Jogada Perfeita. escrita por Husky


Capítulo 1
Capítulo 1 - Aposta de Valor.


Notas iniciais do capítulo

Olá galerinha! :D

Divirtam-se lendo o meu Lemon, espero que gostem!
No caso do sim ou do não, por favor, deixem suas críticas, as mesmas serão utilizadas para que eu melhore mais a minha escrita.

É importante lembrar que essa é uma história focada no lemon, portanto não espere lá muita coisa pra se ler que não se baseie em putaria gay -q

Tenho outras histórias do mesmo casal >com o mesmo foco< prontas, se houver um bom feedback dessa história eu posto as outras.

Então, sem mais delongas, boa leitura. :D

~Husky



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/677436/chapter/1

            - E... Ganhei de novo! Vai ter que treinar um pouco mais pra ganhar do meu Sub-Zero e do meu Scorpion, Bruno.

            - Não vale! Você solta esse poderzinho de gelo e aí me bate! Injusto! Eu não posso fazer nada!

            - Apenas aceita a freguesia.

            - O que?! Ora seu...

            - Olha como fala com os coleguinhas, hein?

            Bruno se deixa bufar.

            - Para com isso, eu jogo esse jogo desde que me conheço por gente, não é fácil ganhar de mim. Uma hora você acaba pegando a manha.

            O garoto abaixa a cabeça e pensa um pouco.

            - Vamos fazer uma aposta!

            - Hm... – Penso um pouco, a proposta parece interessante. – Okay, o que sugere?

            - Faremos uma melhor de três, quem perder cumpre uma prenda que o outro determinar. Vale tudo.

            Penso um pouco, ele não era lá tão ruim, se por acaso se esforçasse um pouco mais, poderia ganhar. Por outro lado, essa aposta poderia ser boa para mim.

            - Okay, estou de acordo, vale tudo. – Respondo.

            Começamos o jogo, o primeiro ponto é meu, a segunda partida fora muito disputada e no final Bruno vence. A terceira partida é minha novamente, e a quarta de Bruno. A ultima partida foi minha, depois de muito esforço. Sendo assim, três á dois pra mim.

            - Venci. – Comento.

            - É... O que você quer?

            Dou uma olhada no quarto á procura de algo, não era lá um lugar tão espaçoso, havia vários cadernos, várias canetas, peças de um conjunto Arduíno jogadas em cima da mesa do computador, um guarda-roupa, a cama do garoto, nada ali me interessava, nada além de...

            - Quero um boquete.

            - O que?!  – Bruno cora instantaneamente. – Eu preciso cumprir... Droga.

            Mantenho-me sentado na cama, o outro se ajoelha, olhando para mim.

            - Eu estava brincando, não precisa fazer isso. – Digo, porém ele continua me encarando. – A menos, é claro, que você queira.

            Ele começa a olhar para o meu volume, encarando-o. Não posso deixar de imaginar no garoto me chupando, e com isso, começo á ficar um pouco ereto. Percebo seu interesse singular e coro. Ele estava bem tenso, não faria nada se eu não tomasse nenhuma atitude. Avanço sobre ele e com as mãos em seu ombro tentando beijá-lo, mas Bruno se desespera e acaba não conseguindo entrar em harmonia comigo, então nos separamos.

            - Apenas deixe-me te conduzir, ok?

            Passo a mão em seu rosto, acariciando-o, e enfim termino o movimento em seu queixo, Bruno reage com um biquinho. A facilidade com que ele ficava vermelho, e como estava agora o tornava ainda mais fofo.

            Mordo levemente seu lábio inferior, lambendo-o em seguida, invado sua boca com a minha língua, conduzindo-o a fazer o mesmo, até que enfim, entramos em harmonia. Faltou-nos o ar, e então nos separamos. Bruno me encarou por alguns segundos, e então escondeu o rosto com as mãos, tímido.

            Não, eu não podia e nem deveria fazer isso, claramente não. Bruno tem apenas doze anos, e eu 15, quero dizer, ele era tão fofo e tímido, e parecia tão puro, eu não podia manchá-lo com isso. Eis que então percebo um volume em sua calça. Bruno tira as mãos do rosto a tempo de me ver corar levemente. Eu não esperava essa reação dele, aliás, eu não tinha certeza nem do que eu estava fazendo.

            - Bru, cê tá excitado. – Deixo um sorrisinho escapar

            - Cala a boca! – Ele vai ficando cada vez mais vermelho, até o ponto em que parece um pimentão.

            - Relaxa. – Dou um beijinho em sua bochecha. – É normal isso. Você se sente atraído por mim, isso é bom, e super fofinho.

            Bruno sente-se ao meu lado na cama.

            - Car... eu... – O garoto gagueja. – Quero... t-transar, com... você.

            Bruno recolhe-se como se esperasse que eu lhe desse um tapa.

            - Bru... – Coloco a mão em seu ombro. – Cê só tem doze anos... Tem certeza sobre isso? Quero dizer, você é muito novo, e nós ainda somos virgens e bem, eu tenho medo de te machucar.

            - Por que todo mundo diz isso pra mim?

            - Porque é verdade. Mesmo eu sou novo pra isso.

            - Vamos... Por favor...

            Luto contra mim mesmo por alguns segundos. Parte de mim realmente queria isso, mas a outra parte se sentia culpada. Decido, então, que se fosse fazer isso eu faria da forma certa, deixaria que Bruno me dominasse, de forma que ele não fizesse mais do que devesse fazer.

            - Poderia conceder-me a honra de dançar contigo? – Levanto-me estendendo minha mão. Bruno não entende muito bem, mas aceita.

            Ele pisa em meus pés, e envolve meu pescoço com os braços. Era um tanto quanto difícil fazer isso, devido a minha e a sua altura. O calor de seu corpo era aconchegante, e apesar de seu peso (sim, ele era um pouco gordinho) eu me sentia muito confortável assim. Paro a dança e tiro minha camisa. Apesar do frio lá fora, meu corpo estava quente, e a minha temperatura corporal só aumentava. Eu estava excitado e caloroso, assim como Bruno. Sentia seu pênis ereto sob a calça encostando-se a minha perna, seus beijos se tornaram melhores e mais excitantes desde a primeira tentativa, O loiro explora minha barriga com as mãos, acariciando-a até que chega ao meu tórax me empurrando pra trás, me fazendo cair sentado na cama. Trago seu corpo para perto novamente, tirando sua camisa. Bruno resiste um pouco á minha ação, vergonhoso. Lembro-me subitamente de momentos em que ele era zoado por ser gordinho. Eu nunca ligava pra isso, achava até que essa barriguinha a mais sempre complementava sua fofura, eu gostava de Bruno como ele era, inteligente, fofo, bonito, e até mesmo sexy se ele se esforçasse um pouco. Não era nada tão demais, só um pouco de “fofura localizada”. Acabo não resistindo ao desejo e deixo-me lhe dar uma mordida leve.

            O menor coloca seu peso em meus ombros, fazendo-me deitar na cama e senta sobre minha barriga.

            - Agora você é todinho meu.

            - Quem disse que eu quero fugir? – Retruco.

            A pele de Bruno já estava normal, enfim perdera sua timidez, estava mais solto, e isso era claro, Deitava pouco a pouco em cima de meu corpo para me beijar, e com o ato terminado, levantou o quadril, deixando o bumbum bem á vista, me deixando louco para poder tocá-lo. Eu queria senti-lo, tê-lo, todo para mim, e agora eu podia. Passo as mão pelas costas de Bruno até chegar á sua bunda, e então á agarro, trazendo-o para mim, em seguida troco de posição com ele, deixando o menor deitado na cama. Suas penas se enrolam em minha cintura obrigando-me a me aproximar. Aproveito da situação para beijá-lo e descer meus lábios até o seu pescoço, onde mordo e deixo chupadas que faziam Bruno gemer. Coloco minha mão sobre sua barriga, acariciando-a e por vezes arrastando-a ao seu mamilo enquanto o apertava. Diversas vezes eu simulava movimentos de ida e volta deixando que meu pênis tocasse seu corpo, Bruno forçava meu quadril em direção a ele com os pés para me ajudar com o movimento, tocava em minha mão levando-a á sua bunda como um passe livre para abusar de verdade dele. Eu não podia negar, eu estava adorando tudo aquilo, mesmo apesar de nunca sequer ter passado pela minha cabeça de que ele poderia ser tão... bom.

            Sempre tão inocente, quem diria que Bruno poderia esconder um ser “safado” e “impuro” dentro de si, e soubera usar apenas quando fosse preciso, numa situação como essa. Isso aumentava ainda mais meu desejo por ele, eu sentia Bruno pulsar como se estivesse tão cheio de desejo como eu.

            Ele levanta á cintura e então retira sua calça e cueca, jogando-as ao outro lado do quarto. Olho para seus olhos sorrindo e levo minha mão ao seu membro, masturbando enquanto o encaro. As bochechas dele ficam levemente coradas e Bruno se rende, libertando-me de suas pernas e me deixando fazer o “trabalho”. Chupo levemente seus mamilos e vou descendo os lábios fazendo um rastro de pequenas marcas roxas em seu corpo até chegar em seu membro, dispensando o trabalho de minhas mãos.

            Coloco minha boca em seu pênis e o chupo. Não era realmente tão grande, mas também não tão pequeno. Exploro toda a dimensão de seu membro com a língua, Bruno apoia minha cabeça com as mãos á procura de mais prazer, suas pernas ficam inquietas e ele solta alguns gemidos fracos, porém contínuos. Perfeito.

            Abandono seu membro para beijá-lo, e em seguida Bruno retoma sua posição, sentado em minha barriga, mas dessa vez nú. O garoto me beija e me atiça sentando sobre meu membro, me desafiando com o olhar.

            Sorrio.

            Adorava observá-lo, e assim era ainda melhor. De uma hora pra outra minha visão sobre Bruno mudou. Dez minutos atrás eu acreditava que ele era a pessoa mais tímida do mundo, e era, mas agora ele estava tão certo e autoconfiante do que estava fazendo que parecia ser outra pessoa. Uma pessoa mais safada e íntima de mim. Será que agora, eu poderia sentir-me confiante em relação á ele?

            Bruno sai de cima de meu corpo e retira minha calça, colocando a mão por dentro de minha cueca e masturbando-me. Seu movimento era leve, mas muito prazeroso, tanto que se ele quisesse poderia me fazer gozar apenas com isso. Acaricio os seus cabelos e coloco a mão atrás de sua cabeça, trazendo-a para o meu pênis. Bruno aceita o movimento e retira minha cueca, levando a boca ao meu pênis. Acaricio seus cabelos loiros e os uso para empurrar sua cabeça contra meu pênis, fazendo com que em pouco tempo ele já estivesse inteiro na boca do menor. Bruno olhava nos meus olhos e sorria timidamente. Retiro do bolso da mochila que estava ao lado da cama uma camisinha e a deixo em cima do criado mudo. Bem, eu iria penetrá-lo, então eu não poderia simplesmente embalar meu pau em um plástico lubrificado e enfiar com tudo nele.

            Deito Bruno na cama de barriga para cima e levanto suas pernas, levo minha boca á parte traseira de sua coxa, mordendo-a até a sua bunda. Molho um de meus dedos com saliva e tento penetrar Bruno. Apesar de ele ser bem apertadinho, não foi tão difícil. Penso então que seria complicado o próximo passo sem uma boa lubrificação, coisa que seria bem difícil já que qualquer coisa assim estaria longe demais se meu alcance, e nem eu, muito menos Bruno gostaríamos de parar agora. Deixo-me levar por um impulso e dou-lhe um beijo grego bem molhado, Bruno provavelmente não esperava por qualquer coisa desse tipo, ao menos era o que sua face avermelhada demonstrava. Penetro-lhe lentamente então com dois dedos, assim que passam pela sua entradinha o garoto solta um gemido alto de prazer, seguido de um arrepio por todo o corpo, Bruno fecha os olhos e sinto seu ânus fechar-se, como se quisesse me expulsar. Não daria certo se eu continuasse assim, eu precisaria soltá-lo, e não existe nada que solte mais um passivo na hora H se não algumas safadezas. Aproximo-me de seu ouvido, movimentando o mais devagar que podia os meus dedos.

            - Você está tenso. – Sussurro. – Não quer mais fazer?

            - Eu quero, é só que...

            - Não quer que eu te foda?

            - Quero.

            - Pede pra mim, vai...

            - Car... Me fode...

            - Você vai ser a minha putinha?

            - Vou, é tudo o que eu mais quero.

            - Deixa com que eu te sinta então. – Aumento a profundidade com que penetro-o. – Deixa eu entrar em você.

            Sucesso! Estava entrando mais facilmente.

            - Eu vou colocar mais um dedo, okay?

            Bruno deixa escapar um gemido e morde os lábios, censurando-se.

            - O-Okay.

            Esse era o ultimo passo, se ele resistisse a isso eu poderia tê-lo sem problemas. Mesmo que não demonstrasse tanto, apenas com dois dedos eu já causava dor á ele, mesmo relaxado era um pouco apertado, mas eu decidira continuar da mesma maneira, se eu percebesse que era além do que ele pudesse suportar eu pararia. Coloco então o terceiro dedo em seu ânus e o garoto estremece e franze a testa, beijo-o rapidamente a fim de abafar o seu gemido, mas logo Bruno procura por ar. De certa forma entendo como ele poderia se sentir, eu estava prestes á penetrá-lo com algo maior do que ele deveria poder aguentar, seu corpo estava quente e o suor escorria pelo seu rosto que novamente estava vermelho. Continuo massageando-o até que ele consiga estar próximo de se acostumar, isso já seria o suficiente para poder penetrá-lo.

            Ajoelho-me a frente de Bruno e pego a camisinha em cima do criado-mudo abrindo-a e embalando em meu pênis.

            - Você quer parar por aqui?

            - Nem pensar.

            Trago seu corpo para mais perto de mim e lentamente começo a realizar a ação. Assim que começo a penetrá-lo, o loiro fecha os olhos e cerra fortemente os dentes, suas mãos enrolam-se nos lençóis da cama, os quais ele aperta com convicção. Beijo-o, seus lábios estavam molhados e seu beijo se tornara mais apreciável, exploro-o pouco á pouco penetrando-o cada vez mais até que coloco tudo, e então começo a retirar para recomeçar o movimento. Bruno abandona os lençóis e leva ambas as mãos ás minhas costas arranhando-me gradativamente enquanto deixa-se levar pelo prazer. A dor já não era mais problema aparentemente, Bruno gemia em tom delicioso, eu nunca o conseguira imaginar em uma situação dessas, mas posso garantir que é bem melhor do que eu poderia pensar. Minhas costas ardiam de tanto arranhões que eu já tinha tomado, mesmo com unhas pequenas Bruno conseguia retirar algumas lascas de minha pele. Apesar da dor, eu finalmente me sentia vivo, minha energia queimava e eu podia sentir o suor escorrendo em meu corpo. Finalmente eu poderia começar a penetrá-lo mais rápido. Coloco as mãos atrás de suas costas, trazendo-o para mim (quase não consigo manter-me em equilíbrio devido ao peso dele) e fazendo com que ele se encaixe em meu colo, levo minha mão á sua bunda trazendo-o ainda mais para mim, levantando-o e o encaixando novamente sobre meu membro. Bruno movimentava-se levemente em um movimento de vai-e-vem, eu ainda não conseguira tirar minha mão de seu bumbum, por algum motivo eu me viciei em seu modo de se movimentar e como a bunda dele era grande o suficiente para se encaixar perfeitamente em minhas mãos. Ele então aumenta a velocidade em que se senta sobre meu membro.

            O corpo de Bruno já se tornara escorregadio, ele naturalmente soava muito, e em meio á um ato sexual esse suor dobrava. Eu deveria achar isso nojento, mas apesar e tudo, ele parecia tão machinho. Seu cabelo estava moderadamente molhado, e seus gemidos em meus ouvidos eram totalmente deliciosos, eu me sentia cada vez mais apreciável a cada vez que ele chamava pelo meu nome, bem baixinho, pedindo por mais e mais, eu o masturbava constantemente e o beijava de tempos em tempos, nossas línguas dançavam a nossa música e nossos corpos eram um só.

            Bruno não resiste e então sinto um líquido atingir minha barriga. Acho que eu o masturbara demais e sem perceber deixei o ato roubar minha atenção. Minha barriga estava melada com o prazer do menor, que não sujara apenas ela, mas também suas pernas e a própria barriga. Eu também não suportaria muito, já sentia que estava próximo e então aproveitei os últimos momentos para dar-lhe tudo de mim. O estocava com mais força e penetrando-o mais fundo, fazendo que ele encostasse a cabeça em meu ombro e acabasse por gemer ainda mais alto. A última estocada então atinge sua próstata fazendo-o dar o ultimo espasmo de prazer. Não suporto segurar-me mais e o deixo o líquido branco escorrer dentre o espaço entre meu pênis e a camisinha. Bruno sai de cima do meu colo, me permitindo retirar a camisinha e amarrá-la antes que o líquido escorresse para fora. Descarto a proteção em um saco contendo alguns dejetos de Bruno. Já era tarde da noite, por volta das três ou quatro da manhã. Estávamos cansados devido á ação, mas também sujos e soados. Bruno soara um rio quando estávamos transando, e isso não seria nada agradável nem para mim e nem para ele. Mexo em seu guarda-roupa e retiro algumas roupas para ele e então avançamos ao banheiro. Apesar de tudo ele ainda tinha vergonha de que eu olhasse para ele. Assim que terminamos, ele se arruma com o pijama que encontrei e eu visto minha cueca e calça, sentando ao lado dele na cama acariciando os seus cabelos até que ele chegasse ao ponto de quase dormir. Eu tinha perdido minha camiseta em algum lugar do quarto, mas decido não procura-la, pois eu podia acabar fazendo algum barulho e o acordar. Pego minha mochila e sigo em direção á porta.

            - Ei... – Bruno chama minha atenção.

            - S-Sim?

            - Você não vai dormir comigo?

            Não posso dizer se eu estava ou não corado, mas naquele momento senti meu rosto queimar.

            - Bem, eu acho que sua mãe não vai gostar de saber que eu dormi aqui, ainda mais na mesma cama que você, tem certeza?

            - Absoluta. – Bruno encara meu tórax e meu abdômen. – Além de que, está tarde, e frio lá fora, não quero que você pegue um resfriado, ou seja assaltado, sei lá.
            Deito-me ao lado de Bruno e o vejo sorrir. Ele se aproxima pondo a cabeça sobre o meu tórax e mão sobre minha barriga, ambos dormimos.

            Acordo no outro dia antes de Bruno, e percebo o quão angelical ele era dormindo. De repente a porta se abre e vejo a mãe de Bruno entrando no quarto e me encarando fixamente. A mulher então percebe o que aconteceu á noite passada (se já não havia percebido durante á noite, visto que seu quarto não era lá tão longe do de Bruno), e antes que eu me levante para tentar explicar algo, ela levou os dedos aos lábios pedindo silêncio e sem produzir som disse algo como:

            “Tome conta dele pra mim, eu preciso sair até o final do dia. Tem comida na geladeira, divirtam-se.”

            Ao terminar, eu aceno timidamente com a cabeça e ela sorri nos deixando as sós novamente.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Por favor, deixem suas críticas!
O feedback positivo dessa história implicará em novas histórias sobre esse casal.

Obrigado pra quem chegou até aqui! Esperem por mais! :D
~Husky



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Jogada Perfeita." morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.