The real heroes never die escrita por AleyAutumn


Capítulo 6
Gênio familiar




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Gênio familiar

— Então eles tem super poderes? – ela questionou Castiel ainda com os olhos vidrados no anjo que não se importava com o olhar intenso, ele reconhecia esse olhar, era o mesmo que Dean dava quando estava extremamente interessado em alguma coisa.

— Sim. – ele girou o livro que estava lendo e mostrou a figura a ela e o texto.

— Entendi. – ela leu tudo rapidamente e ergueu os olhos encarando o anjo e notando o quão quieto ele era, realmente muito estranho.

Castiel desapareceu e Katherine bufou finalmente retirando sua atenção das dezenas de livros espalhadas pela biblioteca de Bobby, a loira se esticou silenciosamente e ouviu os três homens conversarem sobre um novo caso. Algo como fantasma em um hospital e logo ela se interessou, do pouco que leu já sabia que eles não eram grandes problemas se estivesse com a ferramenta correto. Era uma boa hora de testar os ensinamentos de Bobby e Sam já que Dean apenas se encarregava do físico.

Os dois irmãos se despediram brevemente de Bobby garantindo que logo voltariam, o homem apenas os encarou.

— Podem ficar por lá. - falou para Dean virando as costas e batendo a porta enquanto ia em direção a biblioteca, ávido para ensinar mais coisas para Thery, entretanto não se surpreendeu ao ver o local vazio.

O homem se encaminhou até a janela vendo o carro se afastar e seu rosto se retorceu em desgosto para logo depois ele soltar uma gargalhada enquanto segurava a garrafa de cerveja.

— Não está mais na minha jurisdição. Babaca, só podia ser uma Winchester. - resmungou indo até os livros.

Dean suspirou agoniado com uma sensação estranha percorrendo o seu corpo, ele encarou Sam que apenas olhava para a própria janela vendo as árvores passarem.

— Sam? – chamou o irmão que o olhou.

— Que foi Dean?

— Acho que estamos sendo seguidos. – o loiro resmungou e Sam apenas riu rolando os olhos ao ver que não havia ninguém os seguindo.

— Não tem nada atrás de nós.

— Você que sabe. – o loiro resmungou.

Sam sentia a mesma coisa, mas preferiu não alarmar Dean, afinal o loiro iria interromper a viagem e ficaria gritando no meio da rua por diversas horas até que algo fosse realmente acontecer. O celular do moreno tocou e ele colocou no alto falante ao ver o nome de Bobby.

— O que foi? Já está nos ligando por não conseguir cuidar de uma menina de 16 anos?- Bobby riu sarcasticamente ao ver que não era ele que não conseguiria tal feitio.

Cala a boca seu moleque, a filha é sua. Volte logo e aja como um pai antes que eu te cace e meta um tiro nessa sua bunda.— o mais velho riu ao ver que Dean ainda se achava no controle – Eu não sou babá seu filho da puta.

— Bobby por favor. – Sam pediu e o homem suspirou.

Há anos atrás uma garota ganhou uma boneca estúpida, após um tempo a garota ficou estranha e a mão associou que a boneca fosse amaldiçoada e a jogou no lixo, eles dormiram e durante a manhã a boneca estava de frente para a cama da mulher, cheia de sangue. Era sangue do cachorro.— o mais velho informou lendo um dos relatos que havia encontrado em um jornal da época – Notaram que a garota piorou... alguns dias depois o pai morreu e a menina enlouqueceu, a mãe a internou. Quando foi a visitar a garota a atacou, ela dilacerou o pescoço dela com os próprios dentes e arrancou seus olhos.

— Por influência de um demônio? – Sam questionou.

Acredito que não. As pessoas tinham medo de chegar perto dela no hospital e a deixaram morrer de fome, tentaram retirar o corpo, mas o boato da boneca amaldiçoada foi o suficiente para eles ficarem longe do quarto dela. O corpo dela apodreceu, mas havia relatos de que por varias vezes ela era vista sorrindo da janela de seu quarto e pela parede de vidro, o corpo ainda está lá, mas a boneca desapareceu e por vezes foi vista nos corredores.

— Hum espírito a possuiu? Acredita nisso?- Dean questionou.

Acredito que é provável que sim, infelizmente não tenho nenhuma característica da boneca para passar para vocês.

— Acha que é difícil encontrar uma boneca em um andar de um hospital abandonado? – o loiro debochou soltando uma risada pelo nariz.

Inútil.— Bobby resmungou baixo – Os médicos fecharam o andar e está assim até hoje, as pessoas são muito supersticiosas nesse lugar e não contestaram isso, muita gente ainda vai lá durante a noite e todos os vigias que cuidavam desse andar se demitiram logo na primeira noite antes mesmo de terminar o turno.

— Que horror. – a voz feminina soou no carro e os dois irmão se olharam chocados, um acreditando que era o outro.

Os dois irmãos desceram do carro e olharam para cima vendo um único andar com as luzes completamente apagadas, seria para lá onde iriam. Assim que eles sumiram Thery saiu de baixo da jaqueta de Dean no chão atrás do banco do loiro e se espreguiçou saindo do carro, a jovem ouviu a conversa e logo encontrou seu alvo. Katherine pegou a lanterna debaixo do banco de Sam e colocou o punhal dentro da bota que usava, suspirou e foi em direção ao local. A jovem entrou no hospital e não ficou nada surpresa ao ver que o botão do último andar não existia mais, ela desceu no penúltimo e com extrema facilidade entrou no corredor onde havia um lance de escadas e as subiu dando de cara com a porta vermelha que havia sido previamente aberta por Sam.

Katherine olhou desgostosa por todo o local vendo pingos de sangue no chão, paredes de coloração extremamente escuras, teias de aranha imensas, alguns fios expostos e lâmpadas caídas. Parecia um cenário de horror. A jovem se encolheu ao sentir o vento frio que vinha de uma das janelas abertas e passou a vagar pelo local tendo o cuidado de não ser vista por Dean ou Sam, foi em direção ao outro corredor quando viu o brilho da lanterna de Sam e de Dean.

A loira parou ao ver uma sombra feminina imensa passar de um corredor a outro, mas ficou mais assustada ainda quando viu mais duas figuras adultas e uma criança passarem correndo. Thery soube que eles não tinham o suficiente da história. A loira suspirou ponderando em sair quando o descontrole quase a dominou fazendo as pernas dela vacilarem, Thery no momento só confiava na potência de sua garganta ela havia sido burra ao acreditar que poderia entrar ali sem chamar a atenção. Dean e Sam poderiam muito bem ir embora  a qualquer minuto e a deixarem por lá sem que soubessem.

Katherine continuou seguindo o caminho que as sombras tomaram mesmo com a luminosidade da lanterna dos dois irmãos em suas costas, e então ela travou.

— Sam! – Dean gritou irritado.

— Fica quieto Dean, podem nos ouvir lá de baixo. – Sam repreendeu o irmão.

— E acha que alguém vai vir aqui averiguar. Tira essa pirralha daqui.  – Thery podia ouvir o som de uma briga ocorrendo já que as botas de Dean batiam contra o solo de maneira complexa.

— Obrigado.

— Vamos embora agora chega por hoje, pelo menos já da pra ter uma noção do que está acontecendo.

Thery notou um pequeno pedaço de papel de frente para o quarto da garota e o pegou acreditando que talvez fosse importante, assim que ela ergueu os olhos parou completamente. Parecia realmente com uma boneca... mas...

Uma boneca humana.— pensou ao ver o corpo.

Era uma mulher alta, muito alta. O corpo estava revestido em uma espécie de tecido, mas era possível ver que por baixo da espuma havia um corpo. Os cabelos eram de um ruivo vivo e o vestido verde se arrastava pelo chão a medida que ela avançava em direção a garota, Thery era esperta e não levou muito tempo para perceber que alguém havia sido mumificado e colocado dentro do corpo da boneca.

A ruiva avançou em direção a garota que habilmente desviou tento o pescoço arranhado no processo, Thery levou as mãos em direção a boneca e seus dedos se prenderam na corrente ao qual ela puxou com força a arrancando e se virando enquanto corria pelo corredor escuro e atravessava a porta de saída no momento exato em que quase seria pega, a jovem se virou e olhou a porta aberta vendo que não havia nada, então suspirou e correu para baixo ao ver as luzes das duas lanternas.

Eu acreditei que seria apenas a garota e a boneca. O que seriam aquelas duas outras imagens? – se questionou dentro do elevador enquanto mordia os lábios.

Thery correu para o carro e se escondeu no solo, minutos depois Sam e Dean entraram no carro e prosseguiram viagem silenciosamente. Os três completamente absortos nos próprios pensamentos enquanto tentavam achar uma conexão para as coisas que presenciaram.

ºººº

Thery desceu do carro logo após Dean e Sam saírem do veículo, a jovem olhou ao redor batendo a testa em uma das latarias e suspirou quando viu os três homens parados na sala conversando. A jovem foi até a janela abaixo de seu quarto e começou a escalar as laterais da casa pelos pequenos buracos que haviam nela, depois de um longo tempo ela finalmente chegou ao local e arregalou os olhos ao ver Sam parado dentro do quarto segurando uma bandeja enquanto a encarava.

— O que estava procurando lá fora? – ele a questionou erguendo uma sobrancelha, Sam estava furioso, mas não queria a assustar e a ver perdida por ai.

Ele não conhecia o temperamento da jovem e se fosse o mesmo que o de Dean, a enfrentar traria grandes problemas.

— Eu vi uma pomba. Pensei... – mexeu os pés desviando os olhos – É sorte não é? Ou algo como paz.

— Pomba a noite? – ele rolou os olhos pela cara de pau dela, ela era realmente idêntica a Dean.

— Eu demorei muito pra chegar aqui em cima? – questionou e ele abafou uma risada.

— 18 minutos.

— Droga. – resmungou baixo e se sentou enquanto Sam depositava a bandeja na cama dela, Thery cruzou as pernas e o olhou atentamente – Eu ouvi sua conversa  com o Bobby e o Dean, ele é mesmo meu pai? – os dois se olharam por um breve momento, os olhos cor de mel de Sam cravaram nos esverdeados dela antes que ele prosseguisse.

— Sim Thery. Ele é seu pai. – ela suspirou e mordeu os lábios, ela já sabia disso, sentia isso, nada explicava confiar tanto neles assim sem nem os conhecer – Olha, não vamos deixar que nada de ruim aconteça com você, tem duas opções.

— Ou fico aqui ou eu vou com vocês. Eu sei disso. – deu uma mordida no próprio sanduiche – Eu não quero ficar presa aqui.

— E vai rodar o país em um carro?

— Eu vou ficar com meu pai. Com a minha família. – ele não contestou isso, Jorie parecia ser defensora da família tanto quanto Dean e o moreno se questionou se o irmão realmente não havia tido contato com a jovem antes de ela ser jogada para eles.

Minutos depois os dois desceram as escadas e Thery os olhos firmemente já sabendo que eles sabiam que ela tinha ido ao hospital escondida, isso não a incomodou em absolutamente nada afinal estava curiosa e sabe muito bem se cuidar, melhor até do que Dean e Sam juntos. A jovem se sentou despreocupadamente e cruzou as peras segurando o copo de refrigerante e um papel em outra mão, Dean associou isso ao medo de repreensão. Ela era como Prince, se comportava apenas quando algo fugia de seu controle. Como ele poderia ter uma cópia da única mulher que realmente amou?

— Tudo bem, eu estive no hospital e tive contato com a tal boneca e consegui pegar esse papel. O fato é que eu vi quatro pessoas.- falava de maneira profissional como se estivesse apresentando um catálogo – Três figuras altas e uma pequena, a boneca na realidade é uma boneca humana. Estou acreditando que talvez seja um corpo embalsamado. – os três se olharam esperando pela continuação da jovem que teatralmente colocou um óculos no rosto.

— Viu o que eu disse, que ela tinha que ir... é claro que é dá família. – o loiro abriu um largo sorriso enquanto falava animado para logo se tornar ameaçador – Se você fizer isso novamente eu vou quebrar as suas pernas e enfiar uma faca nas suas costas. – ela rolou os olhos sem se incomodar com isso.

— Eu vou ler a carta. – anunciou.

— Não Thery. Por favor... me deixe adivinhar. – a jovem suspirou controlando a vontade de bater nele e se focou na carta.

Jéssica Albuquerque – 12/03/1994

No ano de 94 esse hospital era um hospital como qualquer outro, até que um certo dia uma mulher nos trouce uma criança que estava em um estado de torpor, seu nome era Kelly. Ela ficou internada na ala psiquiatra e logo após isso as coisas mudaram por aqui. A boneca de Kelly era imensa, muito alta para uma boneca, quase do tamanho de um dos nossos médicos. Era ruiva e possuía olhos azuis intensos, muito marcantes.

A mãe de Kelly tentou retirar essa boneca do hospital, mas quando tentou... a garota enlouqueceu, ela dilacerou o pescoço da própria mãe e arrancou os olhos dela. A notícia se espalhou e a possibilidade de matar Kelly injetando componentes químicos em seu corpo foi estudada, quando tentaram saíram correndo do quarto afirmando que haviam visto a mãe dela no local o mandando para fora sempre que tentavam encostar na garota.

O vigia que trabalhava durante a noite sempre dizia que via a boneca, a mãe e a garota vagando pelos corredores. Isso os fez recuar mais ainda, a garota morreu de fome e seu corpo apodreceu. Eu vi tudo, vi quando eles tentaram retirar os corpos do local, mas foram impedidos pela boneca. Sim, a maldita boneca estava de pé e um dos médicos teve a coragem de a tocar, e então Kelly parecia ter voltado. Ela dilacerou sua garganta e arrancou os olhos os deixando em cima da mesa.

Eles trancaram a sala com todos os corpos dentro, varias pessoas dizem ver o médico, dizem que ele protege as pessoas da criança e da boneca não as permitindo entrar no corredor de Kelly. Decidimos fechar nesse andar e eu estou aqui como a última pessoa a sair.”

— Na carta ela escreveu corpos. – Sam os olhou atentamente.

— E eu acho que a boneca tem vida, tem um corpo dentro dela. – Thery balançou a cabeça – A boneca protege a garota e recebe a proteção de Kelly em retorno, a mãe ao mesmo tempo que tenta proteger Kelly também tenta diminuir a influência da boneca. Elas agem juntas, Kelly sai e mata as pessoas e a boneca distrai a mãe! – Thery passou a raciocinar de maneira confusa – O médico e a mãe protegem e Kelly e a boneca matam.

— Como entendeu isso tão rápido? Me pareceu confuso. – Sam questionou com os olhos perdidos.

— Teve a quem puxar. – o loiro sorriu e Sam rolou s olhos sabendo que inteligência não era o forte de Dean, pelo menos no que se refere a parte teórica.

— Não sei o que ela puxou de você, inteligência é que não foi. – ele resmungou baixo.

— Calem a boca seus bundões. – Bobby gritou irritado e logo cravou os olhos na jovem – Temos que distrair a mãe e entrar no quarto da garota e colocar fogo nos corpos.

— E a boneca? – Thery questionou – Sabemos que tem um corpo lá, mas... e se não for o suficiente?

— Queimamos algo de quando ela era humana, algo ainda capaz de a deixar viva e manter lembranças de sua vida. – Thery se recordou do colar e o pegou o bolso.

— Eu peguei isso. – os mostrou vendo que havia um nome cravado nele – Rebeca Mousaert. Pesquise Sam. – o moreno pegou o laptop e digitou rapidamente com os olhos cravados na tela.

— Como conseguiu isso?- Bobby a olhou surpreso, até á alguns dias trás Thery era apenas uma jovem inglesa vivendo com a família adotiva e estudando no colegial.

Como ela podia simplesmente entrar em um andar abandonado cheio de fantasmas, roubar objetos deles e ainda descobrir histórias e desvendar os mistérios com tamanha facilidade como se fizesse isso a anos? Thery poderia facilmente resolver os problemas completamente sozinha e isso na visão de Bobby já era assustador visto que Dean demorou alguns anos para conseguir algo assim, e mesmo assim ainda era dependente de Sam como Sam era dependente dele.

— Eu não sou nenhuma inglesinha delicada.- a jovem resmungou e Dean apenas riu recebendo a grossa e dura almofada de Bobby no rosto que os olhou sem reação enquanto bufava– Não me olhe com essa cara, eu não tenho culpa se John os criou como senhoras indefesas.

Dean deu uma risada debochada antes de se levantar rapidamente, a jovem pulou o sofá e esbarrou na poltrona levando o velho homem ao chão enquanto Dean parava completamente arregalando os olhos quando viu o velho homem se levantar e erguer a arma disparando em direção a jovem sem nem parar para pensar. Bobby ainda estava profundamente irritado com a irresponsabilidade de Dean e finalmente extravasou isso na pessoa errada. O velho parou arregalando os olhos ao ver o corpo dela ir ao chão com um baque alto enquanto ela ficava completamente imóvel.

Os três arregalaram os olhos e imediatamente foram para cima da jovem virando o corpo dela e vendo que prendia uma gargalhada, olharam para a parede vendo que o tiro realmente pegaria na bunda dela se ela não estivesse poucos centímetros a frente.

— Sua cadela. – Bobby resmungou se irritando mais ainda e a jovem apenas gargalhou ao ver a expressão de remorso abandonar aos poucos o rosto dele.

Dean sentiu o alívio crescer no peito e a puxou para cima junto de Sam que voltou para o laptop e pegou as folhas indo em direção ao grupo. Bobby passou a limpar a arma enquanto Dean e Thery fixavam os verdes intensos no castanho de Sam.

— Rebeca não foi ninguém importante... mas pelos relatos que pesquisei de acordo com o relato dado por um homem, algumas coisas passam a fazer sentido. Rebeca era amante de Jonas, ao qual era casado e tinha uma filha. Ela o ameaçou de contar tudo para a família dele e Jonas matou Rebeca dilacerando seu pescoço e a mumificando, embalsando e transformando ela em uma grande boneca, Jonas venerava o cabelo e os olhos de Rebeca e os manteve na morta, estranhamente os olhos dela se conservavam e bem... ele deu a mante morta para filha... para a ter por perto.

Os outros três fizeram uma expressão de assombro ao ouvir a tal noticia, que homem daria a amante morta para a própria filha? Era insanidade!

Sam agradeceu silenciosamente pela ajuda da sobrinha ou ele teria que fazer uma pesquisa profunda e demorada sobre o assunto perdendo um tempo que não tinham já que o prédio estava prestes a ser demolido e os fantasmas a um passo de se verem livres vagando e plantando o terror por todo o local.

— Vou dormir. – Thery avisou deixando os três homens no andar de baixo que se encaravam.

— Temos uma caça amanhã. – Dean concluiu e os três se dispersaram, cada um pensando em como a vida estava mudando com aquela figura loira entrando.


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