Para sempre sua, Isabella. escrita por Lady Ink


Capítulo 9
Lista


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoas! Como tem passado?

Muuuito obrigada por todos os comentários, todos os novos leitores sejam muito bem vindos e obrigado aos antigos leitores por retornarem comigo.

Esse capitulo seria inicialmente maior, mas resolvi dividi-lo ao meio e deixar um cliffhanger um tanto quanto maldoso no final haha


Espero que gostem!



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POV - Bella

 

Os primeiros raios de sol começavam a romper o horizonte quando ouvi o Jeep de Emmett entrar na pequena estrada privada que dava acesso à nossa casa alugada. Ri por um instante, reparando em como minha audição estava boa. O feitiço que Bonnie havia feito no dia anterior não recuperou minhas memórias, mas me deu completo controle dos meus sentidos e da minha natureza. Após uma noite inteira de muita indagação e apesar do turbilhão de novas emoções eu me sentia, pela primeira vez em muito tempo… eu mesma. Eu era vampira antes de ser qualquer outra coisa.

Ter minha natureza vampírica “desbloqueada” me permitiu ver tudo com muito mais clareza. Tudo estava ampliado agora. Cheiros, sons, sensações… A minha vontade de recuperar tudo o que me roubaram. Levantei disposta como nunca havia me sentido, agora eu tinha um propósito, ou melhor, uma lista de prioridades, onde a primeira delas era contar a Edward parte dos meus planos.

Desci as escadas a tempo de ver meu namorado cruzar a porta da frente seguido por sua família.

— Bom dia meu amor – Edward me cumprimentou com um beijo. Sorri sob a sensação seus lábios de mármore, que agora pareciam ainda mais frios sob os meus.

— Bom dia! Como foi sua caçada?

— Correu tudo bem. Nos afastamos bem da região, por segurança. E por aqui? Você disse ontem que Bonnie havia feito um novo feitiço…

— Sobre isso… Acho que todos deveríamos conversar… - Disse olhando significa mente para toda a família.

— Por que não nos sentamos na sala de estar? - Sugeriu Esme com seu sorriso sempre doce.

Assim que todos estavam acomodados comecei a contar o que havia se passado no último dia.

— Bom… É dificil explicar tudo o que está acontecendo. Como vocês sabem, sou uma vampira que foi compelida a esquecer sua própria natureza, além de não ter lembrança alguma da minha vida, toda vez que algo relacionando a minha verdadeira natureza acontecia era apagado totalmente da minha memória. — Fiz uma pausa me assegurando de que estávamos todos no mesmo barco até aqui — Até ontem Bonnie só havia feito feitiços que recuperavam fragmentos das minhas memórias. Ontem ela fez um novo feitiço, mais forte. Acho que podemos dizer que esse feitiço desbloqueou meu lado vampiro. Minhas memórias não voltaram, mas não vou esquecer de mais nada.

Escaneei a sala a procura de reações pejorativas para o que eu havia contado, mas só as encontrei no rosto de Carlisle. Maneei a cabeça para lhe dar espaço de fala.

— Isso significa que agora você tem total domínio dos seus sentidos e força? — Perguntou ele. Pelo canto do olho vi o rosto de Edward escurecer devido aos pensamentos de Carlisle, eu já podia imaginar quais suas próximas perguntas seriam, então resolvi me adiantar:

— Sim, eu tenho controle total sobre as minhas habilidades. Ainda não sabemos como eu tenho me alimentado durante todos esses anos, já que era sempre apagado das minhas lembranças. Desde ontem recobrei os sentidos. Sei quando sinto sede e saberei quando me alimentar.

A curiosidade ficou estampada no rosto de todos, eu tinha plena ciência de que minha dieta seria um problema.

— E já se decidiu sobre como fazê-lo? — Carlisle perguntou com ar paternal, como quem pergunta ao filho rebelde se ele volta as 22hrs quando já sabe que a resposta é não.

— Minha espécie — disse com calma, sentindo o incomodo de todos com o termo que escolhi — Possui um controle maior sobre seus instintos e necessidades. Não precisamos matar para nos alimentar.

— Bella… — Edward começou a me interromper.

— O sangue animal não nos fornece a energia necessária Edward. Se eu quiser passar pelas seções com a Bonnie preciso ter todas as minhas forças no máximo.

— Ta, mas você é quase uma recém criada agora, acabou de lembrar que é vampira, como sabe que não vai perder o controle e matar metade da cidade? — Foi a vez de Rosalie perguntar, abri a boca para responder mas Jasper o fez por mim.

— Por que ela já se alimentou. — Disse enquanto me encarava com um meio sorriso — E manteve o controle.

Me limitei apenas a acenar com a cabeça.

— Apesar de não sabermos exatamente minha idade, o palpite de todos é que eu não seja muito nova… E quando Bonnie realizou o feitiço, tudo voltou pra mim… Minhas habilidades, sentidos e o controle. — Disse tentando aliviar a tensão que havia se instaurado — Sei que não é de acordo com a dieta de vocês, mas a diferença de nossas espécies nos permite e nos exige coisas diferentes. Irei me alimentar com bolsas de sangue na maioria das vezes e posso prometer que nunca matarei um humano para me alimentar.

Todos perceberam a ênfase na minha fala. Não mataria para me alimentar, mas também não iria me privar da alimentação “direto da fonte”, como Elijah havia chamado. Podia dizer que os Cullen não estavam muito satisfeitos com minha decisão, mas meu tom de voz não havia deixado espaço para questionamentos. Dei um meio sorriso pensando em como a Bella de ontem jamais teria se posicionado com tanta segurança.

O silêncio da sala foi quebrado pelo riso baixo de Jasper, surpreendendo a todos. Edward lhe lançou um olhar repreendendo quais quer pensamentos que o loiro estivesse tendo.

— Não posso controlar todos os meus sentimentos Ed… E vocês podem não admitir, mas todos estão com inveja da Bella… — Jasper levantou o ponto que eu não havia imaginado. Me prendi ao fato de que eles ficariam com raiva da minha dieta… Mas inveja faz todo o sentido. Vi alguns dos rostos na sala se contorcerem numa expressão de meia culpa.

— Pelo menos a espécie de vocês não queima no sol. — Ri tentando melhorar o clima.

— A gente brilha, é mais legal — Emmett me deu uma piscadela e senti todos relaxarem um pouquinho.

— Sei que ninguém esperava por todas essas coisas… E gostaria que soubessem como sou grata por estarem me apoiando nesse momento. Tudo seria muito mais difícil sem vocês ao meu lado.

Edward envolveu minha cintura em seus braços.

— Somos uma família Bella, sempre iremos te apoiar. — Disse Carlisle com um sorriso tranquilizador — e como vai a busca por suas memórias?

— Sem novidades desde a última seção… Não dormi esta noite então não tive nenhum sonho também. Mas decidi que terei quantas seções de regressão forem necessárias e Caroline sugeriu que talvez visitar os lugares que aparecem em minha memória seja uma boa forma de ajudar no processo. Ainda estou ponderando sobre isso…

— Faz muito sentido — A voz de Rosalie me surpreendeu — Os sentidos estão totalmente atrelados a nossas memórias, toda vez que retorno a minha cidade natal é como se eu vivesse tudo de novo.

Acenei em concordância um pouco surpresa com a interação da minha cunhada.

— Estou sempre disposto a viajar — Edward me assegurou num sussurro. Sorri com o conforto. Ele estava firme em sua promessa de me apoiar em todas as decisões.

A conversa a seguir foi leve, com Alice fazendo uma lista de lugares que ela gostaria que estivessem em meu passado.

 

Eram quase 9 horas quando cheguei a casa dos Salvatore depois de convencer Edward de que ele não precisava estar comigo em todas as seções.

— Não precisa tocar a campainha toda vez que vier Bells — Elena abriu a porta me recebendo com um meio abraço.

— Vou lembrar disso… — Garanti com um sorriso — Oi gente! — Cumprimentei Damon, Stefan e Bonnie que estavam na sala de estar que responderam com um “oi Bella” em um coro perfeito.

— E ai? Como foi seu primeiro dia como uma vampira que tem total controle de seus poderes? — Perguntou Bonnie quando me sentei ao seu lado.

— Foi muito bom, eu acho… Me alimentei, não cometi nenhum assassinato e pensei muito sobre tudo o que aconteceu nos ultimos dias… Sinto minha mente mais clara agora. Tracei até um plano para seguir.

— Isso é muito bom, podemos saber o plano? — Perguntou Stefan.

— Na verdade é mais uma lista de coisas que quero fazer. A primeira delas já realizei essa manha, que era contar aos Cullen sobre minha dieta. A segunda, vamos realizar agora, que é mais uma seção de Regressão. Terceiro é viajar para todos os lugares que aparecem nos meus sonhos e nas regressões… Tenho a sensação de que isso vai fazer minhas memórias fluírem com mais facilidade…

— Faz muito sentido — Bonnie me interrompeu — Nossa memória é muito sensorial, até mesmo um cheiro pode desencadear uma série de lembranças. Qual o quarto item?

— Bom… Os outros acredito que vou descobrir mais para frente — Encobri minha mentira com uma risada leve. Minha lista estava bem definida, mas ainda não era hora de revelar isso.

— Muito bem então… Está pronta para começar? — Bonnie perguntou enquanto colocava uma almofada ao seu lado, indicando o lugar para que eu deitasse.

— Sempre estou — Respondi com um meio sorriso me acomodando e fechando os olhos. Assim que o feitiço começou a ser entoado me preparei para a dor excruciante que havia sentido nos dias anteriores, mas ela não veio. Agora era mais como um incomodo, como se alguém forçasse algo dentro da minha mente. Cedi o controle da minha consciência e um cheiro forte de tinta a óleo me inundou. Bonnie tinha razão, as memorias sensoriais sempre me alcançavam primeiro. Eu senti a claridade do ambiente antes mesmo de abrir os olhos.

 

Estava em um tipo de Studio de pintura, duas grandes janelas tomavam o espaço da parede a minha frente, deixando entrar a luz do sol poente. Havia um cavalete com uma tela meio acabada. Suspirei pela frustração que de repente tomou conta de mim.

— Ainda não conseguiu finalizar o quadro eterno? — Perguntou uma voz rouca em minhas costas.

— Não importa o quanto eu tente Dan, sempre falta algo nesse cena, mas eu não consigo saber o que é. — Disse encarando a tela. As pinceladas eram bem marcadas, com tons azuis predominantes, havia uma ponte, um rio, um céu a meia luz. Faltava algo. Quanto mais eu olhava para a tela mais incomodada eu ficava.

— Fazem três dias Izzie. Não exija tanto de você. — Disse o loiro passando o braço pela minha cintura, relaxei sobre seu toque.

— Essa é a sétima tela inacabada. Isso está me consumindo… É a única coisa que tenho vontade de pintar, porque sempre parece faltar algo?

— Você sabe que falta algo só pra você né? Qualquer um que olhar para o quadro vai dizer que ele está completo. Posso fazer uma pergunta? — Daniel esperou com cautela até que eu fizesse que sim com a cabeça — Esse é um lugar real? Você sempre pinta ele com tantos detalhes…

— Pra ser bem sincera eu não sei… Sinto que é Paris, mas não posso dizer com certeza. Parece Paris pra você? — Perguntei enquanto me perdia na imagem a minha frente depositando mais tinta ao muro de pedra — Eu quase posso sentir a maresia. O vento cortando minha pele. O peso dos vestidos caros. O misto do cheiro de champagne e da podridão das ruas. — Fechei os olhos por um instante deixando que as sensações me tomassem por completa, eu era capaz de ouvir os risos e a conversa polida das pessoas… — É engraçado. Nunca estive em Paris — Constatei dando a pincelada final com muito mais força que o necessário, arrancando as camadas de tinta e deixando uma marca em diagonal, arruinando totalmente o quadro.

— Precisa mesmo destruir a pintura toda vez? — Perguntou, novamente cheio de cautela.

— Odeio coisas inacabadas.

 

Foi assim que a cena se apagou. Como se alguém tivesse desligado um interruptor. Esperei pelo que pareceu uma eternidade e então me dei conta de que não estava tentando despertar. Estava esperando ouvir a voz de Elijah outra vez. Suspirei abrindo os olhos e me assustei ao constatar que havia alguém parado a minha frente. Continuava presa em meu subconsciente, num breu total, sentindo um corpo parado a centímetros do meu. Eu tinha certeza de que aquele não era o Original que eu geralmente ouvia antes de despertar. Ainda sentia o cheiro de tinta, mas agora estava mais forte. Também havia uma mistura de Bourbon e sangue.

— Imagine a minha surpresa ao descobrir que você seria uma ótima companhia para pintura… Love. — A voz rouca era arrastada com um forte sotaque britânico. Senti meu corpo relaxar completamente e um sentimento de conforto me invadiu. Era algo leve, que não sentia a uma eternidade.

 

Havia uma gargalhada gostosa presa em minha garganta quando despertei.

— Bem-vinda de volta — Foi Rebekah a primeira pessoa que eu vi ao abrir os olhos.

— Oi Bekah! — Cumprimentei soltando o riso preso e me endireitando no sofá. Seu semblante foi invadido por meio segundo por um misto de curiosidade e surpresa antes de voltar ao sorriso simpático.

— Você estava demorando para despertar dessa vez, Bonnie e Elena tiveram uma emergência então eu vim para te fazer companhia. — A Loira explicou antes mesmo que eu pudesse notar a sala vazia — Parece que suas lembranças eram boas.

— Na verdade… Eram pesadas. Mas depois, por um momento, foi tão leve e confortável. Foi como estar em casa. — Confessei enquanto compartilhávamos um sorriso cúmplice. Gostava da companhia de Rebekah, ela não me enchia de perguntas nem de olhares de pena. — Onde está seu irmão? — Perguntei desviando meus olhos de sua figura, mas pude ouvir um riso frouxo escapar na sua resposta.

— Está em casa. Nosso irmão está criando mais problemas do que nós esperávamos em Nova Orleans. Elijah está preocupado, ele é a única pessoa capaz de controlar mesmo que só um pouco o Klaus.

— Entendi… Acha que ele voltará para Nova Orleans? — Perguntei me encolhendo com a possibilidade.

— Talvez, mas não acho que Elijah se manterá muito tempo longe de Mystic Falls — Confidenciou com um sorriso — Deve estar com fome, vamos almoçar?

Apenas acenei que sim e busquei meu celular para avisar Edward. Já passava das duas da tarde e eu tinha duas mensagens não lidas.

Desculpa te deixar sozinha, surgiu uma emergência, me liga se precisar.

 

E. Gilbert.”

 

Estou em casa esperando você, leve todo o tempo que precisar.

Te amo.

Edward.”

Respondi a mensagem de Elena dizendo para não se preocupar e pedindo para me ligar se precisasse de algo também.

Hoje demorou um pouquinho mais do que os outros dias, mas foi mais fácil.

Te conto tudo quando chegar em casa. Vou almoçar com a Rebekah;Te amo.

 

I.” 

— Vamos? — Perguntei para a Loira assim que terminei de responder as mensagens e vi que ela guardava o próprio celular.

— Gosta de salada de macarrão? — Perguntou enquanto entravamos em seu carro.

— Adoro! — Respondi sem pensar e senti minha boca salivar com uma lembrança muito distante do prato.

— Otimo!

Me surpreendi ao ver Rebekah desviando o centro da cidade e pegando uma das estradas particulares. Em alguns minutos entramos em uma propriedade com um pequeno lago e cercada de árvores. Um lindo jardim no estilo francês se estendia frente a mansão de três andares que fazia a moderna e deslumbrante casa que os Cullen haviam alugado parecer um barraco. Na verdade, fazia praticamente qualquer casa que eu já havia visto parecer um barraco.

— Meu irmão é um ótimo cozinheiro — Justificou Rebekah ao estacionar o carro.

— Vocês moram aqui? — Perguntei meio embasbacada ao sair do veículo.

— Essa coisinha velha? Está na família a algum tempo, Nick reformou da ultima vez que esteve aqui.

Assim que chegamos a porta ela foi aberta por uma senhora de uns 50 anos usando um avental.

— Essa é Rose, nossa governanta, Rose, por que não convida Isabella para entrar?

— Pode entrar Isabella. — A senhora respondeu automaticamente com um sorriso gentil nos lábios.

— A escritura da casa está no nome dela. Assim temos controle de quem entra ou não aqui. — Bekah explicou enquanto entravamos no grande salão.

— Olá Isabella — A voz polida de Elijah cumprimentou assim que entramos na cozinha. Precisei de um minuto para digerir a cena. O moreno estava usando uma camisa branca com as mangas dobradas até os cotovelos, calça social e um avental preto pendia na sua cintura, segurava um escorredor de macarrão nas mãos e tinha um largo sorriso.

Sacudi levemente a cabeça tentando sair do transe que a imagem me causou e senti, como sempre, o meu maior sorriso se abrir em resposta ao dele.

— Olá Elijah, ouvi dizer que é um ótimo cozinheiro — Brinquei me aproximando mais.

— Tive que gavar seus dotes culinários, então não nos decepcione! — Rebekah disse enquanto passava pelas portas de madeira e sumia para dentro da mansão — Vou tomar um banho, me chamem para comer!

— Quer ajuda? — Ofereci prontamente me apoiando na ilha que abrigava o fogão.

— Não, só preciso de companhia, sente-se — Assegurou ele com uma piscadela apontando para uma das banquetas — Como foi sua regressão hoje?

— Foi… Melhor — Respondi enquanto me acomodava — Não sei se tem a ver com o feitiço que Bonnie realizou ontem, mas agora não dói e consigo ver tudo com clareza…

— Posso perguntar qual foi sua memória? — Perguntou sem desviar os olhos de seus afazeres.

— Eu estava em um tipo de estúdio de pintura… — Resumi a memória desbloqueada enquanto mexia no anel em meu dedo. Levantei os olhos ao terminar de narrar o acontecido encontrando Elijah parado ao meu lado, me encarando com certa curiosidade.

— Foi só isso? — Sua voz grave indagou. Eu sabia o que ele estava perguntando. Se eu havia escutado sua voz como das outras vezes.

— E se esse não for nosso primeiro encontro? — Soltei a pergunta que havia me atormentado durante toda a noite anterior. Um misto de sentimentos tomou conta de seu rosto na fração de segundo que se seguiu: entendimento, consideração, ponderação, afeto… Como eu esperava, em momento nenhum minha pergunta o surpreendeu.

Ele manteve seus olhos nos meus por um longo período parecendo considerar como responder minha pergunta. E naquele momento eu tive certeza: Elijah Mikaelson não havia sido completamente honesto comigo.


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Notas finais do capítulo

O que acharam dessa volta? Me contem seus pensamentos sobre o capítulo e sobre a fic! Quem vocês acham que é a voz misteriosa que apareceu nas memórias de Bella dessa vez?

Volto em algumas semanas com mais um capítulo!



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