Zac andava pelo bosque quando viu um vulto passa lerdamente pelo ar e viu uma vassoura onde um garoto a pilotava ele por extinto gritou:

- ei você também e bruxo – mas o vulto acelerou e sumiu entre as nuvens e por um momento parou e pensou a sua vida sempre fora cercada de fatos estranhos, uma vez ele se lembrou de que quando andava no jardim de sua casa juraria por seu novo gato que viu um pequeno homem com um chapéu verde e um trevo de quatro folhas – mais seus pais falaram que ele estava imaginando.

Bom sua vida havia dado uma reviravolta de muitas voltas quando descobrira que tinha dotes de feitiçaria no dia anterior a o dia de seu aniversario. E mal esperava para chega a loja mil trecos e compra seu material escolar, nunca pensara em ler um livro escolar em sua vida mais agora os livros de feitiçaria pareciam que eram mais excitantes a cada palavra escrita em suas folhas – que ele mal esperara para ler.

- Zac – ele ouviu a voz de seu pai sai da casa de seus avôs – o que você esta apontando ai fora?

- nada não pai. – ele falou e catou uma pedra e começou a fazer um circulo com pedras no chão, em que pensara pode assa salsichas depois, e a junta gravetos cecos e joga dentro do circulo.

Ele encheu o circulo com gravetos exatamente quando o sol começara a desaparecer no fim do horizonte e começara a se torna escura à noite e fria o passa dos tempos, sua mãe ria muito com sua avó dentro da casa antiga e seu pai começara a conversar alguma coisa com o pai e os irmãos ele ficou ali sentado no chão sem te nado o que fazer e olhou para tudo quando e lado e começou a pensar:

“queria ter alguém para conversar”

Quando ele ouve um estralo de um graveto seco e viu um fogo começa a brota de onde ele havia colocado os gravetos secos e um fogo vermelho que emitia quentura começava a crescer e começava a ilumina tudo a sua volta quando ele gelou, cada misera gota de sangue de seu corpo gelou, e tremeu, cada célula de seu corpo emitiu uma onda elétrica, quando ele viu dois olhos o fitando de traz de uma moita.

Ele sentiu um arrepio quando uma onça pintada, adulta, começou a aparecer no fogo que iluminava a pequena clareira. Pensou em grita, mas o grito não veio, tentou não se mexer para não atrai a atenção do felino, mas ele avançava em direção a ele e veio ate seu rosto, Zac sentiu sua vida passa em sua mente quando a onça deixou cair um papel em suas mãos e virou fumaça e sumiu. Zac olhou para o bilhete que se abrira e as palavras cintilavam ao fogo:

Caro Sr. Zac Xavier.

Chegou ao conhecimento do Ministério de controle da magia que V.S. gritou frases cuja seu conteúdo poderia arrisca o controle de ser mágicos do mundo. Como V.S. ainda não exatamente freqüenta a Academia de feitiçaria para jovens bruxos Jaslite, cuja também não e um bruxo maior, mas saiba que o conteúdo de frases gritadas e palavras ditas em áreas cercada de Nominhos (pessoas que não tem dotes mágicos) poderão acarreta em uma multa para V. S.

Excepcionalmente,

Lunar Wood,

Vice diretora em proteção a Nominhos

Ele não entendeu não podia ler mais a carta, pois ela se desintegrou feita areia e o fogo começou a morre e tudo ficou escuro. Então suas frases foram ditas talvez para um pássaro pudessem acarretar uma multa para ele. O resto da noite foi de um sono bom para sua vida, pois de manhã cedo voltaria para sua casa e na base da tarde iria para a “mil trecos” compra seus livros de feitiçaria.

Passava das 4 da tarde quando eles chegaram à loja no coração da cidade chamada mil trecos, a loja era simples tinha uma pequena área para papelaria e uma para um lugar onde estavam roupas exposta:

- moça, moça- falou Marisa – você tem esses livros aqui.

Ela mostrou a lista de compras para a moça que deu uma leve gargalhada e falou:

- Jaslite, você e norminha – quando viu a emoção de inquietação em seu rosto e falou. – você esta aqui só de passagem você deve ir para Rua 1408 venha. – ela indicou um velho vestuário onde se lia um bilhete na porta “interditado” – não tenham medo e só um vestuário e só entra conta ate cinco e sai pela porta e vão sai na Rua 1408. Não temam, não vai acontece nada.

Os dois entraram no vestuário e sentiram um vento corta suas faces quando contavam. um... Dois... Três... Quatro... Cinco...

Ele abriram a porta e não acreditaram no que viram.