Os dias estavam sendo difíceis para Kate, cuidar do pai, da gravidez e ainda lidar com a dor de perder sua amada mãe.

Sentimentos novos foram descobertos por ela dor incomparável, sede de justiça, e o tão sonhado gosto da vingança, agora tudo fazia parte da sua rotina.

Passado um mês o caso foi arquivado. E Kate já estava com seis meses de gestação, ela agora só contava com o apoio de John e de seu pai.

– Hey John.

–Tenho boas notícias. Disse com um sorriso encantador.

–Que bom! .falou com entusiasmo.

–Recebi a carta de Oxford,eu entrei Kate. Contou muito animado.

–Serio?! Que maravilha, essa notícia é ótima. Disse o abraçando .

Ela realmente estava feliz por ele.

–Mamãe ficará tão orgulhosa, não consigo parar de pensar sobre isso .

–Realmente sua mãe vai adorar saber que você estará bem longe de minha pessoa em breve. Falou sorrindo as duas se detestavam e não era segredo. -Quando você vai ?.

–Bom daqui aos três meses, quero está aqui quando ela nascer. Tocou a barriga de Kate .
–C-Certo .falou meio constrangida pelo toque .

Kate estava com oito meses logo logo o bebê estaria com eles . John e Kate fizeram um acordo ,logo após o nascimento eles registraria a menina, e ele a levaria para Inglaterra, sua família era muito rica e seus pais ficaram de pagar toda despesas e a colocarão em um bom colégio.

– O que seus pais não fazem para não estragar seu brilhante futuro . Kate falou com deboche.

– Para de implicar com eles, a situação ficou melhor do que o esperado, não reclame está tudo caminhando bem .

–Uhum prometo não falar mais da megera ,ops! Da sua linda mãezinha. Pronunciou as palavras de forma travessa .

– Você não têm jeito mesmo . Disse John de forma suave.

– Johnny eu estou começando a ficar apreensiva ,falta tão pouco para ela nascer, e se algo der errado . Suas feições transmitia todo desespero que ela carregava naquele momento.

–Ei, fique tranquila, nada que não está como planejado acontecerá eu estarei com você o tempo todo, confie em mim .falou a abraçando e passando para ela uma certa tranquilidade.

Kate passou a noite inquieta, deitou em todas as posições possíveis, porém nada adiantou uma dorzinha lhe incomodava bastante e a dor foi aumentado, já era quase pela manhã quando Kate não suportou mais e decidiu chamar seu pai .

–Papai, pai . Ela chamou por Jim de forma suave.

–querida o que faz acordada?? – Jim perguntou já meio preocupado.

– Papai acho que vou entrar em trabalho de parto .

–OMG!-OMG! -Jim berrava enlouquecido .

–Papai agora é a hora que o senhor levanta e me leva para o hospital.

A dor tinha aumentado consideravelmente o que fez Kate ser um pouco áspera com seu pai.

–certo. Vou pegar sua bolsa, a do bebê e no caminho ligo para o John.

–Assim está perfeito.