que eles eram tão malucos assim...

—Eu sinto muito, isso... Não foi como eu planejei – falou a Fada Madrinha, parecendo realmente triste por eles.

—Não precisa se desculpar, estamos acostumados – Falou Jullie, e jogou os braços pelos ombros da mulher – Obrigada pelo presente.

—Oh, de nada – ela pareceu surpresa com o gesto.

Maison tomou iniciativa de sair da sala, sendo seguido por Ethan e então pelas meninas.

—Maison, espere... – Jullie falou, correndo atrás dos outros três e parando ao lado de Maison – Sabe o que nossos pais vão fazer se isso der errado, não é?

—O que quer dizer? – perguntou Ethan – O que nossos pais vão fazer?

—Ficarão apenas discretamente decepcionados conosco, mas, no fundo, orgulhosos por termos nos esforçado, Ethan – ele sorriu.

—Acha mesmo isso? – perguntou Carly, surpresa.

—Não – ele falou, fechando a cara – Mas eu voto por não descobrir.

...

Ethan suspirou, enquanto Maison saia, e as meninas o seguiam. Ele saiu logo atrás, sem querer ficar junto com o grupo. Do lado de fora da sala, havia uma menina parada, e se ele não tivesse olhado duas vezes nem sequer a reconheceria.

—Você não se arrumou sozinha... – falou ele, encarando Dany de cima a baixo.

—Ally me ajudou – ela deu os ombros, se referindo á filha da Alice, com quem dividia o quarto – Com o tempo, talvez eu vá pegando o jeito. Como é que eu estou?

—Eu sou suspeito para falar – ele riu, enquanto seguiam andando pelo corredor – Nossa amiga já viu a mudança?

Ela balançou a cabeça negativamente.

—E o que você está esperando? – ele perguntou, confuso – Não me diga que perdeu sua coragem!

—Eu não! – ela exclamou – É só que... Não ouve oportunidade?

—Está mentindo – Ele falou, parando de caminhar – O que ouve?

—Não posso fazer isso, preciso dos meus óculos, eles me dão segurança– ela falou, o encarando.

—Por que? – perguntou ele, erguendo uma sobrancelha – Não consegue enxergar com as lentes?

—Eu gosto dos meus óculos! – ela exclamou, e ele riu – O que foi?

—Acredite, você não precisa dos óculos pra ser segura– ele sorriu – Você passa por isso, e ai eu devolvo seus óculos!

—Eu tenho escolha? – ela suspirou.

—Não, já que ela está bem á frente – ele falou, quase como se desculpando, enquanto ela fitava Cindy e outras meninas da torcida perto dos armários – A propósito, tente não ficar corada.

—Por que? – ela perguntou, mas em vez de responder ele entrelaçou os dedos com os dela – Ethan, o que...

—Ah Minha Fada Madrinha – Arfou uma menina mais nova – Dany?

As outras meninas começaram a se cutucar, até que por fim Cindy se afastou lentamente do armário – O que essa idiota vez agora que vocês não ficam quitas? – Os cadernos que Cindy segurava caíram no chão, espalhando-se no chão, enquanto ela encarava  a menina em sua frente, chocada -Danielly?

—Cindy – Dany cumprimentou com a cabeça, se soltando de Ethan e pegando uma foto de caíra em seus pés e estendendo a Cindy – Isso é seu?

—AH FADA MADRINHA! – gritou uma menina, arrancando a foto da mão de Dany antes que Cindy pudesse pegar – Olhem só isso. A Cindy gosta do Maison?

—O que você fez? – grunhiu a loira, a fuzilando com os olhos – O que você pensa que você fez?

—Desculpe – Dany deu um passo para trás – Mas você deveria cuidar melhor das suas coisas, ou vai viver perdendo elas por ai...

—Isso não vai ficar assim, Danielly, ah não vai mesmo – Cindy a encarou, furiosa, enquanto ela dava as costas a loira e se afastava, sentindo Ethan logo atrás dela. Assim que dobrou o primeiro corredor Dany bateu as costas na parede, respirando com força e estendendo uma mão em direção a Ethan – Meus óculos.

—Só você mesmo – ele riu, entregando a caixa com os óculos para ela – A história da foto foi incrível!

—Não foi minha culpa, ela derrubou os livros – Dany deu os ombros – Se eu não tivesse pegado a foto, as outras meninas veriam mesmo assim.

—São esses detalhes que fazem a diferença – ele deu os ombros e começou a rir – Quem diria que Cindy tem uma queda pelo Maison?

—Quem poderia imaginar? – riu Dany, sem poder se conter, enquanto voltavam a caminhar – Se bem que ela sempre foi cobiçou todos os aspectos da vida de Boa... Devia ter visto o que aconteceu ano passado no dia da família, foi terrível!

—A propósito, o que é o dia da Família? – perguntou ele, confuso.

—É uma festa, onde os alunos, professores e pais se reúnem, todo o ano preparam algo diferente... – ela suspirou, quando chegaram a beira do parquinho infantil, e sentou em um dos balanços – Esse ano será um grande baile, com apresentações, música, e muita comida. Boa, Cindy e Andrew planejaram tudo a perfeição.

—Seus pais vão vir? – perguntou ele, e logo percebeu que não deveria.

—Para minha lástima, e a eterna euforia de Cindy, a condição na qual meus pais se encontram não permite sequer essa exceção – ela suspirou, e percebeu que ele lhe encarava – O que?

—Quando eu cheguei aqui, eu ficava irritado quando você falava difícil assim, como se quisesse esfregar na minha cara o quão era inteligente – ele riu, sentando no outro balanço – Depois eu percebi que você usa palavras difíceis quando quer se proteger das suas emoções.

Ela o encarou – Não estávamos falando do baile?

—Então, você já tem um par? – ele questionou, de forma invasiva.

—Não exatamente... Como meus pais não vem, eu me candidatei para ajudar na festa – ela deu os ombros.

—Você vai passar a festa trabalhando? – ele ergueu uma sobrancelha.

—Não é bem trabalho, é só um tipo de diversão diferente... Enquanto todos dançam, eu toco o piano – ela riu, quando o sinal bateu – Já é meio dia?

—É – ele conferiu no seu relógio, enquanto ela se levantava – Onde você vai?

—Desculpe, eu tenho que correr – ela falou, se afastando – Nós nos vemos!

Ethan franziu a testa, enquanto ela se afastava. Pra que tanta pressa? Ele a seguiu, até a sala de música, se escondendo atrás da porta.

—Desculpe pelo atraso – falou a voz de Dany, dentro da sala. – Eu estava do outro lado da escola, e...

—Hein, calma – a voz de um garoto respondeu – Eu também acabei de chegar, não precisa ficar nervosa.

—Desculpe – ela riu. Ethan podia vê-la rindo nervosa, torcendo o cabelo e mexendo o nariz – Então, por onde começamos?

—Podemos seguir de onde paramos ontem... – ele sugeriu, e ela fez um som de desgosto – Ou podemos aproveitar que a Srta. Primavera não está para escolhermos as músicas que realmente vamos tocar!

—Podemos? – ela perguntou, rindo, enquanto o barulho de vários papéis preencheu o ar – Quero tocar essa!

—Tem certeza? – perguntou o garoto – Eu achava que você não gostava de tocar essa música...

—As coisas mudaram – ela riu – Vamos começar?

—Tudo bem, essa então – ele deu os ombros – A propósito, belo vestido.

Ela não respondeu, apenas riu. Ethan se afastou, enquanto o piano se afastava. Ele conhecia aquela melodia, mas não sabia de onde. Também não queria saber. Na verdade, ele decidiu, era melhor não saber mais nada relacionado a Danielly.

...

Carly entrou no quarto, se jogando na cama e deixando que Lady pulasse em cima dela e a lambesse. Viver em Auradon dava muito trabalho, principalmente se ela tivesse mesmo que acordar antes das onze todos os sábado.

Lady pulou da cama e voltou minutos depois, com um pedaço de papel na boca.

—Hein menina, o que é isso? – perguntou ela, pegando o papel que mais parecia uma carta – O Sr. Fá Laurent gostaria de convidar a senhorita para acompanha-lo ao baile em comemoração ao Dia da Família. Para responder esse bilhete, vá a cozinha do palácio hoje as 23h.

Carly riu, lendo e relendo a carta. Ah, estar apaixonada era tão bom, não é mesmo?

...

—E então, você vai comigo?- perguntou Andrew a Jullie, após acabar de explicar a ela sobre o dia da família.

—Com você? – perguntou ela, confusa.

—Amanhã, no baile – ele falou, sorrindo – Quer dizer, já que seus pais não vão está lá... Se não for ficar com seus amigos, pode ficar comigo e com a minha família.

—Sua família... – ela falou, lentamente, analisando as palavras – Acho que não!

—O que quer dizer? – ele franziu a testa.

—Você já falou de mim para sua família, Andrew? – ela ergueu uma sobrancelha, e ele negou – Foi o que eu pensei... Eu acho que seria melhor, você falar com eles antes de... Nos conhecermos. Eles podem não reagir muito bem!

—Não entendo o que está dizendo – ele parecia confuso – Por que não?

—Por que, além de todo o fato de você ter terminado com as duas garotas mais perfeitas do reino nas últimas duas semanas – ela enfatizou – eu vim da Ilha, não sou exatamente comparável! Meus pais fizeram coisas ruins, e seus pais foram umas das pessoas que os colocaram lá, não podemos ignorar isso...

—Eles sabem que as coisas mudaram... – ele exclamou – Seus pais fizeram coisas ruins, não você!

Você não pensava assim quando eu cheguei aqui! – ela grunhiu, fechando a cara – Ninguém gosta da ideia de estarmos aqui, e você sabe disso!

—Isso não é verdade! – ele parecia realmente nervoso agora – Dê a eles a chance de ver que você não é como seus pais!

—Mais parece uma chance de mostrar a eles como eu sou completamente inadequada para Auradon – ela debochou – Sejamos razoáveis Andrew, ambos sabemos que isso é uma péssima ideia... Estamos juntos a uma semana e você quer me apresentar pros seus pais?

—Então é esse o problema? – ele exalou – Não que eles não gostem de você, você só não acredita que nós vamos durar!?

—Não foi isso que eu disse...

—Mas foi o que pareceu – ele retrucou.

—Bem, você troca de namorada como quem troca de meias, não seria uma surpresa se eu pensasse isso – ela ergueu ambas a sobrancelhas.

—Está sendo infantil – ele falou, mais calma.

—Ah, eu estou sendo infantil? – ele perguntou, enfurecida – Olhe onde estamos agora: Brigando por que o pequeno príncipe não aceita um único não na sua vida perfeita!

—Não Jullie, estamos brigando por que você está julgando os outros antes de conhece-los – ele contra-atacou – Exatamente como fizeram com você! Qual o seu problema?

—O meu problema, Andrew? É que eu não queria dar a chance para que seus pais me vissem apenas como mais uma fase no seu coraçãozinho indeciso! – ela exclamou – Mas pelo visto, é exatamente o que eu sou!

Ela começou a se afastar, e se virou para ele de volta – E, a propósito, eu já combinei de ir com meus amigos!

...

Maison olhou sobre o livro de feitiços, quando Ethan entrou no quarto com uma cara fechada, e cinco minutos depois uma Jullies segurando as lágrimas e uma Carly extasiada entraram.

—O que ouve aqui? – perguntou ele, confuso.

—Laurent me convidou para ir ao baile com ele! – exclamou Carly.

—Parabéns – Jullie grunhiu – Andrew w eu brigamos. Ele queria que eu conhecesse os pais dele!

—Já? – perguntou Maison, surpreso – Quando é o casamento?

—Muito engraçado – ela fez uma careta, e se virou para Ethan – O que ouve com você?

—Eu percebi que a garota que eu gosto, gosta de outra pessoa – ele suspirou – E eu nem tinha percebido que gostava dela até agora.

—Certo... – Cindy falou, sentando na beira da cama de Maison e olhando para Ethan – Seria muito ruim se eu pedisse pra você fazer um vestido para mim?

—É... Eu meio que preciso de um também – confessou Jullie.

—Eu também quero um! – exclamou Maison, e todos o encararam – É brincadeira...

Isso fez Ethan rir, e ele se levantou da cadeira onde estava jogado.

—Tudo bem, as duas para fora – ele falou para as meninas – Eu preciso de silêncio pra pensar... E que Maison se disponha a desenhar para mim.

—Como se pede?

—Por favor? – Ethan suspirou, cansado, erguendo uma sobrancelha.

—Sério? – Maison arregalou os olhos – Ok, você está me assustando. Tudo bem, eu desenho!


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Notas finais do capítulo

Muito bem, vamos lá... Ah, o amor. Em todas as suas formas. Em sua confusão, desilusão, medo e êxtase!
Dany se impondo, e por falar nisso... A CINDY AMA O MAISON! A CINDY AMA O MAISON! (vamos zoar a cara dela até o fim dos tempos, ela merece!)
Então é isso, não esqueçam de comentar e até o Dia da Família!
Bjs, Meewy!

P.S. Sim, manti a Ally de Wicked World menina, por que... EU PRECISAVA DE OUTRA MENINA!
P.S.² A tradução que eu usei foi retirada da adaptação da Youtuber Ayu Brasil, com duas ou três alteações pequenas que eu fiz. Se quiserem ver a versão completa, deixo o Link aqui: https://goo.gl/dYHTfX



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