Dramione - All You Had To do Was Stay escrita por Nathalie Malfoy, Patronus Echo Lux


Capítulo 3
Capítulo 2: I Can't Stand How Much I Need You


Notas iniciais do capítulo

Hello, it's me... OLÁÁÁ PESSOAS! Sim, sou eu::: Nathalie Malfoy! Desculpa a demora pra postar o capítulo ~falta de tempo rçrçrç um pouco de preguiça rçrçrç~ mas enfim, cá estou, não estou? Espero que tenham gostado do último capítulo, muito obrigada por tudo, eu e a Patronus estamos muito ansiosas para escrever os próximos e próximos, várias ideias que precisam se concretizar, etc. O que significa que se tudo der certo... VAI SER UMA PERFEIÇÃO QUE SÓ ZEUS SABE! ~raio ribombou no céu~ RETIRO O QUE DISSE, NEM ZEUS SABE! Quando eu fui na casa dela "fazer trabalho" (mentira, fizemos sim, sobre a Tay e a Sel *-* Era para a aula de Inglês), escrevemos apenas um parágrafo! Espero que gostem do capítulo de hoje.
Sugestão de música: Hoje é quarta-feira chuvosa aqui na minha cidade, portanto sugiro uma música mais calma e "talvez meio bad"... quem sabe Summertime Sadness, da Lana? Haha, beijos, até o fim! ❤



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~Pov Hermione

A pior o sensação do mundo, na minha opinião, é acabar sendo o centro das atenções. Eu, particularmente, odeio isso.

— Hey Granger, pegando todos hein? - Ouvi uma voz entre a multidão, a qual estava as gargalhadas.

— Esperava mais da sabe-tudo irritante de Hogwarts. - Só não se esqueça: Draquinho não é homem de uma só! - Parkinson "alertou-me".

Abaixei a cabeça e continuei andando. Logo, senti uma mão em meu ombro. Ah não, de novo não!

— Hermione, não acredito que está ligando para esse tipo de gente! - Percebi o duplo sentido dessa frase, o que me deixou pior ainda.

— Ronald, não fale assim com a Mione! - Harry o repreendeu. - Não percebe que ela está passando por um momento difícil?

— É, eu também estou, mas parece que ninguém se importa com isso. - Virou as costas e saiu.

— Então, agora que estamos "sozinhos", poderia me explicar o que aconteceu?

— É bem difícil, para falar a verdade... - Comecei a dizer. - É que... Hum, Harry, você não nos disse o que aconteceu antes de voltar do vagão coberto de sangue?!

— Então... Antes de descer do trem, fui espionar o Malfoy... - O QUÊ? - O problema é que ele descobriu, de alguma forma, minha presença. Os machucados que voltei foram feitos por ele. Fim.

— EU NÃO ACREDITO! - Berrei, um pouco mais baixo que o habitual, mas mesmo assim, foi um berro. - PUTA QUE PARIU, HARRY! AQUELA DONINHA SALTITANTE LHE DEIXOU ASSIM?! AH, MAS EU MATO ESSA LOIRA OXIGENADA! AH, SE EU MATO!

— Calma, Hermione! - Respondeu, tentando acalmar-me. Em vão. - Se irritar agora não vai fazer diferença, já aconteceu! E outra, não tente mudar de assunto, conte-me o que aconteceu com você.

— Jura que não vai ficar bravo comigo?

— Juro, pode contar - dei um suspiro aliviado.

— É que eu, ahn, digamos que eu e o Malfoy nos beijamos... - Potter fez uma cara engraçada, de questionamento misturado com indignação. - Hogwarts inteira sabe disso e está rindo da minha cara!

— Entendi agora o "não acredito que está ligando para esse tipo de gente". - Olhou para os lados, como se estivesse procurando por alguém. - Sabe que Rony gosta de você, não sabe? - Assenti. - Procura não, sei lá, magoar ele ou algo do tipo.

— HARRY, RONALD WEASLEY SABE QUE NÃO TEMOS NADA ALÉM DE AMIZADE! - Gritei, furiosa.

— Eu sei! Quem não entende é o Rony! - Defendeu-se. - Só que deve ser difícil ver uma das pessoas amadas com outra! Eu sei o que é isso... Gina me faz passar por isso, na maioria das vezes...

Enquanto conversávamos, íamos em direção à aula de Herbologia, a qual seria junto da Corvinal. Nossa, teria que encarar o David. Situação constrangedora.

— Olá, alunos! - Professora Sprout, alegre como sempre, nos cumprimentou, quando chegamos na estufa. 

— Professora... eu gostaria de falar com a senhora... - Ela autorizou e segui para junto dela, um tanto longe de Harry. - Eu precisava de um favor... David Martin, da Corvinal, está me ignorando e, juro, preciso falar com ele. Aconteceu umas coisas e... Tantos problemas... Por acaso, a senhora não poderia me deixar de dupla com ele?

— Promete que fará os exercícios com seus colegas e não ficará apenas de conversa?

— Juro que farei. - Encarei-a, com um sorriso convincente na cara.

— Sente-se que eu resolvo isso... - Sorridente, respondeu.

*-*

— Alunos, nossa aula de hoje será em duplas! - Vários olhares se entreolharam, como se dissessem: "Vai comigo, né?!". - Não, não, não, nada disso! Mistura de casas E... Tenho as duplas prontinhas! - Suspiros emburrados. Ela começou a distribuir:

—Harry Potter e Miguel Corner;

—Ronald Weasley e Cho Chang;

—Neville Longbottom e Padma Patil;

—Hermione Granger e David Martin;

—Terencio Boot e Dino Thomas;

E foi dizendo os pares.

— Então... Granger... já decidiu o que faremos? - Envergonhado, Martin sentou-se ao meu lado.

— Ah... - Corei. DROGA! - Na verdade, gostaria de conversar primeiramente...

— Claro! Bem, sugiro que seja a... 

— David - cortei-o. - Eu não tenho nada com Draco Malfoy, tenha certeza disso. O único sentimento que sinto por ele é nojo. Nunca vou ser capaz de amar uma criatura daquelas! Essas fofocas que estão correndo... É mentira! Nada não passa de uma brincadeira de mal gosto!

— Herms... - começou. - Acredito em ti... Sei que não tens nada com o Malfoy, mesmo assim, se aquele tapado te fizer mal... Estarei aqui, prometo.

— Fico feliz por isso... - Pisquei os olhos, tentando pensar no que dizer. - Agradeço pela ajuda, porém consigo defender-me sozinha. Agora, vamos ao trabalho!

O tempo era escasso: aquela mini-conversa havia durado um tempão! Por fim, resolvemos replantar mandrágoras, algo que estávamos acostumados.

— Posso te acompanhar até o Salão Principal? - pediu.

— Acho que sim - franzi as sobrancelhas. No fim, segurei sua mão. Ele queria correr; eu, caminhar tranquilamente. - Por favor, caminhe mais devagar.

— MIONE! - Harry acompanhava-nos. - A mesa da Grifinória é para cá!

Fui abraçar David para despedir-me e acabei sendo surpreendida: o Corvino me deu um selinho! O QUE SE PASSOU PELA SUA CABEÇA? Louco! Corri os olhos pela mesa da Sonserina e alguém estava irritado e demonstrava livremente...

*-*

Eu perambulava impaciente pela Sala Comunal da Grifinória: havia esquecido de buscar um livro desejadíssimo na biblioteca. O pior: não conseguiria dormir sem lê-lo!

— Harry, preciso de sua ajuda! - Implorei, desesperada. - Quero emprestada a capa da invisibilidade! Necessito ir à biblioteca urgentemente!

— Calma, calma, já busco! - Subiu as escadas correndo, logo voltando com ela nas mãos. - Aqui está, Mione. - Agradeci e vesti-a.

~Pov. Draco

— Hey, o que acha que está fazendo? - Blás impediu-me de quebrar um vaso da Sala Comunal da Sonserina. - Draco, o que te deixou assim?

— Não enche o saco! - Cuspi as palavras, bravo.

— Eu não acredito! - Gargalhou, como se tivesse juntado as "pistas" e desvendado o enigma de minha irritação. - Theo, corre aqui! - Nosso amigo apareceu. - Draco Black Malfoy, Draco Galinha Malfoy, Draco Gostoso Malfoy, está irritado porque a Sangue-Ruim deu um fora nele, ficando com o Martin!

— Não acredito - os tapados riram. - É verdade, Draquinho? Justo a Sangue-Ruim? É muita humilhação, não acha?!

— CALEM A BOCA! NÃO, NÃO ESTOU IRRITADO PELA HERMIONE! ELA FAZ O QUE QUER DA VIDA DELA! - Cheguei ao nível máximo de enfurecimento e berrei. 

— Pera lá... Hermione? Desde quando vocês tem essa intimidade toda? - Se algo voar na cara do Zabini, a culpa não é minha! - Ela te chama de Draco também? Ou seria... Draquinho?

— Calados - grunhi.

Meu ápice de raiva surgiu e decidi por perambular pelo colégio, esfriando a cabeça. O primeiro lugar que passou por minha cabeça, o lugar que continha tranquilidade... biblioteca.

Caminhava pelas sessões e escutei um barulho. Olhei para os lados, procurando vestígios de pessoas. Absolutamente nada a vista. Significa uma coisa.

— Divertido aí, Granger? - Despi a capa da invisibilidade de suas costas quando a morena passou por mim. 

— Capaz que você não iria me seguir para tirar satisfações, não é, Malfoy?! - Quem ela pensa que é?

— O que te leva pensar isso, Sangue-Ruim? - Aproximei-me de seu rosto, o vento gelado e úmido da noite que vinha da janela aberta batia em nosso rosto. - Acha que me importo com você? Vim só... procurar tranquilidade. - Seu olhar caiu, num sinal de desapontamento. Ao ver isso, só me restou beijá-la. 

Dessa vez, o beijo foi calmo, doce e suave. A garota interrompeu-o por alguns milésimos, só que optou por não desvincilhar-se de meus braços. 

— O QUE SIGNIFICA ISSO? - A soltei quando ouvi a voz da Profª Minerva McGonagall. - Hã? Hermione Granger e Draco Malfoy? Estou surpresa... Fico feliz pelos dois, mas, detenção! Não é porque estão no sexto ano que podem fazer o que bem entendem! Regras são regras!

— Professora, não é o que a senhora está pensando - interveio a Grifinória. - Eu e Malfoy.. só.. só foi um beijo! 

— Dois - corrigi-a, a deixando enfurecida.

— Não justifica estar fora da cama depois do horário! Querem passear? Pois bem, detenção lá fora! Só vão voltar quando aprenderem a trabalhar juntos sem brigar ou se agarrar! Em frente, queridos.

 

 


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Notas finais do capítulo

Então, gostaram? Espero que sim! Vamos tentar não demorar tanto para postar o próximo, mas não prometo nada, certo? Merecemos comentários? Favoritos? Beijos, flores. ❤



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