Jogada Perfeita. escrita por Husky


Capítulo 2
Capítulo 2 - Preparativos de Viagem


Notas iniciais do capítulo

Olá! :D

Saiu (FINALMENTEEE) o Capítulo 2 da história :)
É importante avisar que, assim como o primeiro esse capítulo não tem tanta história, seu foco principal é o Lemon. No final do capitulo, a marca com o asterisco é uma explicação sobre uma cena da história (que também está marcada com o asterisco), mantenham-se atentos.

Pooortaaaaanto, sem mais delongas, divirtam-se :)

— Husky



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            Bruno me dá um beijo leve no rosto enquanto caminhamos de volta para casa.

            - Me desculpa, tá? Eu juro que queria, mas você sabe o quanto minha mãe está animada pra essa viagem, é a praia, você sabe como ela gosta de praia. Vamos marcar outro dia, tudo bem?

            Faço uma cara triste acompanhada de um biquinho.

            - Só não faz essa carinha de cachorrinho sem dono. – Ele coloca a mão em meu rosto apertando minha bochecha e me beija. – Porque eu cuido muito bem de você.

            - Cuida, cuida muito bem mesmo. – Sorrio e o beijo de volta. – É por isso que eu te amo tanto.

            Chegamos em casa. Tiro a mochila e a jogo em algum lugar do quarto, Bruno a deixa gentilmente em cima da cama. Recolhemos roupas no armário e seguimos para o banheiro.

            - Quer ir primeiro? – Ofereço.

            Mesmo que já tenhamos nos visto inteiros, de todos os ângulos possíveis, Bruno ainda era vergonhoso em relação a mim. Eu tentava não fazer com que ele se sentisse desconfortável, por isso evitava tocar no assunto, ou mesmo ficar nu ou seminu na frente dele.

            - Você pode vir comigo se quiser...

            Sorrio.

            - Já que você insiste...

            Seguimos para o banheiro. Tiro minhas roupas juntamente de Bruno, passa-me subitamente pela mente sobre o como ele mudou desde que nos conhecemos, a diferença de tamanho entre a gente ficou menor, ele emagreceu um pouquinho, ficou mais fofo, cada dia mais gatinho. Eu também tinha mudado um pouco, ficara um pouco mais fortinho, perdi totalmente minha timidez em relação á ele, quase como ele, mas houve muito progresso dele em relação a mim.

            Agua morna caia sobre nós, relaxante, abraço Bruno por trás, explorando seu corpo, minhas mãos percorriam sua barriga até pararam em seu peito.

            - Preciso comprar um sutiã pra você. – Brinco.

            Bruno virou-se pra mim me empurrando contra a parede.

            - E eu de uma mordaça pra você. Ás vezes você fica muito mais fofo calado.

            - Mas se você me amordaçasse eu não poderia fazer isso. – Beijo-o. – Nem isso. – Mordo seu pescoço e sua orelha, sussurrando em seguida. – Muito menos isso...

            Troco de posição com ele, descendo seu corpo com mordidas leves até o membro, que comecei a chupar. Dentre chupadas e lambidas, de tempos em tempos eu olhava para cima, a expressão de Bruno era muito apreciável, assim como seu corpo e alguns gemidos que ele deixava escapar.

            - Ainda quer me amordaçar? – Pergunto.

            O menor desliga o chuveiro.

            - Quero.

            Levanto-me passando a mão na parte traseira de suas pernas, levanto-o pela coxa com a ajuda da parede – como quem pega uma criança. – e levo-o no colo até o quarto. Ao chegar, deito-o a cama, mas logo em seguida ele se levanta e me empurra, me obrigando a deitar, mantendo-me na posição que estamos, sentado em minha barriga. Bruno me beija e em seguida beija minha barriga, descendo carinhosamente até meu membro. Ele sabia me provocar, era claro, ajoelhado na cama, com a cabeça baixa e o bumbum bem á vista o menor brincava com o meu pênis em sua boca olhando diretamente para mim, sua língua percorria toda dimensão do meu membro, mas ele gostava especialmente de me fazer sentir tesão chupando a parte mais sensível, a “cabeça”.

Masturbava-me lentamente enquanto me beijava e explorava meu corpo no máximo que podia, prosseguiu-se assim por um bom tempo, até que eu resolvi colocar um pouco de ordem nas coisas. Movo-me bruscamente para o lado retirando o menor de cima de meu corpo e ele cai de bruços. Movo-me rapidamente para mantê-lo assim, sento sobre suas costas de forma que o meu peso seja o suficiente para prendê-lo, mas não esmagá-lo. Mordo levemente o seu pescoço e seu ombro enquanto passo a mão cintura acima até seus mamilos, Bruno geme baixo conforme eu toco seu corpo e isso me mantém quente, excitado e louco por ele. Coloco meu braço sobre suas costas pesadamente, e levanto minha cintura, descendo meus lábios até a altura de sua bunda. Chupo fortemente a parte traseira de sua coxa, subindo lentamente para o glúteo (deliciosamente grande) dele, que além de chupadas recebeu mordidas e lambidas. Não deixo de dar um pouco de atenção ao seu ânus também, dou-lhe leves lambidas molhadas acompanhadas de muita saliva. Sinto bruno menos tenso, já não se debatia mais para sair de minha prisão, sinto também sua entradinha de reprimindo e de certa forma interagindo com minha língua, ficando mais molhada e escorregadia, mais a frente Bruno gemia levemente.

            Paro de pesar em suas costas e trago minhas mãos á sua bunda, não posso resistir ao impulso de lhe dar um tapinha. Levo meus lábios aos ouvidos de Bruno e digo baixinho em seu ouvido:

            - Vou começar devagarinho, ok? – Passo a mão pelas costas do menor até a sua bunda, acariciando-a. – Um dedinho primeiro... – faço como digo, penetrando-lhe com um dedo. – e então o segundo... – massageio seu ânus com o segundo dedo lentamente. Bruno repreendeu um gemido mordendo a fronha de um travesseiro. – E então... está pronto?

            O loiro acena com a cabeça para cima e para baixo, indicando que sim e empina um pouquinho o bumbum. Sorrio. Ele tinha ficado mais safado e viciado em sexo ultimamente (não que isso fosse ruim, muito pelo contrário). Penetro-lhe lentamente e cuidadosamente, devolvendo o quadril do menor de volta á cama. Mordo seu pescoço que já contava com algumas marcas que eu mesmo deixara, Bruno esboçava um sorriso enquanto gemia fracamente conforme meu movimento. Abraço-o levantando um pouco o seu tórax e aumento gradativamente a velocidade e força com que lhe penetro, Bruno colaborava comigo fazendo movimentos de vai-e-vem com a cintura, empolgado.

            - Você ainda tá muito lento...

            - Você é muito apressadinho. – Retruco. – Daí depois que eu me empolgo demais cê fica chorando dizendo pra eu ir mais devagar. – Bufo.

            - É que se for muito rápido você me machuca...

            - Eu vou te machucar, e muito.

            - Ah, vai? Então machuca...

            Tudo bem, uma provocação e outra ainda é aceitável, mas ele realmente queria que eu fosse mau, de novo*. Aumento a velocidade dos meus movimentos de vai-e-vem, prenso Bruno fortemente contra a cama e penetro-o cada vez mais fundo, até estar inteiro dentro dele. A voz suave de Bruno reproduzia gemidos leves, porém extremamente excitantes (assim como tudo nele), suas mãos se enrolavam nos lençóis da cama, os quais ele apertava para amenizar a dor, e mesmo apesar dessa, ele empinava o bumbum, pedindo em voz baixa por mais e mais, pedindo por mim. Solto meu braço das costas do menor, alisando seu corpo até sua cintura e levantando-a, deixando Bruno de quatro. O loiro olha para trás, seu rosto estava corado, os cabelos molhados levemente caídos sobre os olhos. Beijo-o, minhas mãos abandonavam sua cintura para tocar sua bunda, os movimentos de minha parte estavam ficando mais fortes, mais apreciáveis para Bruno, e seu corpo, seus gemidos, seu prazer mais apreciável para mim.

            Eu sempre ouvira dizer que no sexo, a pessoa passiva era quem dava prazer para a ativa, de todas as vezes que eu transara com Bruno eu me perguntava se isso era mesmo real, se ser passivo é realmente apenas dar prazer para outra pessoa, ele parecia tão mais vivo, tão mais diferente daquele garoto às vezes triste e solitário que eu via sempre de cara amarrada. Agora Bruno mostrava mais o seu sorriso lindo, arrumara alguns amigo desde o começo do nosso namoro e tem sido cada vez mais um namorado melhor.

            Dou um tapa leve em sua bunda seguido de uma boa pegada, eu conhecia os pontos fracos de Bruno e com certeza o melhor deles era seu glúteo. Enquanto penetro-o, levo meus lábios ao seu pescoço, mordendo-o. Uma de minhas mãos masturbava-o freneticamente, e a outra ainda não desapegara do bumbum do menor. Ficamos nessa posição por um bom tempo. Bruno já estava soando bastante, seu corpo se tornara salgado e escorregadio, seus gemidos mais apreciáveis, assim como seu corpo, que pulsava por mim a cada vai-e-vem da minha cintura.

            Retiro meu pênis de Bruno e deito-me na cama convidando-o a fazer o próximo movimento. O menor por sua vez senta-se sobre minhas pernas, lambendo minha barriga e meu tórax até chegar ao meu pescoço, orelha, e por fim minha boca, beijando-me, ele era sempre tão excitante e sensual que ás vezes eu quem me sentia o passivo. Ele bem podia levantar minhas pernas e me foder que isso não seria nada estranho.

            Bruno sorri para mim timidamente, com os olhos fixos aos meus, senta-se sobre meu membro e sua expressão demonstra a fina linha de divisão entre a dor e o prazer. Deixo com que ele defina a própria velocidade, e ele não demorou muito a aumentar. O que tinha de gordurinhas extras e fofura, Bruno tinha de safadeza. Quicava rapidamente sobre meu membro, eu sabia que não duraria muito tempo á mais se ele ficasse assim, assim como ele aparentava já estar bem próximo do ápice também. Sinto meu corpo ferver, uma sensação gostosa de prazer percorria-me. Com a masturbação que eu estava fazendo no menor, ele acabou não resistindo e despejando uma grande quantidade de gozo em minha barriga, não demorou muito para que eu também anunciasse:

            - Bru, se você ficar assim eu vou...

            Ao invés de tentar me manter ativo por mais tempo, como eu esperei que fosse acontecer, Bruno aumentou a intensidade com que fazia os movimentos, eu não pude resistir, ele rebolava tão gostosamente sobre mim que cheguei ao ápice e acabei deixando meu prazer ser mais forte do que eu ali mesmo, dentro do menor, o mesmo parou de se movimentar, olhando para mim com um sorriso triunfante.

            - Você não tem jeito mesmo, não é? - Sorrio

            - Eu deveria ter?

            - Com certeza não. – Respondo. – Ainda quer me amordaçar?

            - Não, mas parece algo interessante pra gente tentar alguma próxima vez. Por que não?

            Bruno me beija, enfim saindo de cima de meu membro. Deitara ao meu lado na cama com a cabeça sobre meu tórax, como de costume. Estávamos soados novamente, o que indicava termos que tomar outro banho, mas o menor dormia tão angelicamente sobre mim, que isso poderia ficar pra depois.

                *Em uma de nossas transas, decidi que eu deveria ser um pouco mais malvado com Bruno e acabei exagerando na dose. Como resultado cômico, assim que tudo acabou Bruno teve um sério problema de queimação... bem... naquele lugar, se é que me entende. Desde então eu tenho pegado mais leve com os meus atos e fetiches sexuais com ele.


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Notas finais do capítulo

Por favor, comentem com suas críticas (sejam elas positivas ou negativas, é sempre importante pra mim saber como o leitor se sente e sua opinião sobre as minhas histórias).

Bem, ainda planejo fazer um capítulo três para essa história. Prometo que esse vai ter um pouco mais de foco na história romântica dos dois.

Obrigado por lerem! ^~^

~Husky



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