De amor de infancia para familia - Julian e Emma escrita por JuliaMF


Capítulo 13
Momentos felizes




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Estava ansiosa, uma mundana que tinha o dom da visão veio de manhã no Instituto me explicar várias coisas sobre os bebês o que me ajudou muito, verificou Morgana e nos liberou.

Pisar na frente da nossa casa com Morgana nos braços era uma sensação maravilhosa, indescritível, Jules segurou na minha cintura e juntos entramos com a nossa filha.

Provavelmente eles escutaram o carro e já viram correndo e virou aquela festa, Elina e Theo já estavam lá dentro e também vieram ver Morgana.

— Ela é tão linda – Elina diz e iniciamos aquele momento de todos pegarem a nova integrante da família, Livvy foi a primeira.

— Pelo anjo como é leve – ela fala e com cuidado da para Ty segurar.

— Acho que ela pode quebrar a qualquer comento – ele fala olhando a irmã. E Morgana desperta e fica olhando para ele encantada. Dru estava um pouco mais afastada.

— Dru? – eu a chamo. – Quer segurar? – pergunto e ela acena com a cabeça mas receio. Vou ao seu lado e a ajudo enquanto Ty passa para seus braços.

— Você quer pegar Tavvy? – Jules pergunta.

— Quero! – ele fala confiante.

— Sente-se então – ele fala sorrindo e o pequeno vai para o sofá. Pego Morg dos braços de Drusilla e levo até Tavvy. Jules me ajuda a colocar nos pequenos braços de Tavvy e Jules sentado ao seu lado o ajuda a segurar.

— Oi Morgana, sou seu irmão Tavvy – ele diz sorrindo e Morgana sorri, o primeiro sorriso dela, olho para Julian que está com uma cara indescritível de pura felicidade.

Depois Elina e Theo pegam ela.

— Vou por ela no berço um pouco e me deitar – digo e subo com Julian.

[...]

Já faz duas semanas que pequena Morg estava em casa, Julian tinha saído para uma reunião que teve no Instituto, os mais velhos tinha saído como sempre, e Dru tinha ido com Flint ao Instituto treinar, Tavvy foi o único que ficou comigo.

— Mamãe – Tavvy me chama e entra no quarto de Morgana, eu a estava amamentando. – Podemos brincar? – ele pergunta.

— Estou amentando querido, depois que eu por ela para dormir eu vou tudo bem? – eu digo.

— Depois que Morgana veio para cá, você não fica mais comigo – ele diz bravo. – Achei que ia ser legal quer uma irmã, mas está sendo muito chato!

— Tavvy... – tento chama-lo mas ele já tinha ido.

Merda!

Tavvy está se sentido ignorado e trocado, não quero isso, tento não fazer isso, Morgana consomo muito do meu tempo que eu tinha com ele antigamente. Fico mais uns 10 minutos para terminar de mamar e faço ela dormir a colocando no berço. Depois desço a procura de Tavvy que acho no jardim da frente brincando com sua espada. Abro a porta para chama-lo.

— Tavvy, pode conversar? – eu pergunto me sentando na escada. Ele, meio que á contra gosto, se aproxima e eu o puxo par assentar meu lado.

— Me desculpe, não queria deixar você de lado, mas Morgana é só um bebê não posso deixa-la sozinha – digo colocando meu braço envolta do seu pescoço e o puxando mais perto.

— Você não quer ser mais minha mãe? – ele pergunta e aqui doe no fundo meu coração.

— Não, Tavvy, não diga isso, eu vou ser sempre sua mãe, e você sempre vai ser meu filho – digo o abraçando. – Prometo que vou me esforças mais para não deixa-lo sozinho!

— Eu te amo, mamãe – ele fala.

— Eu também te amo, muito... – o beijo na bochecha direita. – Muito... – beijo a esquerda. – Muito, muito muito.... – e vou falando a cada beijo no seu rosto e ele começa a gargalhar.

— Eu vou fazer xixi nas calças, mamãe – ele fala rindo e eu paro.

— Ok! Parei – levo minhas mãos ao alto. – Que tal nos dois irmos fazer chocolate? – eu pergunto e seus solhos brilhando, Tavvy ama chocolate.

— SIM!! – ele grita pulando. – Vamos mamãe, vamos! – e nos dois entramos e passamos uma tarde juntos.

[...]

Era comum acordar com Morgana chorando, eu tinha que levantar pelo menos 4 vezes durante a noite, como foi dessa vez escutei o choro e já estava levantando quando sinto a mão de Jules no meu ombro.

— Deixa que eu vou – ele fala me deitando.

— Você ficou o dia todo fora, Jules, deixa que eu... – tento argumentar, Jules sempre fazia o que podia, como não tinha ninguém para deixar Morgana, eu, mesmo odiando ser dona de casa, foi preciso, mas aceite de bom grado, adorava passar as horas com ela, já Jules tinha os serviços da Clave para fazer assim como Livia e Tiberius estavam começando a iniciar, Dru treinava a maior parte do tempo e Tavvy só estudava por enquanto. Jules ficava o maior tempo possível com as crianças antes de sair para trabalhar e quanto voltava, além de me ajudar no preparo de refeições e com Morgana, era incrível, mas pelo menos ele deveria dormir bem, para não acabar dormindo no meio de uma briga contra alguém demônio.

— Eu vou, durma – ele fala e eu desisto, vejo ele saindo pela porta.

Depois de alguns segundo o choro parou, mas logo recomeçou e não parava mais, olhei no relógio e constatei o porquê do choro, era fome, estava no horário de amentar Morgana. E como eu era a única que poderia fazer isso, levantei e fui até o quarto.

Julian tenta inutilmente acalmar Morgana nos seus braços.

— Pequena não faça isso, vai acordar a mamãe e ela precisa descansar – escuto ela disser e sorrio pelo cuidado que ele tem com Morgana e comigo. Julian repara em mim. – Volte para a cama!

— Ela está com fome, querido, me dê ela para eu amamentar – digo me sentado na poltrona e ele suspira mas entrega, eu retiro a camisola e Morgana esfomeada abocanha meu seio direto. Julian fica apenas observando enquanto sorri. – Obrigada! – digo e ele se aproxima se ajoelhando do meu lado beijando a minha testa.

[...]

Com sete meses Morgana dava sinais de começar a andar, mas uma coisa que deveria ser comemorado foi que finalmente eu poderia sair com Jules para lutar, os meus filhos mais velhos prometeram que cuidariam da pequena e eu já sabia disso, eles pegaram o jeito rápido.

— Certo, eu estou indo, mas voltamos logo – digo com minha roupa toda preta, Morgana estava no colo de Livvy.

— Pode ir mamãe Morgana vai ficar bem – ela fala.

— Emma temos que ir ou vamos perder o rastro – Jules me apreça. E saio com ele as marcas começam a fazer efeito assim que iniciamos os golpes, amo cuidar dos meus filhos, mas lutar me liberta de uma outa forma sem explicação, sou uma caçadora de sombras eu nasci para fazer isso. Depois de apenas ver poeira de demônio Jules se aproxima.

— Como sempre a melhor – fala limpando minha bochecha.

— Vamos voltar estou com saudades – digo o beijando.


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Notas finais do capítulo

Bom penso eu que o próximo capitulo será o ultimo! OK!



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