Saving people, hunting things, the family business escrita por Rose Winchester


Capítulo 25
Nova Iorque


Notas iniciais do capítulo

Helloooooo!!!!!! How r u?? Bem, aqui estamos nós, com mais um cap, SEXTA FEIRA!!!! Sim, eu gostei dessa ideia, e vou continuar com ela. Ou seja, tds os caps agora td sexta!! Isso vai dar uma rotina, melhorando a situação de vocês e a minha!! Enfim, aproveitem a leitura :3



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*Rose*

Nova Iorque. A cidade que nunca dorme. Quem diria que o maior dos nossos problemas não seria ir até a metrópole, e sim achar algum lugar no qual pudéssemos nos hospedar.

Chegamos no começo da tarde, e rondamos a cidade em busca de um lugar não muito extravagante onde pudéssemos ficar enquanto cuidávamos de umas bruxas e uns djinns, contudo o único lugar com vagas que encontramos era um enorme hotel completamente exuberante e excêntrico. Luzes eram encontradas em todos os cantos, a recepção era gigante, com dezenas de sofás e poltronas. No centro da recepção, havia um balcão redondo repleto de funcionários digitando em computadores, sorrindo e entregando chaves em forma de cartão para famílias felizes que saíram para tirar férias.

— Nós vamos querer um quarto com duas camas. – Eu disse a um recepcionista jovem, que tinha um largo sorriso branco no rosto e cabelos ajeitados com gel. Ele bateu em algumas teclas no seu computador, e virou-se para mim:

— Me desculpe, senhora...

— Senhorita. – Eu o corrigi.

— Me desculpe, senhorita, mas nós vamos ter apenas a suíte máster, que tem uma cama grande e espaço de sobra, além de um banheiro com banheira, uma varanda, refrigerador totalmente...

— Que seja. – Eu exclamei antes que o sorriso irritante dele acabasse me matando. – Vamos querer um desses, então.

Depois de alguns minutos fornecendo informações pessoais e documentos obviamente falsificados, eu e Sam conseguimos a chave. Para chegar no nosso quarto, eram sete andares de elevador.

— Eu pensei que ele nunca iria parar de falar. – Sam manifestou-se.

— Realmente. Nem eu. Se ele falasse mais uma coisa que tinha no quarto eu ia socar aquele sorriso irritante. – Ele riu, e bem nesse momento, ouvimos um bipe, sinalizando que havíamos chegado no sétimo andar.

O quarto era enorme mesmo, com uma cama grande cheia de almofadas e colchas, um banheiro consideravelmente espaçoso, uma vista para a grande cidade através de uma varanda, enfim, tudo.

— Seria um sonho passar as férias num lugar desses. – Eu disse, jogando a mala em um canto. – Pena que não podemos aproveitar enquanto estamos aqui.

— Eu sei. Prometo que quando tudo isso acabar, nós viremos passar uns dias aqui sem nenhuma preocupação. – Sem querer, as pontas dos meus lábios se curvaram para cima.

— Acho melhor irmos procurar alguma coisa. – Eu sugeri, de repente triste.

— Claro.

***

— Sam, olhe isso. – Nós estávamos andando nas ruas de Nova Iorque, quando eu vi um cartaz pendurado em um poste. Tinha uma propaganda sobre umavidente. – Acha que pode ser alguma coisa?

— Se eu acho que pode ser algo sobre bruxas e djinns? É, pode se dizer que sim. Mas você não acha que numa cidade como essa não tenham charlatãs em cada esquina?

— Só tem um jeito de chegarmos próximos ao nosso objetivo. Venha, acho que sei um lugar que possa nos ajudar.

Percorremos duas quadras até a acharmos. Uma banca de jornal. Aproximei-me do atendente, que diferente do recepcionista, estava com uma cara fechada lendo um jornal.

— Com licença. – Eu disse, então o homem de cerca de 60 anos me olhou com através de seus óculos pendurados na ponta do nariz. – Nós queríamos saber se você tem alguma coisa sobre videntes ou algo do tipo.

Sem dizer uma palavra, o cara virou-se para pegar um jornal. Ele o jogou na bancada e esperou eu lhe dar o dinheiro. Peguei algumas notas que estavam na minha bolsa.

— O senhor não tem nenhuma indicação ou algo assim para nos dar? – Eu perguntei. – Sabe, alguém que provavelmente esteja ganhando fama ou que seja bom mesmo.

— Se já comprou o jornal, saia. – Ele disse, rabugento. Lancei um olhar de raiva para ele e chamei Sam para irmos, mas então um outro cara saiu de dentro da banca, um mais jovem.

— O que é isso, pai. Não trate as pessoas assim. – Ele sorriu para mim com dentes brancos. – Precisa de indicação do que?

— Estamos procurando videntes ou algo do tipo, pode nos ajudar? – Ele inclinou-se sobre a bancada, aproximando-se de mim. O meu primeiro instinto foi recuar e desferir um golpe nele, porém naquela situação ele estava tentando uma jogada de charme, e eu estava precisando de informação.

— Claro que posso. – Ele disse com a voz mais baixa, então senti a presença de Sam se aproximando do meu lado, mas parece que o cara não. – Em troca de algum favor, sabe do que estou falando, não sabe?

— Não vou te beijar agora, nem nada além disso. – Eu tentei manter a voz doce e calma, e comecei a enrolar a ponta do cabelo para ele me passar a porcaria da informação. – Mas se quiser meu número...

— Com certeza, mas como posso saber que não passará o número errado? – Eu dei um sorriso bobo, completamente sem vontade. Mas que idiota.

— Vai ter que confiar em mim. – Eu mordi o lábio inferior, e ele me deu papel e caneta para passar o número.

— Você só vai ter que ir neste endereço, se quiser alguém que realmente funcione. -  Ele me entregou um endereço em um papel e sorriu. – É um grupo de videntes, na verdade.

— Obrigada. – Eu disse e saí andando, sem precisar puxar Sam.

— Eu que agradeço. – Ele piscou e sorriu novamente, então segui reto, sem mais nenhuma palavra com aquele trouxa.

— Vou te dizer uma coisa, Sam. – Eu disse, olhando para ele. – Nunca confie em mim. – Eu olhei para frente e sorri. Então seguimos para o endereço no papel.

*Clarisse*

Eu não aguentava mais. Todos os dias, eu tinha vontade de me matar por estar naquele lugar. Mas essa sensação foi melhorando quando Lúcifer ia me ver. Ele fazia uma boa companhia, e eu conseguia enxergar bondade no fundo do coração dele. Tanto que ele me concedeu visitas à Dean, e me trazia livros e filmes. Mas aquilo não foi o suficiente para me fazer parar de sentir falta de Rose, Sam ou da minha própria liberdade.

Eu estava lendo um livro que ele havia me trazido, Moby Dick, quando ouvi sua voz do outro lado da cela.

— Bom dia, flor do dia. – Ele sorriu, e se sentou do lado de fora da cela. – Eu vim te trazer notícias. Aparentemente, o plano está dando certo, e logo você poderá ser solta.

— A que custo? A vida de minha irmã? Ou a de Sam? Ou de Dean? Ou de todos eles? Olhe, eu não quero que você os mate, torture ou faça qualquer coisa do gênero. Por favor, nos deixe ir. Não quero voltar ao mundo sozinha.

— Ah, minha querida, não se preocupe. Você não vai precisar voltar ao mundo e viver como outra mulher. Você vai ficar ao meu lado, e governar Céu, terra e Inferno ao meu lado.


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Notas finais do capítulo

Heeeyooow!!! O que acharão?? Gostaria que vcs me dissessem :-( Por fvr, ME DIGAM!!! Parem de ser leitores fantasmas, exponham-se!! Vou propor a vcs que dessa vez me contem alguma coisa. Não precisa ser sobre a fic ou sobre Supernatural, nem nada do tipo. Claro que isso ajuda, se quiserem podem fazer. Mas dessa vez sintam-se livres para dizer qualquer coisa, contem algo sobre vocês, o que gostam de fazer, quantos anos tem, sonhos de vocês, séries e livros que assistam, QUALQUER COISA!!! Mas digam, por favor!! Quero conhecer mais meus leitores :)
Beijões ;)
P. S.: Espero que comentem!! Deixem a preguiça, a vergonha ou qualquer outra coisa que os bloqueie de falar comigo de lado!! Sejam livres!!



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