The only treasure escrita por AllBlueSeeker


Capítulo 5
Recompensa infernal


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoas! Aí vai o capítulo 5 (meio tarde, eu sei. Mas eu tava no Festival do Japão e depois fui em outro evento :D )



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Perdi o sono por volta das 4h40. Bonney deveria estar no 28º ou 29º estágio de sono. Ela babava no meu peito e me abraçava forte. Tentei trocar de lugar com meu travesseiro para sair dali. Assim que consegui, beijei sua testa e saí sem fazer barulho. Já no corredor:

[Ace]-Caramba, aquela garota é forte! Quem vê nem pensa.

[?]-Oe, o que está fazendo aí?

Parei onde estava e virei o rosto calmamente para a esquerda. Vi uma garota de baixa estatura segurando um lampião aceso e com cara de assassina:

[Koala]-Bu.

[Ace]-Já falei: Quer me matar, me avise. 

[Koala]-Foi um belo susto. O que houve pra você estar acordado?

[Ace]-Ah... Eu devo estar com fome.

[Koala]-Você está suado e... Vocês transaram, né? -ela me olhou com malícia

[Ace]-Ainda não. É só que ela é meio fortinha e bastante calorenta. Tô suando por culpa dela.

[Koala]-Aham... -ela permaneceu com a expressão

[Ace]-Tô falando sério. Mas e você, por que tá com um lampião aceso e acordada a essa hora?

[Koala]-Porque não ia adiantar estar com o lampião apagado pra enxergar o caminho...?

[Ace]-Ãrh. -suspirei

[Koala]-Brincadeira. Isso foi presente do nosso chefe, e eu sei que a casa tem energia elétrica e tudo mais... Mas eu gosto disso aqui. Ah, e eu costumo deixar o café pronto e dar uma volta por aí. Caminhada me deixa sarada.

[Ace]-Tem um espírito de cartola do seu lado segurando uma plaquinha: "Sabo curte". Seria bem a cara dele fazer isso se tivesse acordado...

[Koala]-Ah Ace, querido... É muito difícil acordar o Sabo a essa hora. É como falar com um cadáver que baba. Já tentei pedir a companhia dele, porém falhei miseravelmente.

[Ace]-Eu não tô fazendo nada mesmo... Vou com você.

[Koala]-Você vai andar sem camisa no frio?

[Ace]-Isso é o de menos. 

[Koala]-Toma. -ela me entregou uma caneca com café

Bebemos e saímos pelo portão de trás. Tomamos a rota da direita, perto do jardim de flores do condomínio. Conversamos sobre coisas sem o mínimo nexo, quando de repente:

[?]-Ahm, com licença. Moleque.

[Ace]-Hmm?

[?]-Você por acaso viu uma garota por aí?

[Ace]-Se tá falando dessa aqui, já informo que não é uma garota e...

Pedi por isso. Koala me deu um tapa no meio das costas:

[Koala]-Que garota, senhor? -ela sorriu, sem graça

[?]-A foto não é recente, mas é a única que eu tinha disponível.- ele entregou um cartaz a ela -Eu ofereço 300 milhões de berries pra quem me trouxer ela. Um terço do preço por uma informação que me leve a ela. Já são quase 10 anos sem ver minha filha...

Pela expressão de susto da Koala, eu sabia que aquilo não era nada bom. Quando tentei ver o cartaz, ela o amassou e guardou no bolso:

[Koala]-S-se qualquer garota assim aparecer, informamos ao senhor. P-pode ter certeza!

[?]-Oh, obrigado. Minha casa é aquela vermelha da rua 8. Não tem como errar. E eu pago em dinheiro vivo, tá ok?

Ela me puxou pelo braço esquerdo com o passo apressado. Assim que tomamos distância do homem, ela me encarou com cara de quem viu um assassino cara a cara e tentava contar a um policial:

[Koala]-Não cruze caminho com aquele homem NUNCA. Você me ouviu, Ace?

[Ace]-Oe oe, por que você tá com essa cara?

[Koala]-Não questione. Você me ouviu ou não?

[Ace]-Koala, fica calma. Eu entendi.

[Koala]-Ótimo. Vamos voltar. 

Retrocedemos pela mesma estrada que viemos e entramos na casa dos dois. Ela foi até a cozinha e jogou o cartaz na trituradora de lixo. Foi até seu painel e apertou o primeiro botão da primeira fileira. Ao longe, era possível ouvir um grito:

[Sabo]-Eu tô indo!

Apenas observei a tensão dela. Ela voltou a mão direita para a minha direção, sinalizando pra esperar ali. Assim que o Sabo apareceu, ela o chamou num canto. Pela pose que ele tomou: Braços cruzados, rosto inexpressivo e atenção total nas palavras dela, de fato não era uma boa coisa:

[Ace]-Vocês não vão me contar?

[Sabo]-Ah Ace, que tal irmos até sua casa hoje? Podemos montar um multiplayer entre nós três no videogame. -ele tentou fugir do assunto

[Ace]-Ãrh... Tá, eu acho.

[Sabo]-Excelente. Amor, acorda o Luffy.

Mais uma vez ela foi ao seu painel de tortura e pressionou o terceiro botão da mesma fileira. O barulho de água foi ouvido e os gritos de alguém próximo do afogamento. Logo depois, ele apareceu:

[Luffy]-Nhaaaaaaaaaa, mas hoje não tem aula. Por que eu tenho que acordar tão cedo?

[Ace]-Não olha pra mim. Sei tanto quanto você.

[Sabo]-Vambora. 

Entramos no carro do Sabo e nos pusemos a caminho da minha casa. Meu irmão parecia bastante tenso e preocupado:

[Ace]-Sabo.

[Sabo]-Presente, profe.

[Ace]-Já pode contar o que tá acontecendo?

[Sabo]-Temo que não. A Koala pediu pra não falar.

[Luffy]-Tem a ver com o Ace?

[Ace]-Tem?

[Sabo]-Hmmmm... Talvez.

[Luffy]-Sabo, você tem que contar.

[Sabo]-Eu não posso simplesmente atropelar o "pedido-ordem" de sigilo. Vamos lembrar de quem ele partiu. 

[Ace e Luffy]-É... É a Koala.

[Sabo]-Aí ó, vocês me entendem. Será que não dá pra quebrar essa pra mim, só dessa vez?

[Luffy]-Sakê.

[Ace]-Sakê.

[Sabo]-Cês vão mesmo pilhar? Eu não posso passar por cima do que minha noiva disse, ainda mais por ela ser o que e quem é.

[Ace e Luffy]-Sakê.

[Sabo]-Cês vão mesmo insistir nisso?

[Ace]-Sa...

[Luffy]-...kê.

[Sabo]-TÁ BEM, CARAMBA! EU VOU FALAR. Mas na volta, e que vocês me prometam ficar quietos. A Koala não pode nem sonhar que eu contei.

[Ace]-É a Koala. Antes que você possa pensar que ela não pensa em alguma coisa, ela já pensou. E isso vale mais pra você, Luffy?

[Luffy]-Hã?! Mas por que tudo é culpa do menino de chapéu de palha? Parece até bullying!

[Ace e Sabo]-E é.

[Sabo]-Na verdade, é porque você sempre foi o delator nos casos que fomos descobertos.

[Ace]-Vale lembrar a rota das formigas de fogo na cama da Dadan?

[Luffy]-Mas ela fez o vovô me interrogar! Ele quase arrancou minha orelha... -ele pôs a mão sobre a orelha em questão

[Sabo]-Luffy, por favor. É o meu casamento, meus órgãos genitais e minha cabeça que estão em jogo. 

[Luffy]-Tá bem... Vou fingir que não sei nada.

[Ace]-Você é péssimo em fingir.

[Sabo]-Já sei. Ignora quando ela te perguntar.

[Luffy]-Mas aí ela vai me bater!

[Ace]-É o único jeito.

[Luffy]-Vocês são injustos comigo...

Depois de um bom tempo, finalmente chegamos ao nosso destino. Descemos e logo entramos em casa:

[Ace]-Bienvenue! A casa tá um trapo. O que querem aqui mesmo?

[Sabo]-Leva o console. E pega mais umas trouxas, a Koala quis estender a estadia no Hotel Grande Sabo.

[Ace e Luffy]-Que merda de nome. -o encaramos

[Sabo]-Só façam o que eu falei!

Deixei que os dois guardassem o videogame na mochila que ficava preparada na sala. Fui ao quarto, peguei mais uma cesta de roupas e coloquei em outra mala. Voltei para a sala:

[Ace]-Tá, e agora?

[Luffy]-Eu tô com fome.

[Sabo]-Seria educado da sua parte oferecer pelo menos biscoitos aos seus irmãos, Ace.

[Ace]-Que vocês se fodam, seus otários.

[Luffy, na cozinha]-Ô Sabo, você gosta de torrada integral?

[Sabo]-Se tiver manteiga na geladeira, só vem.

[Ace]-Ou ou ou, mas que audácia é essa?

[Sabo e Luffy]-Estamos em casa. 

Depois de comer, voltamos para o carro:

[Luffy]-Ah, eu tenho que passar em casa.

[Ace]-E o que vai fazer lá?

[Luffy]-Tenho que falar com a Hancock que não vou comer carne lá hoje.

Eu e Sabo nos entreolhamos:

[Luffy]-Não é o que vocês estão pensando, seus manés. Eu não quero que carne seja desperdiçada.

[Ace e Sabo]-Casal.

[Luffy]-Nada disso! Ela só faz a melhor carne do mundo.

[Ace e Sabo]- Elogiou a pretendente.

[Luffy]-Qual o problema de vocês dois?

Apesar de termos sacaneado, Sabo cumpriu o pedido. Lá, havia uma mulher de cabelos negros ajoelhada ante às flores do jardim:

[Luffy]-Oe, Hancock!

[Hancock]-Ah, mas vejam só se não é o meu Luffynho! O que vai querer comer hoje?

[Luffy]-Eu vou almoçar lá no Sabo. Desculpa! Mas amanhã eu prometo que venho. E vou querer costela!

[Hancock]-Vou preparar com muito amor, pode ter certeza! E vocês dois, vou fingir que não estão roubando meu amado de mim e deixar essa passar.

[Sabo]-Claro, claro. Aham.

[Luffy]-Sabo, não precisa falar assim com ela. Ela é legal comigo!

[Hancock]-Nhaaaaa, ele me defendeu! Acho que vou desmaiar de novo.

[Luffy]-Então... Se cuida, tá? Amanhã eu tô aí.

Sabo arrancou o carro e pegamos o caminho da estrada. O silêncio imperava dentro do carro, com a contensão mais forte o possível para não rirmos daquela cena:

[Ace]-Luffy... 

[Luffy]-Se vocês boicotarem minha fonte de carne, vou chutar as suas bundas.

[Sabo]-Que romântico! Eu confesso que até mesmo o Dragon ficaria surpreso.

[Luffy]-Não é porque você trabalha com meu pai que você tem que contar que eu almoço lá. E ela mora do meu lado, é só pular a grade do jardim...

[Ace]-Ah, santa inocência... Como sinto sua falta. -eu debochei

[Luffy]-Eu não vou casar com ela. E eu já falei isso mil vezes.

[Sabo]-Tá bem, senhor "resolvido". Não vamos mais tocar nesse assunto.

Numa certa altura da estrada: 

[Sabo]-Olha... Eu sinto que eu vou me foder muito, mas o Tratado do Sakê é o Tratado do Sakê. Naquele cartaz, segundo a Koala, a foto era da Bonney criança. Provavelmente quem abordou vocês foi o pai dela. Só achei suspeito ele abordar exatamente você, Ace...

Agora eu havia compreendido o "peso" que recaiu sobre a Koala quando ela viu o cartaz. Ele queria 300 milhões pela própria filha, há 9 anos "desaparecida". Aquilo era um absurdo:

[Ace]-Eu não vou entregar. 

[Sabo]-Nenhum de nós vai. Ela é da família. Mais do que nunca agora que você oficializou.

[Luffy]-Mas e o Trao?

[Sabo]-Ele é realmente um problema... Mas deve ter algum jeito de lidar com ele. Ou contamos com a sorte de ele e o tal cara não se cruzarem, ou evitamos que ele chegue até a Bonney.

[Luffy]-Quantos quilos de carne dá pra comprar com 300 milhões de berries?

[Ace]-Ah, uns 400 e... PARA DE PENSAR NO DINHEIRO, SEU MALDITO! -dei um tapa na testa do Luffy

[Luffy]-Ai! Qual é, Ace?

[Ace]-Não vou deixar você usar sua fome infinita pra entregar o meu tesouro.

[Sabo]-Ace, é o Luffy. Ele sabe quanto vale uma amizade.

[Luffy]-É, porra. Parece que nem conhece mais seu próprio irmão...

[Ace]-Foi mal... Eu tô meio tenso também.

[Sabo]-Vamos ter que ficar de olho no enfermeiro, hein. Por falar nisso, você o conhece? -Sabo se dirigiu ao Luffy

[Luffy]-Não. Eu chamo ele assim porque ele disse que poderia.

[Ace]-Tô torcendo pra ele não estar lá na casa. 

[Sabo]-Cuidado com as palavras santas, Ace. Lembra do que a Dadan dizia sobre isso?

[Ace]-Eu quero é esquecer da cara da Dadan. Ainda tenho pesadelos com aquela cara de totem dela.

[Luffy]-Melhor máscara de carnaval! HAHAHAHAHAHA!

Chegamos ao portão, e Luffy foi abrir. Paramos o carro, o portão foi fechado e subimos para a casa. Maldita Dadan, maldito Sabo e maldita boca! Foi citar o infeliz, que lá estava ele, sentado como um oito de copas na mesa e conversando com as meninas:

[Law]-Oh, mas se não é o trio! Vocês estão fazendo falta, rapazes.

Não me segurei e o ergui pela gola da camisa:

[Ace]-O que diabos você está fazendo aqui, seu merda?

[Law]-Oe oe oe, eu só vim fazer uma visitinha. E que visitinha cara, viu? Ela nem parece valer tanto dinheiro. -ele sorriu

[Ace]-Se você está pensando em entregá-la, considere a sete palmos abaixo do chão. -cerrei os dentes e o encarei com mais ódio

[Law]-Ei ei ei, calma. Não vou delatar que ela está aqui ao meu chefe. Mas podemos fazer um trato: Você deixa eu levá-la como minha futura esposa e eu mesmo pago os 300 milhões. Que tal?

[Ace]-Nem. Fodendo.

Sabo nos separou:

[Sabo]-Você não é bem-vindo aqui, Trafalgar Law. Por favor, você conhece o caminho do portão.

[Law]-Vocês estão tão tensos assim porque a garota vale 300 milhões de berries? Nem é tanto assim por alguém como ela...

[Ace]-Retire o que disse agora mesmo. -cerrei os dois punhos

[Koala]-Ace, fica calmo. Você, pra fora. Xô, xô, xô.

[Law]-Podemos combinar uma coisa? Dou a vocês uma semana pra considerar entregá-la. Ou, vocês podem deixar que eu a leve como minha futura noiva e eu nem comento sobre a ligação entre vocês para o chefe.

[Koala]-Sabo.

Meu irmão me segurou com toda a força que tinha. Não havia mais nada na minha mente a não ser o desejo de rasgar o couro daquele animal em micropartículas irrecombináveis:

[Sabo]-Oe Ace, calma aí.

[Law]-Caso precisem de uma forcinha pra pensar... Esperem por notícias em três dias. E eu espero que pelo menos você tenha aprendido boas maneiras com quem quer que tenha te criado... Portgas D. Ace.

Consegui me soltar da contensão do Sabo e avancei para cima daquele desgraçado, mas fui parado:

[Bonney]-Amor, já chega.

Parei onde estava:

[Ace]-Bonney?

[Bonney]-Senhor metrossexual, eu vou ser clara: ESSA É A MINHA FAMÍLIA. Não ouse difamar ninguém aqui ou que seja ligado a eles, caso contrário eu mesma mato você. E avise ao meu pai que meu desejo não mudou nesses 9 anos: Eu não vou voltar. Ainda mais agora que posso ser feliz depois de tanto tempo.

[Law]-E desde quando você é alguém pra levantar o dedo contra seu pai? Eu sou só o garoto dos recados. Você vai voltar, moça. E digo mais: Casada comigo.

[Sabo]-Amor...

[Koala]-Não. Calma. Agora.

[Sabo]-Ace...

Mal ouvi meu nome, e já estava com a mão quase esmagando a cara do indivíduo:

[Ace]-Suma. Por cima do meu cadáver é que você vai levar essa garota. Não me importa quem seja o pai dela, a palavra é do guardião. E como eu prometi, vou acabar com a sua cara agora mesmo.

[Law]-Eu aceito seu desafio, mas por ora adiemos.

[Ace]-Não não. Você não vai a lugar nenhum.

 [Koala]-Ace, chega. Ele não vai mais pisar aqui. Não é mesmo?

[Law]-Sim, claro. O que a senhorita disser.

A expressão do Sabo mudou. Deixei que o intruso se levantasse e fosse embora. Assim que ele passou do portão:

[Ace]-Era isso que vocês estavam escondendo de mim?

[Koala]-Ace...

[Ace]-Não, nada de "Ace". Era ou não era?

[Sabo]-Não. Sabemos tanto quanto você agora.

[Ace]-Obrigado por terem me levado em casa. Agora eu entendo o que vocês queriam com aquilo. E vocês me ouviram: Ela não sai daqui. Eu prefiro estar morto do que perdê-la para aquele enfermeiro baitola.

De repente, algo me envolveu e outro algo úmido começou a tocar certo ponto das minha costas:

[Bonney]-Eu não quero ir embora. Por favor, não me levem pra lá. Meu pai não é nem de longe uma pessoa agradável. Quero esquecer da infância terrível que ele me fez ter. Koala, Luffy, Sabo, e principalmente você, vocês são a minha família agora. Me prometam que não vão mudar isso nunca!

[Koala]-Você já sabe o que eu penso. Depende dos três agora.

[Luffy]-Tô com o Ace.

[Sabo]-Ace, por favor.

Olhei para a árvore mais alta do outro lado da rua:

[Ace]-Eu prometo.


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Notas finais do capítulo

Que tal? :D



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