Nothing is Ever Same escrita por eloh1112


Capítulo 4
Capitulo 4


Notas iniciais do capítulo

Demorou mas chegou ^^ Boa leitura



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P.O,V. Autora

Paulo e Alícia estavam preocupados, bom, pelo menos Alícia, ela andava de um lado pro outro tentando pensar num jeito de voltar e o Guerra estava sentado numa arvore rindo da mesma, ela parou por um tempo e em seguida disse “é isso!”

—Isso o que? – o Guerra pergunta

—Vamos mandar uma mensagem para alguem pedindo ajuda! – Ela responde como se fosse obvio

—A diretora proibiu a gente de trazer o celular – ele diz

—Ela não precisa saber que eu trouce – disse pegando o celular do bolso e chacoalhava o objeto e em seu rosto tinha um sorriso sapeca o Guerra sorriu de lado e deu um riso abafado ao ver Alícia mexendo em seu celular – Há serio isso? – ela reclama

—O que foi agora? – ele pergunta

—To sem sinal - ela bufou – agora só nos resta andar por ai até encontrar alguém – ela disse e eles fizeram.

Começaram a andar pela floresta e após um tempo viram um morro com varias pedras, tinha aproximadamente uns sete metros. Paulo sugeriu que eles escalassem até lá em cima, assim poderiam ver melhor onde estavam. Quando estavam a uns quatro metros do chão uma das pedras em que Alícia apoiava a mão caiu e ela ficou pendurada com uma mão só. Ela tentou voltar a sua posição normal, mas a única pedra que agora a segurava escorregou um pouco fazendo-a ir mais para baixo.

—Paulo!- Exclamou Alícia pedindo ajuda ao mesmo que estava um pouco mais auto que ela.

—Segura minha mão – o mesmo disse estendendo a mão ao ver o estado da menina, ela fez um olhar desconfiado - confia em mim – ele disse e ela suspirou, quando foi levantar a mão livre, a outra escorregou fazendo-a cair e bater a cabeça numa pedra lá em baixo – ALÍCIA!

Paulo desceu rapidamente e foi ao encontro da mesma que estava desmaiada no chão com um corte profundo na cabeça que sangrava muito. Ele tentava acordar ela mas nada adiantava, ele a pegou nos braços e começou a gritar por ajuda, enquanto andava com ela pela floresta.
[...]
Em um lugar não muito longe dali, Maria Joaquina, Margarida, Jorge e Daniel estavam juntos andando, Margarida conversava com Majo enquanto os meninos procuravam as coisas, eles andavam até Daniel parar.

—Ouviram isso? – o mesmo pergunta

—O que? Um bicho? – Maria Joaquina pergunta já com medo

—Eu não ouvi nada – disse Marga junto de Jorge

—Silêncio por favor – Daniel disse e todos ficaram quietos

—Ajuda por favor – ouviram baixinho alguém chamando

—Eu ouvi! –Marga e Majo disseram juntas

—Anda vamos – Jorge disse e eles começaram a andar, um tempo depois Jorge viu Paulo com Alícia toda ensanguentada no colo – ALÍCIA!! – ele gritou desesperado e correu até o encontro de Paulo pegando a mesma das mãos dele e a deitando no chão com a cabeça no colo dele

—Ai meu Deus o que ouve? – Margarida pergunta desesperada

—Ela caiu de quatro metros de altura e bateu a cabeça numa pedra – Paulo explicou como se fosse a coisa mais obvia do mundo.

—E o que ela tava fazendo lá? – Daniel pergunta

—Agora não é hora para perguntas vamos procurar ajuda! Meninas vocês podem ficar aqui cuidando dela? – Jorge pergunta

—Claro – Margarida responde e os meninos se separam e andam pela floresta, após um tempo a cabeça Margarida preocupada com a demora vai procurar ajuda também.

Alícia estava com a cabeça no colo de Majo e mexeu um pouco os olhos

—Majo? – Alícia pergunta bem fraco e baixo abrindo um pouco os olhos

—Alícia ? – Majo pergunta mas logo a Gusman fecha os olhos novamente, a Medsen olha o pulso dela e vê que a pulsação está fraca, a mesma não se aguenta e começa a chorar – Alícia por favor me desculpa! – ela dizia soluçando – desculpa ter brigado com você quando eramos menores, desculpa por todas as vezes que eu te fiz mal e você ainda assim me defendia, d..desculpa – ela chorava mais ainda – por favor fica eu senti muito sua falta – ela chorava desesperadamente e Alícia nem se mechia.

A Professora Helena chegou sem entender nada e quando viu o estado de Alícia ficou muito preocupada e pediu a Jorge a levar até onde estava o ônibus, logo todos a maioria já se encontrava lá, as meninas em estado de choque preocupadas, Maria Joaquina mais ainda pois não parava de chorar ao lado de sua amiga desmaiada. Jorge e Jaime também não saiam ao lado de sua amiga enquanto Paulo explicava tudo que aconteceu para a professora e aos outros.

Valéria, Davi, Marcelina e Mario chegaram sem entender nada e quando viram o estado de Alícia, as meninas e Mario correram a seu encontro.

—O que ouve? – Valéria perguntava desesperada e Marcelina já chorava.

—Ela caiu e bateu a cabeça numa pedra, ta desacordada até agora! – Margarida explicou pois Majo não conseguia falar direito.

Logo a ambulância chegou e levou Alícia ao hospital mais próximo, e Marcelina e Valéria choravam de preocupação junto de Majo. A professora os mandou entrar no ônibus para irem para casa, no caminho de volta todas as meninas deixaram as diferenças de lado e conversavam tentando animar Majo, Val e Marce, enquanto Paulo respondia o interrogatório de Jorge, Mario e Jaime.

(P.O.V. Maria Joaquina)

Chegamos na escola e eu mandei meu motorista correr para o hospital onde Alícia estava, estava dando carona a Marce, Valéria, Davi, Jorge, Mario, Paulo e Margarida. Acho que a única coisa boa de tudo isso foi que nós voltamos a nos entender, e eu admito, senti falta delas.

Estávamos no hospital a maia hora, professora Helena já avia chego e de repente entra uma mulher na sala de espera desesperada e vai logo falar com a Prof.

—Onde tá minha menina? – ela pergunta quase chorando

—Os médicos estão examinando ela dona Julia – que estranho essa não é a mãe da Alícia , a mulher vai até a recepção

—Por favor posso ir ver minha menina? – ela pergunta

—Você é mãe dela? – a recepcionista pergunta e ela nega – e onde está o pai?

— Ela nunca conheceu o pai e a mãe dela morreu recentemente sou a única família dela! – ela diz e nós nos entreolhamos abismados, não sabíamos que a vida de Alícia era assim

—Bom então nesse caso – a recepcionista ia dizer algo mas foi interrompida por meu pai

—Dona Julia – meu pai pergunta e o olha

—Como tá minha menina doutor Miguel ?

— ela não acorda de jeito nenhum mas esta viva, fizemos uns exames e chegamos a conclusão que – ele diz mas logo suspira – Dona Julia sua sobrinha está em coma

—O QUE? – todos dizem


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Notas finais do capítulo

E ai o que acharam desse capitulo? comentem ^^



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