-mas definitivamente cheio que Sophia deve ter o que dizer. – falou Justina – e creio que precisarei de uma ajudinha... – e olhou para a professora os demais professores e todos sacaram as varinhas e andaram ate onde ficava a porta da sala e conjuntamente giraram as varinhas e os objetos começaram a se unir e forma primeiro o chão depois as mesas... os caldeirões... os livros... e a professora Sophia se reergueu de uma pinha de livros; quando as janelas terminavam de se reorganizar e Justina foi ate o caldeirão onde estavam Zac e Max e pegou a jarra que agora estava vazia e falou:

- aqui o problema... – e ela ergueu a jarra no ar e continuou – com Sophia creio que você pode me fazer um relatório... – Sophia abriu a boca e uma folha sai de sua boca e Justina leu em voz alta:

”exatamente as 15 para as 9 horas da manhã os alunos Zac Xavier e Max Mcgonall estavam preparando a poção de desilusão, ou Engole Raiva, estava sendo preparada com grande êxodo na sala de aula ate que estes alunos, Zac e Max, começaram uma briga para sabe quem colocaria a Barbosa e o vinagre de mula. Cujo aluno Zac colocou três gotas de Barbosa ao invés de duas e a poção começou a reação, mas Max quando viu o resultado falou:

“- seu burro você pingou três – e pulou no pescoço do garoto e derramou todo o vidro dentro do caldeirão e a sala começou a contagem regressiva para a detonação.”

-Justina creio, eu, que seu castigo será detenção – uma voz grave ecoou da porta que se abriu e um homem entrou, não tinha mais de 32 anos e tinha olhos amarelos, que contrastavam com seu rosto carrancudo.

- bom Bruno uma detenção será uma ótima opção. – todos os alunos olharam para a diretora e depois para o inspetor – creio que você deve sabe qual detenção estou pensando, mas alunos voltem a suas aulas eu e os senhores – ela indicou a Zac e Max – minha sala agora, e você também Bruno.

Os quatro saíram da sala quando professores falavam:

- segundo nível. Vamos.

- bom acredito que todos saibam que destruir patrimônio escolar e datado com como uma quebra de regras. – Max murmurou um “sim” – bom então como o caso não foi de uma simples, acho que devem estar cientes que esse comportamento e indiscutível – eles entraram em uma sala toda forrada em rosa e com uma secretaria e outras decorações que deixavam a aparência de uma grande casa de boneca – bom vamos fazer a ficha dos dois – ela se sentou em uma poltrona rosa e pegou um pedaço de pergaminho -, nomes...

- Zac Xavier.

- Max Mcgonall.

Ela arranhou por um momento o pergaminho e falou:

- hoje a noite detenção dupla – e ela olhou pela janela e avistou o labirinto de Bola de luz – e creio eu que vocês vão ate gostar. Bom vocês estão liberados para irem a aula de adivinhação – e quando eles já abriam a porta ela completou – e não quero ver vocês dois tão  cedo outra vez aqui. Entenderam.

Eles surrarão um leve entenderam e saíram e o confronto começou:

- você só não e mais burro por que e um só. – falou Max – tomara que seu futuro seja terrível. – e ele mudou seu rosto para um totalmente deformado e fez uma careta para Zac que completou:

- meu futuro deve ser muito bom, mas creio eu que você e se você ficasse com essa cara ficaria mais bonito... e sabe de uma coisa – os dois se encararam – que se dane.

Ele não esperou a resposta somente, se virou e saio saltitando para a torre norte.

- bom ai estão vocês... – falou a professora Eugenia. – sente sem logo... bom meu nome e... – Zac e Max se acomodaram em uma das cadeiras da primeira fila, onde ficaram com 3 alunos de distancias um do outro. -... Eugenia Mikaella, sou a professora da arte da adivinhação... garoto pode fica quieto... – ela falou para uma cadeira aparentemente vazia só que um livro flutuava sobre o acento - ... vocês, talvez não saibam que eu sou uma espírita e tenho que cuidar do espírito de – ela ergueu no ar a varinha e um cartaz com a foto de um garoto sorridente apareceu e sumiu – August Globu, o único aluno que morreu nessa escola... – uma nevoa apareceu percorre a sala – alguma pergunta?

Uma mão se suspendeu no ar.

- sim. Qual seu nome?

- meu nome e Ana... – todos fitaram a garota de cabelo loiros quase branco que ficou vermelha – e gostaria de saber por que e que você tem que cuidar do espírito de August?

- Ana... – a professora andou ate ela e a fitou – quando uma pessoa morre parte de seu espírito pode ficar neste mundo, alguns chamam de fantasmas, mas eu discordo; Auguste tem que ficar sobre meus cuidados, devido eu se a vidente que... – a nevoa começou a se dissolver – fez a profecia que causou sua morte... me lembro que ele morreu aqui nessa sala... – ela se virou para a cadeira vazia. – ele leu uma de minhas anotações de profecias que varias vezes escrevi e leu sobre o raio, ele estava sentado ali quando um raio entrou pela torre e o matou...

A sala se calou e uma fraca chuva começou a cair e todos poderão ver o corpo de um garoto lendo um livro naquela cadeira.

- Abrão seus exemplares de “o futuro hoje” na pagina 8 capitulo sobre a introdução e a explicação da vidência...

- ela não podia fazer aquilo na sala de aula... – falou Ana no corredor com suas amigas – acho que ela simplesmente quis da medo em todos nos... achei que ela, mas uma charlatã...