Pautando o destino escrita por KaahhSan


Capítulo 4
Capítulo 4


Notas iniciais do capítulo

Olá Minna-san!

Me perdoem pela minha demora! Inicialmente, eu já tinha a ideia formada para esse capítulo, porém não fazia a mínima noção de como começá-lo, e demorei a pensar até achar uma forma que me fizesse satisfeita. Sem contar que agora estou repleta de trabalhos, principalmente escolares, pois estou no terceiro ano do médio e, provavelmente, vocês sabem o quão complicado é, já que é um ano decisivo e todos cobram muito de você.

Mas, enfim, aqui está o capítulo e espero que gostem : D

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Anteriormente 
— Eu ouviria - Ele se pegou surpreso, não achava que ela o responderia. Quando a olhou, notou um sorriso em seus lábios, o que o deixou levemente corado, não somente pela beleza dela, mas sim pela repentina resposta.


 Percebendo o que tinha acabado de acontecer, Inuyasha mirou seu olhar novamente para a paisagem, acabara de contar a sua vida inteira para uma garota que havia conhecido na madrugada.


 
 Como ela conseguia arrancar essas coisas dele?

 Como ela fazia para o deixar daquela maneira?




 Nem ele mesmo sabia que encanto ela fazia para deixá-lo daquela maneira.


 Repentinamente ouviu-se vários espirros seguidos, os quais chamaram  atenção de Inuyasha, que rápidamente virou-se para Kagome, que, naquele momento, estava parando com os espirros.


— Acho que deve ser a mudança repentina de tempo - se proclamou dando uma razão para o acontecimento.


— Você ficou a madrugada inteira ai, não foi? - Perguntou o cantor, ela apenas assentiu - Vamos - disse saindo e fazendo um sinal para que ela saisse dali e fosse para seu quarto - acho melhor irmos, por que se eu tiver que te levar para o hospital, ai sim você se tornará um encômodo - respondeu e ambos seguiram para seus quartos.


Capítulo 4

 A cada dois segundos olhava para o espelho retrovisor com a intenção de olhar aquele corpo adormecido ao banco de trás do carro. Depois de uma madrugada inteira acordada obviamente que Kagome iria dormir. Nem se foram meia hora de viagem e ela já estava lá, em um sono profundo.


 Começaram a viagem um pouco mais tarde do que Inuyasha queria, pois eles haviam parado na loja de conveniência do posto, que tinha uma pequena padaria, para poderem tomar café da manhã e o pedido de Miroku havia se atrasado pouco mais que o esperado, quem diria que um pão com azuki ( feijão doce ) demoraria tanto? Geralmente esse tipo de coisa já se vinha pronto, mas como eram os primeiros clientes e os produtos de um comércio como uma padaria, para serem bons, necessitam ser feitos no dia.


 Sem contar o tempo que ficou colocando gasolina no carro, o que não levou muito para se concluir, mas já contribuiu para que demorassem mais do que o esperado. Mas agora tinha certeza de que nada iria os atrapalhar, já que seu tanque estava cheio e, com certeza, seus dois acompanhantes demorariam a sentir fome novamente.


  Olhou com o canto dos olhos para Miroku que estava do seu lado, ele estava bem acordado e agora estava comendo o pão de Azuki ( Feijão doce ), que Inuyasha praticamente o havia obrigado a levar para a viajem, assim não os atrasando mais ainda. Ele já estava práticamente terminando e se deliciando com os dedos que estavam cheios de açúcar.


 Um café já havia sido de bom tamanho para o cantor, que apenas precisava ficar acordado naquele dia para poder chegar em segurança em Tókyo.


 Mirou suas íris ambares novamente para o espelho retrovisor olhando para aquela figura dormindo sentada, logo após voltando-se para estrada apenas alguns segundo depois. Kagome também não havia comido muito, não sabia se era por conta de ela ser uma mulher e achar que comer menos a faria mais feminina ou por estar sem fome no momento, mas deu de ombros. Não se preocuparia com isso agora.


 O sol estava práticamente sumindo naquela manhã por de trás de algumas nuvens, indicando que a qualquer momento poderia chover, mas aproveitaria ainda alguns fios de raios de luz que ultrapassavam alguns buracos criados pelas massas de água acumulada que flutuavam no céu.


 Estavam passando por uma cidade, não se lembrava  do nome dela, mas parecia bem moderna, cheio de prédios, outdoors, placas que, a noite, se tornariam luminosas, na rua grupos de alunos indo para escola, adultos indo trabalhar e muitas outras coisas que você poderia ver em cidades grandes.


 O trânsito era rázoavel na avenida em que passava, mas como o pavil curto do cantor era surpreendentemente pequeno, ele já estava suspirando pesado esperando passar logo por aquela cidade, os carros andavam, mas era a mais ou menos 20 KM por hora, o que o deixava frustrado.


 Enquanto andava lentamente com o automóvel ele poderia observar melhor as coisas pela cidade, avistando se poderia haver outro caminho ou algo similar que o tirasse dali, mas dessistiu ao se lembrar que estava em uma via expressa em que seu GPS o havia mandado passar, era uma maré de azar.


 Apesar de estar acostumado com a vida conturbada em Tókyo, as buzinas e os sons dos motores o deixavam cada vez mais irritado, encostou seu cotovelo na sua porta e com as pontas dos dedos fazia movimentos em círculos em sua testa, aquilo lhe estava dando dor de cabeça.


 Olhou para o céu acreditando fazer com que se distraisse para que não explodisse, o tempo parecia cada vez mais nublado, era incrível como mudou incrívelmente rápido o clima em apenas algumas horas. Bem de manhã o sol parecia que iria se predominar durante o dia inteiro, mas com o vento forte que veio depois, as nuvens carregadas de água chegaram, deixando o dia mais arejado.


  Sempre que estava com raiva procurava se entreter com algo para que tentasse se esquecer, mas nunca dava certo, não sabia porquê ainda tentava.


 Uma das únicas coisas que lhe deixavam mais calmo eram bebidas e o seu cigarro, mas não fumaria no carro com alguém que poderia se prejudicar, apesar de ser o conhecido badboy da hollywood japonesa, ele ainda zelava pelos estranhos, mas claro, do jeito dele.


 Talvés uma bebida o ajudasse, mas estava dirigindo, sem contar que não pararia agora para comprar, pois estava no meio do trânsito em uma via expressa, onde não tinha nem local para poder se usufruir desse tipo de coisa.


 Olhou para seu GPS que dizia que ainda faltavam por volta de 21 KM para que pudesse sair da cidade e que tinha estimativa de 2 horas e 30 por causa do engarrafamento, com certeza chegariam em Tókyo um dia depois do estipulado. Novamente teriam que arranjar algum lugar para dormirem. Perderiam as aulas do primeiro dia, que básicamente eram apresentaçãos e os coordenadores de cada área dicertando as regras a serem seguidas, tanto pela universidade, quanto para o prédio em que se encontravam. Ou seja, não tinha tanta importância, não se preocuparia com isso.


 - Inuyasha, Olha lá! - disse Miroku, chamando a atenção do cantor, que imediatamente o olhou e o viu apontado para algo. mirou seu olhar na direção em que o amigo apontava e pode ver um painel em que se passavam comerciais, no qual estava passando o comercial de seu novo albúm.


 Inuyasha olhou novamente para amigo, logo voltando para o painel. Não sabia como o baterista ainda ficava impressionado com aquilo, já havia feito milhares e milhares de vezes, não somente para seu álbum, como também para alguns produtos e automóveis.


— Até pareceque você nunca me viu em um antes ... - disse em um tom rude ao novamente prestar atenção a avenida.


— Não posso mais ficar feliz quando meu melhor amigo aparecer em um painel gigante no meio da avenida? - perguntou Miroku. Inuyasha, apenas deu de ombros, feliz ele poderia ficar a vontade, a vida era dele, só não achava necessário. Enquanto o cantor ainda prestava atenção ao volante, seu melhor amigo se virou para ver se a garota se sentia confortável lá atrás - Parece que mais alguém viu o Inuyasha no painel - murmurou fazendo com que o dono dos cabelos prateados olhasse imediatamento para o espelho retrovisor, contemplando a menina que ainda tinha as pálpebras pesadas, mas que ja dava para ver os belíssimos olhos azuis por debaixo a olhar para algo em sua janela.


 Kagome ainda lhe parecia bem sonolenta, talvés nem tivesse ouvido o que Miroku havia lhe dito ou até voltasse a dormir depois disso, mas como logo após isso ela mudou de posição e se esticou se espreguiçando, viu que ela ficaria acordada.


— Onde estamos ? - indagou ainda se espreguiçando.


— Nem chegamos ao distrito de shinbuya ainda - respondeu Miroku que continuava olhando para ela.


— Quanto tempo eu fiquei dormindo ? - perguntou voltando a sua posição normal.


— em torno de uma hora ou uma hora e meia - disse Miroku que já olhava para frente.


— Pode voltar a dormir se quiser, ainda vamos ficar um bom tempo presos aqui - Falou Inuyasha, Kagome apenas asentiu, mas não deu indícios de que retornaria ao descanço.


— Não, tudo bem - mururou ela - acho qe já restaurei as minhas enegias o suficiente - disse.


 Cada vez mais os meninos percebiam que o modo dela de falar era bem certinho, ela poderia muito bem ter falado "Não, tudo bem, dormi demais" ou " já descansei bastante", mas não, ela dava preferência para coisas como " já restaurei as minhas energias o suficinte", talvés fosse algum tipo de linguajar de médico que ela estava já treinando, ou ela estudou em um internato, porque não era possível alguém daquela idade não sair sequer um palavrão da boca.


 Contando que ela não o conhecia, talvés aquele modo de falar fosse normal para ela, talvés tivesse sido criada em um submundo onde os adolescentes são todos perfeitos, onde tudo são arco-íris e rosas. Agora Kagome iria descorir o que era o mundo real, que nada é totalmente perfeito.

Ela tinha realmente a cara de alguém que via tudo com bondade, que sempre tenta enxergar o lado bom das coisas, mas adivinha? nem tudo é assim.



 Até as coisas boas tem seu lado ruim. 


 Inuyasha se peguntava se Kagome tinha seu lado ruim, todavia como havia acabado de a conhecer, não sabia se ela somente estava sendo educada ou se era o jeito dela mesmo, então nada poderia ser concluído ainda, pelo menos por parte dele. Inuyasha não sabia se Miroku já havia preescrito suas conclusões sobre ela.


 Geralmente ele sabia o jeito que uma menina era só pelo modo como ela andava ou falava, pois, da forma como seu melhor amigo vivia, sempre em busca de uma outra, ele inventava táticas para cada tipo de mulher para assim conquistá-la, entretanto, para o cantor, tanto fazia, o que viesse era lucro.


 Diferente de Miroku ele não fingia ser alguém que ele não era, era sempre totalmente verdadeiro em seus relacionamentos, apesar de todos que teve até hoje terem durado menos de 24 horas, e a duração que tiveram se deu em torno do período da noite, ninguém o suportava e muito menos ele as suportava.


 Tinha que confessar que algumas noites haviam sido boas, mas as mulheres com quem havia se deitado, nem se rememorava os rostos. Muitas delas eram famosas, outras, apenas garotas que lhe haviam chamado a atenção, o que era raro, eram mulheres que geralmente encontrava na rua ou em algum show.


 Não ia para boates ou bares, já que as músicas sem sentido reinavam por esses locais e o deixavam irritado, sem contar que tudo quanto é coisa que provinha de lá já poderia ser considerada lixo, até mesmo as pessoas. Achava aquilo tudo ridículo, apesar de beber também ele nunca chegara a ficar bêbado, ele apenas quer sentir a queimação na garganta para que o alívio que vem depois o acalmar, não era um alcóolatra, como era o seu pai.


 O cantor apoiou seus braços novamente a sua porta, apoiando a sua com as mãos enquanto dava um profundo e longo suspiro. Não queria pensar sobre isso novamente, não queria que seu passado voltasse á tona, para falar a verdade, considerava aquilo como uma outra vida, uma vida passada, da qual, nunca mais iria querer se lembrar, a não ser por parte de sua mãe, que era a única coisa boa que queria manter em mente.


 Repentinamente flash´s de sua mãe cantando para ele apareceram em suas mémorias.


" Kyou umareta kanashimi ga
Sora e maiagaru
Sora wa mezame kaze wo yobi
Kono mune wa furueru

A tristeza nascida hoje
Voa alto no céu
O céu acorda e atiça o vento
Meu coração está inquieto


Anata wo mamoritai unmei ni sawaritai
Koboreta namida mune no kubomi wo
Yorokobi de mitashitai no

Eu quero te proteger, quero tocar o seu destino
Há um buraco dentro de você quando caem lágrimas de seus olhos
E eu quero o encher com felicidade "


 Era uma voz tão linda, tão cativante, tão aconchegante, tão.... sentimental. Só ela o conseguia fazer se sentir calmo, pelo menos hoje em dia, quando conseguia pensar nela


"It’s a tender rain
Anata no moto e kono uta ga
Todokimasu you ni
Donna ni tooku ni hanareteitemo
Shinjiteru tsutawaru koto
Singing in the rain
Ame no shizuku ga utsukushiku
Kagayaiteyuku
Kanashimi zenbu ga kieru sono toki
Sekai wa ugokidasu no
Please come the tender rain

É uma chuva gentil
Que essa música que eu canto
O alcance onde você esteja
Não importa o quão longe estejamos
Eu acredito que ela vá chegar a você

Cantando na chuva
As gotas de chuva brilham belamente
Em sua volta
E quando a tristeza toda for levada com a chuva
O mundo virá à vida de novo
Por favor, venha, chuva gentil


Izayo acariciava os longos cabelos prateados de seu filho mais novo enquanto cantava, assim deixando-o um pouco mais sonolento e aconchegado.

Kono keshiki ga itsu no hi ka
Kareteshimattemo
Sono hitomi ni afureru omoi
Sosogitsuzukeru

Quando vejo o tempo passar
Mesmo se eu morrer

As lágrimas no meus olhos
Continuam a derramar

Kokoro wo tsunagetai
Itami ni fureteitai
Mezameta asa no nureta daichi ni
Tsubomi wa kitto saiteru

Eu quero ouvir sua voz
Eu quero sentir a sua dor

No chão molhado de manhã quando você acorda
Hávera muitas flores certamente "


 Somente ela era quem conseguia transmitir sentimentos assim, tão fortes, talvés porque fosse mãe, mas mesmo assim, era a única que ouvia cantar com tantas emoções a mostra.


"It’s a tender rain mimi wo sumashite
Yawaraka na kuuki ni tokete
Shizukani shizukani maioriteyuku
Itsudatte soba ni iru yo
Singing in the rain watashi wa utau
Amaoto ni omoi wo nosete
Doko made mo tsuzuku toki no kanata ni
Mabushii ai ga aru no
Here come the tender rain


É uma chuva gentil que eu escuto
Um ar suave vai se derretendo
Ele some calmamente em silêncio
Mas eu sempre estarei por perto
Cantando na chuva eu cantava
O som da chuva que eu aprendi
Além das interrupções

Há um amor deslumbrante
Lá vem a chuva gentil"


 Com o seu carro andando a 20 KM por hora e sem ninguém se dando a pronunciar algo, ele poderia pensar sobre isso em paz, se sentir em paz, finalmente se dessestressar. tava ai, uma outra forma de o acalmá-lo, pensar em Izayo.


 Eram raras as vezes em que ela vinha em sua mente, o motivo estava bem claro para si, o passado ficava no passado e seu cérebro não parecia querer entender outra coisa. Talvés fosse a hora de ao menos mudar um pouco disso,pensar um pouco mais nela e se deixar esquecer das outras coisas que o fizeram mal, como seu pai e seu irmão.


 Ambos o abandonaram, cada um de uma forma, mas mesmo assim, o deixaram sozinho, desolado, sem ninguém e quem lhe apareceu não era melhor que nenhum deles, Naraku.


 Mas não queria pensar nisso mais, apenas tentou se distrair com a placa do carro a frente, lendo as letras e os números. Olhou novamente para seu GPS, ainda faltavam 12 KM e cerca de 2 horas para poderem sair dali, porém não estava mais tão estressado como quando olhou pela última vez para o aparelho.


 Com a mente parecendo mais relaxada e o corpo menos tenso, o tempo passou mais rápido do que poderia imaginar, a velocidade parecia aumentar cada vez mais e, quando se deu por si, só faltava um quilometro para sairem de lá.


 Confessou para si mesmo que os primeiros 20 metros pareciam ter sido muito mais longos que esses 20 quilometros que acabará de percorrer. Agora o trânsito fluía muito melhor, já tinha ultrapassado dos 20 por hora ao menos e daqui a alguns minutos se veria livre.


 Aproveitou para olhar para o banco do passageiro, onde se encontrava o Miroku, que mexia no celular, provávelmente estava vendo alguma coisa no twitter, ou no feed do instagram, pois estava rindo baixo.


 Olhou para o espelho retrovisor e viu Kagome completamente entediada a olhar para o lado de fora, observando os primeiros ciscos de chuva caírem e escorrerem pelo vidro, o luz acizentada que refletia em seus olhos os deixavam mais claros, era um azul tão profundo, como poderia por de trás de olhos puxados como os dela ter uma cor tão vibrante, diferente do chocolate que práticamente todos no Japão tinham.


 Poderiam ser lentes, mas ao mesmo tempo era tão impossível ser isso, o brilho com que eram reletidos parecia tão puros e cristalinos quanto água. Quando colocavam lentes, as atrizes ficm com os olhos de certa forma opacos, sem muito brilho, mas os dela não eram assim.
 Apenas uma das mãos dela se levantou e começou a traçar os dedos com delicadeza pelo vidro embaçado, não parecia estar desenhando algo, os dedos apenas trasejavam movimentos para trás e para frente.


 Repentinamente ela o olhou pelo espelho em que ela se refletia para ele, rápidamente ele voltou a prestar atenção ao volante.


O que ele estava fazendo ?


 Mais uma vez ele havia se deixado levar pelo encantos daquela garota.


Que caralho!


Tinha que evitar ao máximo olhá-la, melhor, tinha que evitá-la, que ódio dela.


O que que ela tinha?


Eram apenas os olhos que tinham diferença das outras, era somente isso, só podia ser, nõ tinha nenhuma outra razão. De resto ela era como qualquer outra. Jeito " Kawaii", não muito alta, por volta do 1 metro e 60, em torno dos 20 anos de idade, pele branca, cabelos negros azulados...


 Não havia nada que se destacasse além dos olhos de cor diferenciada, mas era somente isso.


Só isso!


 Talvés estivesse pirando pelo excesso de tempo sem dormir, era isso! só não estava bem. Quando tivesse uma boa noite de sono com certeza voltaria o normal, era somente um momento de loucura que estava tendo. Passaria.


 Convêncido disso, apenas concentrou-se no mais importante, a estrada logo a frente, por fim acabaria com aquele sofrimento em que estavam.


 Quando se viram, já estavam novamente de volta aos 120 KM por hora, podendo voltar a ouvir a potência do motor, ver as paisagens passarem mais rápido.


 Ligou o para-brisa, pois a chuva agora estava mais forte, em regiões montanhosas e cheias de natureza, como a que estavam agora, as chuvas eram bem pesadas, porém duravam apenas alguns momentos. Pelo menos na primavera.


 a forte ventania fazia com que as folhas das árvores caíssem muito mais rápido, algumas folhas voavam no vidro e ficavam grudadas por conta da água, mas nada que atrapalhasse a sua visão.


 Foi diminuindo um pouco a velocidade, já que a tempestade estava bem forte, Inuyasha não queria causar nenhum acidente, ou qualquer susto em alguém ali.Porém a Mercedes começou a diminuir a velocidade mais do que o esperado, mesmo com Inuyasha apertando os pedais para acelerar o carro ele não ia, até que o veículo parou totalmente.


 O cantor ficou abismado, o que tinha acontecido? Sem pensar duas tentou engatar o carro mais uma sequência de vezes, mas nada acontecia a não ser alguns segundos em que o painel ligava e desligava logo e seguida, junto com o motor.


 Acionou o freio de mão, ligou o pisca alerta e saiu para ver se conseguia achar onde estava o erro. Abriu o capô do carro e o motor estava fervendo, práticamente queimado. Frustrado, fechou-o com raiva, logo em seguida voltando para o carro, totalmente ensopado.


 Logo pegou o celular e ligou para o guincho, sua sorte foi que ele ainda não havia se afastado muito da cidade,então, concluíu que não demorariam muito a chegar.


 - Olá, eu preciso de um guincho urgente, estou parado no meio de uma estrada - se apresentou rápidamente.


— Onde o senhor está ? -perguntou a central.


— Acabeide sair de Kawasaki em direção á Shinbuya - respondeu.


— Entendido, mandaremos um guincho o mais depressa possível.


— Arigatou gusai masu! - disse já desligando.


— O que aconteceu ? - perguntou Miroku.


— o motor está práticamente explodindo - Explicou Inuyasha ao amigo.


— Entendi..., você acha que não tem jeito?

— Só um mecânico agora .


— Eles vão demorar ? - O cantor já estava querendo explodir junto com o motor, não bastasse ter ficado parado por horas dentro daquela porra de cidade, ainda tinha qe aturar alguém lhe fazendo um milhão de perguntas quado nem ele mesmo sabia o que responder.
— Eu não sei - respondeu tentando se segurar, se ele abrisse a boca mais alguma vez Inuyasha não aguentaria.


 Mas como ás vezes o destino é bondoso com ele, logo após sua resposta o baterista se calou, finalmente ele havia percebido que Inuyasha não estava com cabeça para aquele monte de perguntas que ele estava fazendo. Ainda bem que seu melhor amigo o conhecia bem, quer dizer, apenas de vez em quando.


 Deu uma olhada para o vidro de trás, podendo ver somente um carro ou outro a passar pela estrada, não teria muito movimento, já que para muitos as férias já haviam acabado e já estavam de volta a seus trabalhos ou estudos, mas mesmo assim achava melhor tirar o veículo do meio do caminho. Como uma neblina estava começando a se formar poderia ser perigoso.


 Ele apenas deu um toque em Miroku e fez um sinal para que saíssem do automóvel. Os dois sairam e o melhor amigo já havia entendido o recado, teriam que empurrar o carro. Estava se tornando a cada momento mais difícel de se enxergar, sem contar que nem tinham a noção  de onde se localizava o acostamento mais próximo.

A tempestade parecia somente aumentar, Ambos se olharam e apenas afirmaram com a cabeça logo em seguida estendendo os braços e empurrando com a palma das mãos a parte de trás do carro. Estava ainda com o pisca alerta ligado, deixando ao menos um pequeno aviso para quem vinha. 


 Eles empurravam com toda a força que tinham, estava dando certo resultado, já que o veículo se movimentava, lentamente, porém estava saindo do lugar. A forte enxurrada de água que estavam tomado não contribuía pra o que necessitavam fazer naquele momento. Os pingos grosssos e vorazes que os alcançavam tornavam tudo mais complicado. A roupa que estavam no corpo pesavam por estar enxarcada, os cabelos molhados faziam com que as franjas ficassem a frente dos olhos. A sorte deles é que não estavam ainda em uma parte ingrime da estrada, haviam acabao de sair da cidade, então o caminho ainda estava sem elevações.


 As mãos começavam a escorregar da trasseira devido as gotas que ali estavam, mas aquilo não seia um fator para eles atearem a bandeira branca em sinal de desistência. quando as palmas escorregavam eles as punham novamente segundos depois.


 Continuaram assim por mais alguns metros, até sentirem que a neblina estava dominando tudo a sua volta, se não enxergavam nem a um palmo de seu nariz, imagina algo que nem sabiam onde se localizava.


 - Acho melhor pararmos por aqui - pronuncio-se Inuyasha largando seus braços que já latejavam implorando por uma pausa. Miroku apenas repetiu o mesmo movimento. Ambos respiravam com força para encher os pulmões que já estavam sem ar. Achava melhor ficar por ali mesmo, não conseguia nem ver onde estavam indo, sem contar que a cada metro que ultrapassavam, era um metro a mais para o guincho chegar - desiste, Miroku, acho que já  de... - sua fala foi amparada por um barulho de porta sendo batida bem próxima aos dois.  Aos poucos puderam ver uma silhueta surgindo da massa de ar branca e logo que deu para a ver claramente, Kagome estava bem diante de seus olhos - O que você faz aqui ? - gritou, pois as gotas de huva quando se hocavam com o chão emitiam um som estrondoso.


— Vim ajudar - gritou em resposta - como eu estou em dívida com vocês, achei melhor vim ajudar.


— Esquece, Kagome - a dona dos cabelos negros azulados virousse para o som emitido atrás de si, podendo ver, com certa dificuldade o melhor amigo de Inuyasha - Nem sabemos onde tem acostamento - explicou-se. kagome virou-se para o cantor novamente e ele apenas fez um sinal de que concordava com que o outro dizia.


— Bom ... - iniciou a sua fala - vocês que sabem, eu não vou arriscar a minha vida aqui - Terminando de dizer aquilo, ela colocou as mangas do casaquinho que usava mais para cima e pôs ambas as mãos na trasseira do carro.


 Inuyasha passou a olhar para o melhor amigo, que apenas se deu por vencido e a ajudou, era inacreditável o quão fácil ele se vendia por conta de uma mulher. O dono dos cabelos prateados revirou os olhos enquanto cruzava os braços, já havia ajudada aquela menina o bastante, tinha a dado carona, tinha a pagado um quarto para dormir. Aquilo já o estava iritando demasiado, ela o estava trazendo azar, aquilo tudo era culpa dela. E Miroku tinha também sua parcela de culpa por ter mentido e feito ela vir conosco. Kagome ainda tinha aquele jeito todo delicado de ser, provavelmente fazia isso para conquistar os homens que queria, já não via ela como uma menina realmente caridosa. Para dizer a verdade, nem sabia mais ao certo o que estava pensando naquele momento.


 Quando a raiva o tomava daquele jeito ele podia se considerar um ser incontrolável, com distúrbios de pensamentos que o deixavam ainda mais enlouquecido. Não gostava de pensar em si como u monstro, mas a vida o levou a ser assim, não havia nada a ser feito, foi isso que Kami-sama ( Deus ) quis para a vida dele, então assim seria.


 Ele ainda estava lá parado com os braços cruzados, foda-se que ela não queria correr perigo ali, a vida dele já estava uma merda mesmo, não faria diferença nenhuma se morresse ali ou não. A frustração que resguardava em seus sentimento sempre resolvia dar as caras em momentos como aquele. Tudo que queria naquele tempo de viagem era deixar de ser facilmente irritável por algum tempo que fosse.


 Kagome surgiu como um tormento para esses dias de paz que haveriam de vir se ela não tivesse chegado. Aquela figura feminina o deixava em total desencaixe consigo mesmo. Primeiramente o fato de ela não o conhecer, seu nome, de onde vinha? De onde o reconhecia? o acaso de estarem indo para o mesmo lugar, as íris azuis... Eram tantas as questões, eram tantos os mistérios por trás de uma pessoa só.Não saber a resposta era o que o deixava desconfortável.


— Inuyasha - o tom feminino o fez desemergir de seus pensamentos e, automáticamente, olhar para a garota que fazia todo o esforço possível para movimentr aquele carro - tenta puxar o freio de mão. Olhando agora, eles pareciam um pouco mais longe do que a segundos atrás, mas não a uma distância que diria ser o suficiênte para o convencê-lo - Talvés ajude -  continuou depois de uma breve pausa para respirar. Podia ver o quão pesado era o ar que entrava e saia de seus pulmões, nem faziam alguns segundos que estavam a empurrar o automóvel e ela já se encontrava naquele estado ?


 Dando-se por vencido. Descruzou seus braços e seguia caminho até a porta a abrindo o suficiênte para que pudesse passar, esticando seu braço ao máximo para puxar o freio de mão. Ela não fazia absolutamente nada de diferente, mas possuia um poder persuassivo sobre ele que nem ele mesmo acreditava. Mesmo mantendo o orgulho e sua própria personalidade brutal á mostra, Kagome não parecia se sentir inferior. Sinceramente não sabia mais o que concluír a respeito dela, ela sempre estaria ali juntamente aos seus enigmas dos quais as respostas nem imaginavam quais seriam.


 Depois de alcançar seu objetivo e o puxar, pode perceber certa melhora no fluído com que sua Mercedes se movimentava. Retirou seu corpo de lá de dentro logo em seguida fechando a porta e voltando ao seu posto antecedente de apenas os observar. Pensava em até ajudar, todavía, a neblina estava deixando, em um percentual muito baixo, o local, capacitando-os de  enxergar a uma distância razoávelmente maior, assim lhes dando a visão de um acostamento há apenas alguns metros.


 O ato costumeiro de revirar os olhos se repetia mais uma vez, não acreditava no que estava prestes a fazer. Andou até ficar entre Kagome e Miroku,colocanco palma  de suas mãos na parte trasseira do veículo. Apenas faltava alguns poucos metros. Talvés menos que 10 metros. Não o mataria os ajudar. Talvés um pouco.


 Empurraram até conseguirem encostar onde julgavam ser o mais adequado. Assim que pararam, o cantor logo correu para puxar o freio de mão novamente enquanto os dois, que haviam empurrado grande parte do caminho, ofegavam por conta do cansaço, com destaque para Kagome, que parecia já cansada desde o começo. Muito provávelmente porque não tinha dormido, ou por estar com o gripe que ele havia notado mais cedo. Com essa chuva com certeza etava piorando ainda mais, ou voltando, já que durante o percurso deles pela cidade anterior Kagome não havia demonstrado sinais de que ainda estivesse doente.


 Terminado seu rápido serviço, Inuyasha se juntara a ambos novamente, todos agora estavam encostados a lataria do carro. Cansados. A tempestade nõ parecia querer dár trégua naquele momento, em compensação, a neblina já estava deixando de dar as caras, fazendo-os com que encherguassem com maior perspectiva. Todos esperavam que aquilo fosse um sinal de que a chuva estava acabando.


 As orbes douradas mudaram sua direção do céu para seu relógio no punho esquerdo. Eram um pouco mais que 1 da tarde, Miroku talvés não estivesse com fome, mas o dono dos cabelos prateados sentia seu estômago implorar por comida, e acreditava que Kagome consentia o mesmo.


 Olhou-a e pode ver que ela ainda respirava com certa dificuldade, e ruídez, ao expirar o ar que seus pulmões inalavam. Com o tempo úmido do jeito que estava, não devido somente a chuva como também á primavera, e o descanso que estavam a ter, achava ter sido o suficiente para que a respiração pudesse voltar ao seu ritmo normal. Entretanto Kagome ainda continuava lá á tentar recuperar o fôlego. Não sabia se o motivo era por ter um corpo relativamente mais frágil que o deles, ou por estar momentãneamente fraca por não ter comido práticamente nada de café da manhã.


 Os olhos ainda se pregavam nela.Com sua visão periférica, o cantor conseguia ver que Miroku estava bem, seu melhor amigo também olhava para garota da cabeleira negra azulada com um olhar de preocupação. Repentinamente, Inuysha viu uma cena que já havia visto milhares de vezes em seus anos de amizade com Miroku, mas daquela vez parecia diferente. Não era mais uma tática de conquista, ele realmente estava preocupado. Se até Inuyasha estava, não conseghuia nem imaginar Miroku. Ele havia retirado o casaco de si e posto em cima e Kagome, a abraçou sem ao menos saber se ela realmente se importava com seu toque ou não.


 Os dois abraçados em meio a chuva,provávelmente seria uma cena que o cantor nunca mais haveria de se esquecer. Em 4 anos de convivência com aquele ser pervertido, pela primeira vez não via segundas intenções em suas ações perante uma mulher, pela primeira vez via em seus olhos a real preocupação com alguém. Será que ele realmente estava se apaixonando por Kagome? Finalmente havia tomado ao menos um pouco de juízo ? Era uma coisa que julgava ser práticamente impossível, mas ainda havia aquela pequena parcela de chance de ser o que ele estava imaginando.


 Em seus braços ela parecia melhorar aos poucos. Talvés o impossível estivesse realmente acontecendo bem diante de seus olhos. Não tinha sequer alguma reação, sua expressão era totalmente nula perante aquela situação. Não sabia como reagir ou se devia ter alguma reação, era algo novo para suas íris âmbares apreciarem.


 O som repentino que lhes viam aos ouvidos, que se assemelhava ao motor de algum caminhão, chegava cada vez mais próximo, tirando Inuyasha de seu transe e o fazendo olhar para a estrada com o resto de neblina que ainda tinha. Aos poucos foi-se surgindo um par de faróis naquela fumaça branca, dando logo ao espaço de visão o guincho que tanto aguardavam. O grande automóvel parou em frente ao carro e rápidamente o baterista levou Kagome, que ainda tinha o casaco em sua cabeça, para dentro do grande veículo. Inuyasha apenas os observou correr ainda parado. Do lado do motorista saia o provável proprietário daquele guincho, que vinha na direção do cantor.


 - Vocês que chamaram o guincho ? - O possuidor dos cabelos prateados apenas assentiu dando espaço para que o estranho fizesse seu trabalho. O funcionário apenas fez um sinal para que Inuyasha entrasse no grande veículo juntamente aos outros, recado que foi logo entendido.


 Assim que entrou no compartimento dos passageiros, viu Miroku novamente com seu casaco e a garota já em seu estado práticamente normal de respiração. Sentou-se bem ao lado de seu melhor amigo, que agora se encontrava no meio. Kagome estava bem ao lado do banco do motorista. E o cantor estava localizado bem ao lado da janela. Ele apoiava seu cotovelo á porta enuanto observava o vidro embaçado mesclado as diversas gotas de água ocasionadas pela chuva, porém essas eram do lado contrário ao do embaçado.


 olhou para trás, lhe proporcionando a visão embaçada do vidro trasseiro, mas que lhe dava um pouco de noção se seu carro estava sendo colocado adequadamente no guincho e o quanto mais de estimativa poderia ter para que pudessem sair dali.


 Virou-se novamente para sua janela, ainda estava da mesma forma. as orbes âmbares seguiam os rastros de cada gota que escorregava pelo vidro. Aquilo o distraía do tédio em que estava. Sentia raiva de si mesmo por ter tantas emoções diferentes em menos de uma hora. Se se arrependia? .... Nem um pouco. Apenas achava-se uma alma ligeiramente conturbada em uma multidão que lhe afogava de pensamentos que, consequentemente, o levavam a opiniões precoces, muitas vezes até momentâneas. Seus excessos de raivas, dificilmente controlados. Quando sentia compaixão por alguém, pelo mínimo que fosse. Feliz, o que raramente acontecia. Tristeza, uma coisa que não fazia nem mais parte de si ou sequer do seu vocabulário. Ódio, apenas um complemento a mais da raiva. Amor, só enxergava quando lembrava de sua mãe.


 O barulho da porta do outro lado batendo chamou a sua atenção, assim vendo o motorista do caminhão se ajeitar em seu banco e dar a partida.


 - Desculpa lhe atrapalhar - iniciou seu pronunciamente - Mas o senhor seria Taisho Inuyasha ? - Kagome e Miroku voltaram sua visão para o cantor, para somente assim verem sua reação.


 - Sim ... - respondeu - Porquê ?


 - Minha filha é um grande fã sua - comentou - e eu queria saber se não lhe seria muito incomodo se lhe desse um autógrafo -  disse entregado um pedaço de papel juntamente ao uma caneta. Apesar de ser rude e tudo quanto era coisa ruim que fosse, Inuyasha sabia que sem seus fãs não chegaria no patamar em que está atualmente, então, sem pensar duas vezes, pegou das mãos do motorista os objetos.


 - Claro! - Disse o cantor - Qual seria o nome dela? - indagou-o.


 - É.... Sayaka - Com sua resposta, Inuyasha apenas fez  de sempre, assinou o cartão com seu nome e apenas acrescentou " para Sayaka ". Entregou-o novamente o papel e a caneta - Muito obrigado, Taisho-Sama, você nem imagina o quão feliz ela ficará - Os olhos de Inuyasha apenas voltaram-se para janela ao mesmo tempo em que ele emitia um som em sinal de afirmação.


 Kagome, apenas como uma mera espectadora daquela cena, pode pressenciar um momento em que viu um Inuyasha que não parecia aquele cara durão que havia conhecido há apenas dois dias, mas sim uma pessoa ue apesar das controvércias, poderia ser alguém gentil caso soubesse como domar a fera. 


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Notas finais do capítulo

Escrevam seus comentários, opiniões, críticas!...... Todos são sempre muito bem vindas, já que me ajudam a ver a visão de vocês perante a fic e no que eu posso melhorar!

Janna!

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