Segunda Chance escrita por Kell Beybe


Capítulo 4
Capítulo 4 - A discoteca




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Abri o armário, vesti uns calções e num top. Calcei as minhas botas preferidas, pus perfume, umas pulseiras sou louca por pulseiras. Peguei na minha mal pus lá o telemóvel e a carteira e fui-me embora. Claro que não sem antes agarrar nas chaves da mota.

 

  Montei a mota e preguei fundo. Estava tão irritada! Era sempre eu a ovelha negra da família!

  Fui para a minha discoteca preferida, a Hubhy. Mas depois lembrei-me, que se fossem à minha procura lá era o primeiro sitio onde procurariam. Por isso decidi ir a outra discoteca. Fui pelas ruas de Los Angeles, estava ainda muito irritada, já não sabia se sabia onde estava. Acho que nunca tinha estado naquelas ruas…

 

  Vi uma discoteca chamada: Active your dreams. Entrei, nem pensei duas vezes.

 

  Fui logo para o balcão e bebi o máximo que conseguia e não conseguia…

  Depois fui para a pista de dança, pus-me a dançar uma música que estava a tocar, e por acaso eu amo aquela música, a música chama-se Tacking Back My Love, do Henrique Inglesias e a Ciara.

 

  Quando dei por mim todos estavam a olhar para mim, não me importei, azar, continuei a dançar.

 

  Depois, o meu olhar desviou-se um bocadinho e… vi-o…ali estava ele a entrar naquela mesma discoteca. Estava lindo e perfeito como sempre. Usava uns jeans rasgados, uns ténis personalizados por ele mesmo, e uma t-shirt que mais uma vez se adequava perfeitamente aos seus músculos…

 

  Fui dançar para cima das colunas, talvez para o seduzir… não sei bem dizer….

  De repente, senti umas mãos frias na minha cintura e pegarem-me ao colo… gemi….

 

 - PÁRA!! – Pedi-lhe… mentindo…

 

  Ele estava tão frio… apesar de lutar para que ele me largasse… desejava que não o fizesse…

  Ele pôs-me dentro do carro dele e acelarou muito depressa.

 

  - O que raio estás tu a fazer? – Perguntei irritada.

 

  - A salvar-te a vida! – Respondeu-me ao mesmo tempo que me dava desprezo.

 

  - PF!! Em primeiro lugar, eu sei conduzir! Em segundo, não preciso que me defendam!

 

  - CALA-TE! Importas-te de confiar em mim?

 

  - Impo…. – Não consegui terminar a frase…

 

  - Para onde me levas? – Consegui finalmente perguntar depois de algum silêncio.

 

  - Para minha casa! – Respondeu sem qualquer problema.

 

  Não me ocorria mais nada para dizer, quer dizer ocorrer até ocorria… mas não queria estragar o momento…


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