Legião [Gênesis - Livro I] - A Espada do Arcanjo escrita por Eye Steampunk


Capítulo 4
Visita a Taverna do Jack Perneta.


Notas iniciais do capítulo

"Um menino sempre olhava aos céu, ele tropeçou com uma pedra. Outro menino riu, sempre olhava ao chão, do céu uma pedra lhe atingiu"
O autor
Boa Leitura!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/676837/chapter/4

Eu fui empurrado por uma escadaria de uma das torres por oito anciões receosos e um sacerdote silencioso. Óris disse algumas palavras, talvez ordenando uma reunião particular, ele conduziu a frente, Rupert ao meu lado com a mão em meu ombro e sete senhores logo atrás discutindo.

Subimos muitos andares até chegarmos à frente de uma parede onde deveria ser os sinos da torre. Óris disse algumas palavras à parede, ela brilhou e abriu uma porta mágica, nós entrarmos em uma sala com o pé direito tendo três metros, uma mesa de madeira e algumas cadeiras ao centro. Quatro vitrais em cada canto com imagens de um Sol de oito pontas iluminados por tochas acessas.

— Isso nunca aconteceu em anos, uma profecia a uma criança! — gritou o ancião do Clã oito.

Ele estava vestido uma toga romana sobre uma armadura couro com vários emblemas e medalhas no peitoral e sandálias de couro aos pés, parecia com a versão velha do grande Imperador Júlio Cesar.

— Lord Septimus, você mesmo é o ancião do Clã do Infinito da Ordem e sabe perfeitamente que as Senhoras nunca falham em suas profecias, principalmente quando elas são receptáculos de mensagem dos Infinitos. — disse a anciã do clã quatro.

Esta era uma senhora oriental, usava um vestido quimono de gueixa, as barras de seu quimono ao balançarem pareciam água em movimento; seu cabelo preso em um coque continha duas varetas de madeira cor de fogo ou estariam mesmo pegando fogo; a faixa de sua cintura parecia se feita da mais fina seda como... Como nuvens.

— Sra. Akira está certa! — concordou o necromante e Rupert em uníssono.

Lord Septimus fez um movimento entre as mãos e o peito como algo sagrado que servisse para expulsar os males. Então prosseguiu:

— Isto quebra o quinto dos oitos juramento! — exclamou. — Os oitos juramento sacramentados no gênesis do Solar, Os Oitos Normas Perpétuas, cravados e ainda presentes aos portões do antigo Solar dos Abençoados. “A maturidade é a benção de enfrentar o Caos, quando o décimo terceiro raio incidir sobre a rosa, seus espinhos estão prontos para sangue derramar”.

Lord Septimus apontou a um dos vitrais em direção ao Leste, do chão eu não poderia ver novamente, mas ali do alto era bastante visível. O palácio que vim antes no portal, antes pensei ser apenas uma miragem, mas ele existia, entretanto não era mais vivo como antes.

Longe nas montanhas do oriente, onde as estelas levantavam havia um conjunto de torre de cristais translúcidos, a noite brilhava intensamente refletindo a luz do luar, então ele existiu e suas estruturas estavam sendo devoradas pela encosta do vale.

— O lar dos primeiros guerreiros, naquele tempo não precisava andar quilômetros para consegui uma bebida feita de cevada e néctar. — disse Óris.

Tão silencioso olhando pelo vitral para o castelo, seus pensamentos pareciam está focados em resolver o problema. Olha imponentemente por toda a cidade e então se virou a nós.

— Perdoe refuta seus conhecimentos, meu Lord Septimus, mas, contudo, entretanto, uma a duas outras Normas Perpétuas entram em jogo! — retrucou Óris solenemente — “As senhoras são três flores que desabrocharam no seio dos Infinitos, seus perfumes são o vínculo da Natureza com o Homem” e “Quando a Ordem condena a Ordem, a placa do sagrado Sol irá se quebrar, as trevas por fim acenderá e a luz saciará”.

— Mas mestre Óris, então é refutado que sua palavra é Ordem, entretanto contrario infelizmente as regras de um modo antecipado ou não, elas irão ser quebradas. — disse o Necromante.

O Necromante vestia uma longa casaca negra de couro, sobre um colete de couro com um relógio de bolso, calça vitoriana caqui, parecia ser um caçador de monstros. Entretanto seu olhar era maligno, como os olhos de ditadores e tiranos.

 — Sim Vladimir! Os Infinitos mandaram esse menino a nosso Solar, o abençoaram com uma missão, deram-lhe uma espada, além de algumas crianças do Clã Tzuliriano... — disse olhando ao ancião musculoso do clã sete, que estava distraído observando seu músculo — É raro o transcendente abençoar seu descendente com uma espada, especialmente esta!

Ele apontou a minha espada em minha mão, nem havia notado que ainda estava com ela, não me lembro do cinto-bainha, ela simplesmente surgiu em minha cintura.

Por todo aquele instante não interrompi, a aura dos anciões projetava um poder em que eu os deveria respeitar e que não devesse me pronunciar até entregaram o veredito, isso me deixou furioso, era como se eu não tivesse importância perante eles, então exclamei em voz alta.

— Perdoem-me interromper, mas o que eu fiz de errado?! — disse nervoso.

Todos os setes anciões olharam admirados a mim, Rupert estava assustado, entretanto o canto de seu lábio se levantou por um instante como se tivesse sorrindo da situação e estivesse satisfeito com a minha pergunta. A expressão de Óris era o pior, seu olhar sério e fulminante como se desejasse me jogar aos seus jacarés de estimação que ele escondia no porão.

— Vejo que ele realmente possui a rebeldia do Clã Arturiliano. — disse Óris.

— Senhor, perdoe a...

— Não Rupert, tudo bem! — disse Óris levantando a mão para que se acalmasse. — Eu não farei nenhum mal por ter levantado a palavra ao sacerdote e nem mesmo poderia fazer com ele portando a bainha e a espada. Vamos anciões temos uma última cerimónia a fazer, creio que Mestre Wells deseja terminar o procedimento.

— O que? Ah, sim Sacerdote Óris! — disse distraído o Ancião do clã seis.

Ele nem prestou atenção à conversa como os outros anciões, somente em alguns momentos breves, depois voltou a montar um pequeno objeto trípode de metal. Óris abriu a porta por mágica, os anciões desceram por ordem de clã; deixando-nos a sós.

— Senhor Marcus. — disse Óris a mim. Seus olhos metalizados focaram ao meu. — Aguarde aqui por enquanto, não é um castigo, mas apenas um tempo em que eu possa... Meditar em sua situação.

Eu confirmei com a cabeça.

Deixaram-me sozinho na torre do sino. Por alguns minutos sentei na cadeira e fiquei olhando para além do vitral em direção ao castelo nas montanhas. Distraído observei a mesa, a madeira envelhecida e empoeirada, com algumas marcas de faca onde estava escrito diversas frases em diversas línguas, a únicas que pude entender.

“Ana, eu te amo!”

“Vinte e cinco Opalário.”

“O que a mesa fez para vocês!”

Então resolvi desembainha a espada.

A espada de dois fios, reluzente em aço, um punho era feito de ouro e pedras de diamantes azuis, na lâmina estava escrito algo, parecia latim. As letras voaram da lâmina, embaralharam e reordenaram, formaram uma frase:

“Leve-me à acima!”

E no outo lado da lâmina.

“Leve-me embora.”

Passado um tempo, ouvi aplausos vindos da capela lá embaixo, parece que o novato do clã seis é descendente de Palemon. Palemon até onde conhecia era um dos Argonautas de Argos do Jasão, um reparador nato.

A porta mágica da torre se abriu em um brilho azul, guardei novamente a espada na bainha de couro. Rupert adentrou em seu terno multicolorido e seu sorriso ao rosto, ele olhou a torre em torno.

— Esse lugar não é encantador para um mago, não acha! — perguntou retoricamente.

—... — não disse uma palavra, continuava olhando a mesa. — A mesa é interessante.

— Você acha? — Rupert fez expressão de curiosidade e compreensão. — Então é bom animar um pouco isso!

Mestre Rupert com toda força bateu com a ponta do cajado ao chão e remexeu como se misturasse uma porção de magia em um caldeirão. Do seu cajado fluíram espectros e bolhas de luz de várias cores, o cenário mudou como um truque de mágica, menos a mesa e as cadeiras de madeira.

Estávamos no interior de uma taverna, uma música agitada tocava da banda que estava ao palco, músicos com instrumentos de corda e de sopro rústicos, homens bárbaros vestido com couro que os ativistas ecológicos teriam surtado, preenchiam cada mesa e bebiam copos de metal cheios de uma substancia alcóolica.

Mulheres garçonetes circulavam de um canto a outro, uma guerreira (supus pela armadura que trajava) estava sentada a uma das mesas, um bárbaro tentou corteja-la e ela socou o seu nariz de batata, ele caiu inconsciente ao chão. Ninguém o ajudou, apenas gargalharam de seu feitio.

 — Taverna do Jack Perneta! — disse Rupert sentado à outra cadeira.

Como ele fez isso sem eu notar. A mesa pertencia àquele bar, um terceiro bárbaro sentava a nossa mesa, mas parecia não nos enxergar, ele estava bastante concentrado, fazendo sua declaração de amor a Ana com uma faca sobre o tampo de madeira da mesa.

— Você tem perguntas a fazer?

— Sim, muitas! — disse ainda admirando o local, mas voltei à atenção a Rupert. — O que foi que aconteceu na cerimônia? Quem eram aquelas senhoras? O que é essa espada?

— Você não sabe deduzir quem são as senhoras? — Perguntou Rupert.

Então pensei um pouco, eu deveria gostar de mitologia e contos por que nomes vieram à cabeça, três senhoras, mas existiam várias três senhoras na mitologia e várias previam o tempo.

— Não sei! — disse — Poderia dar uma dica de qual mitologia elas pertencem?

— Todas! — exclamou Sr. Rupert, e o bar reagiu batendo os copos a mesa, depois voltou ao normal. Parecem que o local está ligado as emoções de Rupert. — Para os gregos, as Moiras, na Roma eram Parcas, os nórdicos são as Nornes, os egípcios não a nomeiam, mas dizem serem as mães de todos. Seu confrade Merlin as chama por Morrigan, a deusa corvo. Eu costumo chamar de As Flores: Margarida, Orquídea e Higanbana. Elas participam da cerimônia de iniciação, revelando o seu destino ao Sacerdote-Mor Óris, e ele não ficou nem um pouco satisfeito com a profecia. Primeiro começamos que você é descendente de Merlin.

— Merlin?

— Sim, Mago, profeta e conselheiro fiel do Rei Arthur. Reza a lenda que Merlin era filho de um demônio e seu destino era ser o mago mais cruel no mundo, mas sua mãe era bondosa e impediu que isso ocorresse abençoando a criança a Deus.

— Deus? De tantas loucuras que vi hoje e ainda existe um Deus com D maiúsculo? — perguntei.

— Criança, a partir do momento que o homem crê, todos os seres existem. Sim, Deus existe no nosso plano, um ser metafísico como os outros. — respondeu Rupert, não queria contraria-lo. Então Sr. Rupert continuou. — Merlin cresceu e tornou-se um exímio mago, previu um futuro brilhante ao pequeno Arthur, conduziu em sua jornada em busca da Excalibur, transportou as pedras do sagrado Stonehenge e fundou a Távola Redonda. Infelizmente teve um destino cruel, se apaixonou por uma de suas aprendizas, Viviane, e acabou presa pela mesma. Mas isso é outra história, a história agora é o que você carrega consigo.

Rupert apontou a espada.

— Excalibur. — respondi.

— Exato.

— Então esta é a espada da pedra?

Rupert gargalhou, e novamente todos na taverna gargalharam.

— Não, aquilo foi um erro muito comum que poluem o cérebro dos jovens, a Excalibur é a espada sagrada forjada na Ilha de Avalon, dada ao Rei Arthur pela Dama do Lago. Agora imagina a situação, as grandes videntes de seu reino surgem a você, o grande imperador de uma nação e proclamam que um de seus jovens soldados não treinado deve recuperar algo bastante perigoso que se não encontrado poderá condenar todos ao seu reino; elas dizem que você é descendente de um dos maiores magos da história e ainda abençoam com uma espada; o que quebra quase metade dos Oitos Normas Perpétuas. Como acha que o Sacerdote- mor deveria receber esta notícia?

Oitos Normas Perpétuas, deveriam ser bastante importantes respeitá-las, três vezes somente em uma noite.  Óris disse algo sobre quebra-las poderia causar caos sobre o Solar, no caso, a Cidade do Sol.

— Não sei! Quem sabe ele poderia interferir e recuperar este tal objeto...

— Deuses, assim como entidades não podem interferir nos domínios de outros, o rei não pode desrespeitar as Normas, a profecia é a você e somente o próprio pode cumprir.

— Então, eu devo partir sozinho?

— Não! — exclamou Rupert e seus olhos expressaram preocupação, de repente os traços de velhice de Rupert tornaram mais nítidos por um momento. — Não, claro que não. O Q.G. o treinará e enquanto servir você desenvolverá as habilidades para partir em missão quando completar os treze, a idade em que sua patente lhe permitirá partir em missão.

— Então é somente isso, eu treinarei, viverei mais três anos e então partirei numa missão atrás de algo que não sei. — Rupert nada disse. — Você tem suposição do que seja?

— A profecia foi bem clara, a espada de um anjo. — disse Rupert.

— Beleza, não deve existir muitas espadas de anjo por aí.

— Somente uns quinhentos.

— Quinhentos?!

— Estamos contando com querubins, serafins, virtudes, dominações e potestades; mas não vinculamos as outras religiões que também tem seus anjos: judeus, espíritas, islâmicos, podem ser qualquer um, mas eu tenho uma dedução de que anjos a profecia possa se referir.

— Quais? — pergunto.

— Arcanjos. — respondeu Sr. Rupert. — Os Setes Arcanjos. Os três cardinais: Miguel, Gabriel e Rafael; e os quatro colaterais: Uriel, Samuel, Ezequiel e Jofiel.

— Reduziu minha busca para sete, certo, os arcanjos eram guerreiros e arautos, isso explica portarem uma arma, mas qual deles, eu tenho conhecimento que Gabriel portava um, e Miguel e Jofiel também. — respondi.

— Você tem uma gama de conhecimento teológico, sua mãe teria orgulho de você. — disse Rupert.

Claro, minha mãe. Não contei a mais ninguém e tentei não pensar muito sobre o assunto. Desde a cerimônia, depois que As Senhoras me entregaram o presente de Merlin, eu soube como havia chegado à Cidade do Sol, mas infelizmente eu fugia do passado me convencendo da nova realidade que acontecia no novo lar que agora está me acolhendo.

Sr. Rupert se levantou e segurou os meus ombros.

— Sua mãe está em um lugar melhor, ela se sacrificou para que você viesse até aqui, somente não sabia dos perigos que isso acarretaria. — disse.

O ignorei, e voltei à atenção a profecia.

— Rupert, se cada profecia especificar o ano de cada um, como poderia acreditar que esta aguardaria até três anos? Algum jovem já fez isso antes?

— Não em três milhões de anos. — Sr. Rupert respondeu; o olhar tristonho novamente. — Agora vamos esquecer essa história de anjo e espada, vamos pensar em como podemos treinar você.

Em um passe de mágica, a música parou, as risadas dos bárbaros cessaram, o brilho apagou e a magia esvaziou do quarto da torre do sino, sobrando apenas uma mesa velha e duas cadeiras que rangiam quem se arriscasse a sentar nelas, por isso levantei assim que se desfez o encanto.

— Vamos! Você perdeu o jantar de hoje, deve está morrendo de fome, acho que pedirei que leve à sua Ordem uma Cornucópia da Abundância a você ou um Skatert-Samobranka russo? — perguntou abrindo a porta mágica da torre, descemos pela escada.

— Isxcart... Russo O quê? — perguntei.

— Skatert-Samobranka, é uma toalha de piquenique mágica que sempre reproduz comida e bebida eternamente! — exclamou.

— Ok, eu vou querer uma dessa — respondi.

A base da escada da torre, todos os presentes na capela se dispensavam felizes do local, nenhum demonstrou interesse ou preferiam não reagir aos últimos acontecimentos. Então saquei que os jovens tinham fé no local ser o mais seguro da Terra e que nada poderia machuca-los, mas parece que os anciões não pensam o mesmo depois da minha chegada.

— Por onde você andou? — perguntou Dakota que surgiu em meio à multidão com a Ordem Um do Clã Arturiliano em seu encalço: Anu, Gê, André, Susi e as duas tenentes.

— Aquilo foi algo grave? — perguntou Anu.

— Uau, você ganhou uma espada, queria ganhar uma espada. — disse Susi.

— O bolinho de trigo, delicioso! — disse Gê abobalhado.

— Crianças, calma, deixem o Marcus em paz — disse Tenente Blair. — Vamos indo.

— Não precisa se incomodar, Blair. Os anciões já conversaram sobre o destino de Marcus! Parece que foi um engano. — Sr. Rupert olhou para mim e eu entendi a mensagem, aquilo ficaria entre nós.

— Engano? — disse Tenente Clair — As Senhoras se enganarem? Isso é possível?

A pergunta de Clair foi respondida por gritos que vinham de fora. Tenente Blair segurou as crianças da Ordem Um para que não saíssem da capela; Sr. Rupert, Tenente Clear e eu corremos a fora para saber o motivo do alvoroço que começava a se forma.

Diferente do Grande Deserto, dentro da Cidade do Sol havia astros. O céu estava repleto de estrelas e um traço de névoa que reconheci como um braço da Via Láctea, assim seria uma Londres sem poluição luminosa e aérea.

Dos céus um objeto luminescente entrava em queda, primeiro pensei ser um meteoro que apenas cruzaria o céu, mas ele mantinha seu curso em direção à capela e brilhava intensamente.

— Afastem — gritou o Sacerdote Óris. Ele empunhou um cetro e uma espada em mãos como se a esfera luminescente fosse um possível inimigo.

A multidão se afastou, menos eu. Rupert gritou meu nome e explosão.

Uma cratera abriu a alguns centímetros a minha frente, não tinha mais que cinco metros de diâmetro, o objeto felizmente não atingiu a capela ou mesmo a praça.

Contudo não era um objeto, era um ser, um corpo sem face, com asas e completamente nu, mas sem qualquer órgão genital, não sabia se era homem ou mulher. Seu corpo tomou forma, masculino, vestes brancas surgiram o cobrindo, ela abriu os olhos, sua córnea brilhou e sua íris ganhou vida em tons róseos.

— Meu nome é Samuel! — disse o anjo.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Confesso que até o momento, este foi o melhor capítulo que escrevi, estou muito emocionado que conseguir desenvolver mais de 2500 palavras. Obrigado se você leu mais esse capítulo, sugestão para alguma criatura mitológica ou fantastica em capítulo posteriores, deixe nos coments.



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Legião [Gênesis - Livro I] - A Espada do Arcanjo" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.