Shinedown - The Dark Triumph escrita por Isa


Capítulo 10
Capítulo 9: Start A Riot




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 — Neville! Neville! Aberforth! – chamara Luna, entrando correndo pelo aposento deles em Hogsmeade, assim que se transformara de volta. Os dois entraram em seu campo de visão, Nev com os olhos arregalados segurando uma pilha de papéis e Abe com os olhos semifechados e cabelos mais despenteados do que de costume, como se acabasse de se levantar da cama.

— Nós temos que agir rápido! Muito rápido! – Falou Luna, com o olhar determinado e objetivo como nunca. – Temos que ir à Hogwarts amanhã! Não podemos esperar mais! Vocês não sabem o que houve durante essa noite... – disse ela, com os olhos marejados, mas buscando se manter forte. Nev a abraçou e todos se sentaram. Abe servira uma Água de Gilly para a garota, que depois de alguns goles e de ter se acalmado um pouco, contara sobre o ocorrido da madrugada.

— Vou dar um jeito na Sapa Velha. Nela e nos dois irmãos.  – Disse Aberforth. Quando Luna perguntara como ele faria isso, ele disse que tinha seus truques e que não deveriam se preocupar com ele. Assim, os dois teriam como continuar seu plano.

— Mas Luna, não sei se estamos preparados. Eu li o que pude, pesquisei bem a fundo, mas não sei se temos o necessário para convencê-los. É um tema muito delicado para tratarmos sem certeza de que os atingiremos

— Vamos com o que nós temos, Neville. Isso terá que bastar.

************

Minerva acordara no chão de uma masmorra, sentindo as dores do corpo pela má posição. Nem sabia como tinha dormido, mas, após perceber que um filete de sangue manchava sua face, percebera que era devido a essa pancada. Olhou para o outro lado do aposento, em que Filch se encontrava, bem mais machucado do que ela e ainda desmaiado. Ouviu quando os Carrow destrancaram a porta, mas ainda a mantinham fechada, sem entrar nenhuma luz de fora, exceto pelos archotes que iluminavam a masmorra. Sabia que não poderiam deixá-los ali para morrer, mas acordá-los com um café da manhã não parecia do feitio deles também.

Ouvira a voz de Umbridge ralhar com eles algo sobre estarem atrasados, que ela precisava deles para protegê-la e que esperara tanto para isto e agora eles a atrasavam.

— Nem sei por que perderam tempo com esses dois. Vamos logo! Tive informações de que ele foi avistado em Hogsmeade! – Disse a diretora.

Quando o barulho de passos se fora, Minerva conseguiu se levantar, apoiando-se nas paredes e saiu porta afora. Foi para seu dormitório e fez um curativo na sua testa, que sangrava um pouco. Ainda era cedo, então tomara um banho e depois descera até a cozinha, mesmo que não sentisse fome, precisava se alimentar.

Antes que os alunos descessem, ela já estava sentada a postos na mesa dos professores, lendo uma carta que acabara de chegar por uma coruja-das-torres, dizendo que reencontraria velhos conhecidos naquele dia. Num primeiro momento, se assustou, e, assim que Horace chegara e perguntara se ela estava bem, ela lhe mostrara. Não houve tempo dos dois formularem nenhuma teoria quando foram interrompidos por uma Lebre saltitando por entre a mesa dos alunos, que se transformara em Luna Lovegood e Neville Longbotton surgira por uma passagem secreta atrás de um quadro.

Os professores, surpresos, levantaram-se e fizeram um monte de perguntas de como haviam chegado até ali, “não deviam ter vindo até aqui, é perigoso!”, se eles tinham contato com mais alguém da Ordem ou da Armada e se havia alguém mais envolvido nisso.

Nev e Luna apenas sorriram e disseram que explicariam depois, mas que precisavam conversar com os alunos, antes que Umbridge voltasse. Que o sumiço dela fora planejado por Abe e que teriam a manhã toda para isto. Até que todos estivessem ali eles gostariam de ficar escondidos, na sala de troféus, logo perto do salão e onde teriam uma visão dele, e assim foi, com algumas guloseimas para que se alimentassem antes de fazer o que quer que fossem fazer ali.

Passados alguns instantes, alunos chegaram e o desjejum surgiu nas mesas. Filch aparecera também e se sentara num canto da mesa dos professores. Haviam comentários sobre aproveitar aquilo enquanto podiam, e diversos alunos ainda estavam abalados com a noite anterior, alguns mal comiam.

Quando estava próximo do momento de todos irem às aulas, Minerva disse que eles estavam dispensados do primeiro período, e deveriam ficar aqui no salão enquanto ela transcorreria. Um aluno (o mesmo que pichara a parede) perguntara onde estava a diretora, e Minerva respondera que estava fazendo algo que certamente não dizia respeito a ele. Bastava saberem que esta manhã ela havia se ausentado. O salão ficara mudo, e, com um aceno, faíscas brancas saíram da varinha de Minerva, sinal para Luna e Neville saírem da sala de troféus. Houve algumas exclamações de surpresa, mesmo daqueles que Minerva não esperava.

— São os rebeldes! Devemos amarrá-los e entregá-los ao Lorde! – Dissera o menino das pichações. Antes que Minerva respondesse, Neville se aproximou:

— Qual o seu nome, garoto? – Perguntou Nev, ao lado dele. Todas as pessoas não tiravam os olhares de cima dele.

— Aidan Volans. – Respondera, o olhando de cima a baixo, com ar superior.

— E você sabe quem sou eu, Aidan?

— Você é Neville Longbotton, um dos rebeldes. Apesar disso, é sangue puro, como eu. – Dissera o garoto. Ele tinha uma arrogância que lembrava Draco Malfoy, quando bem novo. Neville imaginou onde essa conversa daria, e, tirando um pequeno punhal do casaco – um gesto que fez todos os presentes prenderem a respiração por um momento -, fez um pequeno corte na palma de sua mão, deixando o sangue escorrer até pingar no chão. O menino olhou todo o trajeto da gota de sangue.

— Olhando, você consegue dizer se esse sangue é puro, mestiço ou ruim? – Perguntara Neville. – Aliás, algum de vocês consegue dizer isto? – Perguntara dessa vez se voltando para todos os alunos. Ninguém respondera. Alguns abaixaram a cabeça. Luna foi até ele, fazendo um feitiço não verbal para que o corte se fechasse.

— Obrigado, Luna! – Agradeceu Nev e continuou se dirigindo aos alunos - Já imaginava isso. É impressionante como brigamos, impomos uma ideia e discriminamos alguém sendo que nem sabemos, nem entendemos a verdade. Durante um tempo, pesquisei junto com a minha amiga Luna Lovegood em livros, jornais e periódicos antigos sobre as famílias de sangue puro. E sabem, o que nós descobrimos foi o mais chocante, porque mostra o quão imbecis temos sido esse tempo todo. Segundo os registros da época muito anterior aos fundadores de Hogwarts, as famílias ditas de sangue puro eram apenas 113 linhagens.  – Os presentes se espantaram, e dava para ler as expressões de “como assim, meus pais nunca me disseram isso! Umbridge e o Lorde nunca disseram isso!”

— Pelo que continuamos pesquisando. – Começou Luna. – Devido a guerras do passado, casamentos entre as próprias famílias, doenças, motes de alguns herdeiros, sobraram apenas 23 famílias no mundo. – Luna recitava com o seu olhar sonhador, mas eloquente, e, para desespero de alguns, ela não falava de narguilés. – Dessas 23, apenas cinco estão na Grã-Bretanha. Dessas famílias, as únicas registradas e com herdeiros são duas: os Malfoy e os Weasley.  – Um arrepio percorreu vários alunos. Os professores estavam tão surpresos quanto. Minerva compreendeu o que eles pretendiam, e teve orgulho, muito mais orgulho do que já tivera de seu sobrenome.

— Assim, todos nós presentes aqui somos mestiços, e para aqueles que não acreditam no que eu digo, eu repito: segundo os registros de antes da época dos fundadores, haviam apenas 113 famílias de “sangue-puro”. Os demais são mestiços ou “sangues-ruins”. Nós fomos enganados, por gerações, por nossos ancestrais! Sem registro, sem “sangue-puro”. — Falara Nev.

Isto aconteceu, provavelmente, por casos em que um homem se casava com uma mulher de família de mestiços ou de “sangues-ruins”, o sobrenome dado aos filhos era o do homem, de sangue puro. Pelo que pesquisamos, foi isto que aconteceu, só assim para haver tantas famílias dizendo ser sangue-puro sem contar nos registros. – Completara Luna. Os alunos continuavam mudos, um ou outro derramavam lágrimas e outros ainda olhavam esperando que dissessem que era tudo uma brincadeira de mau gosto. Quando Luna conjurara os livros e os pergaminhos e os colocara sobre a mesa, fazendo um convite para que eles próprios olhassem, tudo desmoronara. Minerva deixara escapar um sorriso de alívio.

Mas, se vocês pensam que é apenas isso que queríamos dizer a vocês, estão enganados. – disse Neville. – Temos mais um assunto a tratar, a hipocrisia daquele que se auto proclamou líder, que diz fazer parte da elite de sangue-puro, mas não passa de um mestiço! Voldemort é só um mestiço. Sua mãe, Mérope Gaunt era descendente de Slytherin, mas seu pai era um trouxa! Um trouxa! O nome dele era Tom Riddle! O bruxo das trevas que comanda o mundo bruxo é filho de um trouxa! E o nome desse mestiço, tão temido, é Tom Marvolo Riddle! – Os alunos permaneciam calados, uns pareciam com medo, outros um pouco descrentes, mas Minerva sorriu. A professora limpara uma lágrima que escorrera, rapidamente, emocionada por, finalmente, haver alguma esperança depois de tanto tempo.

— Eu sei que vocês têm medo. Mas o medo desse nome só aumenta o medo que os fazem refém desse homem terrível. Sim, ele é só um homem, que pode ser morto, que pode ser vencido. E nós sabemos que devemos enfrentar os nossos medos. Todos os dias nós o enfrentamos. Fazemos isso há um bom tempo, e eu digo a vocês: sentir que aquele medo que você tinha não o consome mais, é uma das melhores coisas do mundo. – Dissera Luna. Ouviram alguns sons de concordância. Neville voltou à palavra:

— E agora é com vocês! Nós já os contamos a verdade, mais do que isso, a mostramos nas pesquisas. Vocês têm as suas vivencias e experiências, principalmente as recentes, que aconteceram bem aqui, com alguém do comando de Tom Marvolo Riddle, e vocês viram o que ocorreu. O assassinato de ontem foi só o começo, ela mesma disse. Até quando vamos permitir que nosso povo sofra, pela falta de coragem, pelo medo e pelo conformismo? – Nev fez uma pausa, olhando ao redor de todo o saguão. – Eu sei que não é fácil, mas, como a Luna disse, quando tomarem essa direção, o medo que vocês têm não os afetará mais.

— É fácil falar quando já se saiu da escola, mas todos nós aqui dependemos dos nossos pais, e até da Diretora. – Dissera Aidan, levantando-se. Todos tinham seus olhos nele, até que Luna se aproximou:

— Qual a sua idade, Aidan? – Perguntara Luna, já posta ao lado dele.

— Fiz quinze há algumas semanas. – Respondera Aidan.

— Bom, Aidan, quando eu estava no mesmo ano que você, eu entrei para a Armada de Dumbledore, quando a atual diretora de Hogwarts proibiu que praticássemos feitiços defensivos. Com dezesseis, permaneci em Hogwarts e lutei, novamente na AD. Você se lembra desses últimos tempos, mesmo sendo mais novo que nós, já estava na escola. Nós não desistimos, continuamos resistindo, desde aquela época. E nós não vamos parar, pelo menos não até que ele seja derrotado. O que eu e Neville pedimos é que vocês, mesmo pensando que são muito novos ou que pensam que não farão diferença, juntem-se ao lado da Resistência. Nunca é tarde para mudarmos as nossas escolhas. Podem ter feito vocês pensarem outras coisas, ter mostrado apenas uma versão da história, mas nós estamos aqui para mostrar o outro lado. – Discursara Luna. O garoto pareceu ponderar.

— Vocês devem pensar em tudo que falamos, nos papéis que informam sobre as famílias, no que falamos sobre Tom Riddle e no que já viram acontecer por aqui. Pensem, no que Umbridge disse, nas suas aulas, no que ela fez aos alunos “mestiços” e no que ela fez à Clarissa Vane. Pensem no mundo em que vocês gostariam de viver, e o mundo em que está à nossa volta. 

— Eu não preciso de tempo para pensar. Já tenho a minha decisão tomada. – Uma voz feminina veio do fundo do saguão. Todos os rostos se viraram para ela, que se levantou: uma garota de uns 16 anos, olhos claros e cabelos castanhos claros.

— Eu sempre soube que tudo isso que nos diziam sobre sangue puro era sem significância. Tive amigos que fugiram, junto com a sua família, que podem estar mortos a essa altura. Mas eu também sempre tive medo de fazer algo e me levarem para esse lugar também. Minha mãe é uma bruxa de “sangue-ruim”, e desde que vim para Hogwarts, graças ao meu sobrenome, nunca ninguém descobriu a minha origem. Eu lembro, há dois anos quando trocaram as cores dos nossos uniformes e de quando expulsaram e capturaram todos aqueles ditos como indesejáveis. Eu me cansei disso, e hoje recebi o incentivo que precisava. Eu estou com vocês. – Finalizara a garota.

— Nós agradecemos, de verdade. – Dissera Neville. – Eu peço que aqueles que já tem um ponto de vista como o da srta... como se chama, srta?

— Jenna Scamander. – Respondera a garota, sorrindo.

— Aqueles que tenham um ponto de vista como o da srta. Scamander, por favor, mantenham-se aqui por mais um tempo. Não pensem em sair por aí atacando ninguém. Tudo deve ser bem planejado, nunca se deve ir sozinho e nem de improviso. – Falou Nev. Muitos alunos o escutavam atentamente, como se recebessem instruções de um líder. Os demais ainda pareciam um pouco chocados para aceitar mais alguma coisa. Um movimento brusco veio do canto da mesa dos professores, e Neville viu pelo canto do olho que se tratava de Filch levantando-se. Os alunos e demais professores também notaram e olharam-no:

— Ess...esses garotos sabem o que estão dizendo. – Falara o zelador, tremendo um pouco. – Umbridge me enganou, ela me disse que eu seria considerado um herói se a ajudasse aqui. Que Ele precisava de alguém leal e importante como eu... mas todos nós sabemos que isso é mentira. Ela não se importa com ninguém além dela mesma e.…e com Ele. Nenhum deles aceita um bruxo que não faz mágica como eu. – Falara ele, com vergonha. Neville pensou em dizer que ele não deveria ter medo de dizer o nome Tom Riddle, mas talvez aquilo funcionasse mais com os alunos do que com aqueles que já haviam sofrido em mais de uma guerra. Luna se voltara para ele:

— Mas nós damos valor a qualquer pessoa que busque mudanças. Sr. Filch, o senhor é bem-vindo ao nosso grupo. – Ele fizera uma pequena reverência, e Luna pode ouvir que ele repetia algo como “ela matou a minha gata, eles vão cair”.

— Sabemos que em alguns dias terá uma mudança no corpo docente. Até lá, continuem a vida normal de vocês. Não assistiremos a expulsão dos nossos professores da sua própria casa, mas até lá, não podemos levantar suspeitas. –Luna voltou a se dirigir para os alunos. – Daqui a dois dias nos veremos de novo.

Muitos acenaram e alguns permaneciam imóveis, sem ter certeza do que fazer a seguir. Minerva abraçou os dois, agradecendo por nunca terem desistido e por se arriscarem tentando inspirar os alunos.

— Bem, devo dizer que vocês já estão na minha prateleira. – Dissera Slughorn, antes deles partirem.

*********

 De volta ao quarto no Cabeça de Javali, Luna e Neville contavam a Abe como havia sido a manhã em Hogwarts e que acreditavam ter ganho essa batalha.

— Mas então, Abe. – Falara Nev enquanto comia uns bolinhos e bebericava cerveja amanteigada sentado na mesinha bamba. – Como foi que você conseguiu se livrar da Sapa Velha e dos Carrow?

Luna, que estava de frente para Nev também se virara para Abe, que estava sentado no sofá puído bebendo quentão numa grande caneca.

— Mandei uma coruja, anônima dizendo que Harry Potter fora visto em Hogsmeade. É tão absurdo que só a Sapa Velha mesmo para acreditar nisso. Ela e os dois idiotas correram a manhã toda à toa. – Falara ele, sem tirar os olhos da caneca. Luna e Neville se entreolharam.

— Não devia ter falado assim, Abe. Não é certo fazer essas coisas com aqueles que já partiram. – Dissera Luna. Eles nunca falavam sobre Harry, era doloroso demais pensar nisso depois de tanto tempo. Neville permanecia calado. Desde que descobrira da profecia, que incluía ele, pensava às vezes, se não seria melhor que ele tivesse ido no lugar de Harry. Com Harry as chances eram melhores, ele pensava.

— “Aqueles que já partiram”. Poupe-me. – Disse Aberforth, rude. – Nunca encontramos um corpo, ele sumiu, desapareceu. E o menino não está aqui para reclamar de nada, logo, não há mal algum em usar isso, que ainda impõe medo em certa gente.

— O que você quer dizer com isso, Aberforth? Acha que se Harry estivesse vivo ele não teria vindo até nós?

— Não temos que achar nada, Lovegood. O que sabemos é que Harry Potter sumiu, sem deixar rastros. Hagrid me disse uma vez que depois que o mandaram colocar ele no chão da floresta, torturaram-no e quando ele acordara não havia mais nada por perto. Mesmo com os comensais tomando Hogwarts, com a Ordem aparatando e tentando fugir, eu mesmo cheguei a revistar a floresta alguns dias depois e não vi nada.

— Eles levaram o corpo, como um troféu. Só isso. – Disse Neville, a fim de encerrar aquele assunto.

— Não, porque se fosse isso, a Sapa saberia que tinha algo de errado. E já ouvi comensais aos sussurros, querendo saber se eles achavam que o menino ainda estava vivo. – Respondera Abe. Mas, antes que Luna respondesse de volta, um brilho vibrante surgiu na lareira e os três se aproximaram.

— Luna! Nev! – Dissera o rosto emoldurado pelas chamas, de Gina. – É urgente! Não viria a essa hora se não fosse!

— O que houve? – Perguntara Neville. Os três agora estavam ajoelhados em frente a lareira, mirando o rosto assustado de Gina.

— Rony! Ele sumiu! E eu tenho certeza para onde ele foi. Não imaginei que ele fosse fazer isso sozinho, nem sem ter um plano.

— Onde ele foi, Gina? – Perguntou Luna, se aproximando tanto das chamas que, mais um pouco ela se queimaria.

— Para a mansão Malfoy. Atrás da Hermione!


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Notas finais do capítulo

E então, leitores, o que acharam deste capítulo?? Estão gostando da fic??
Espero ver comentários :)
Abraços
Isah Malfoy



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