As Sombras de Um Amor escrita por karol_kinomoto


Capítulo 9
Uma conversa de pai pra filho


Notas iniciais do capítulo

Em primeiro lugar, eu quero agradecer a todos os que continuam acompanhando essa fic... Eu sei que eu demoro horrores pra atualizar, mas eu estou tentando assimilar o trabalho com a faculdade. Quero dizer, que vocês, leitores, são a válvula que me impulsiona a continuar escrevendo, e que se não fosse por vocês, eu já teria desistido de " As sombras.. " há muito tempo, entretanto, eu ganhei tanto gosto por ela que hj é um dos meus xodozinhos... E a que eu mais tenho vontade de terminar =DDDD
Quero agradecer e dedicar esse capitulo especialmente para ODMiyuki, que recomendou a fic... ( Fiquei tão feliz, que dei mil pulinhos na frente do pc, minha colega de quarto deve axar que eu sou doida hehehe)
Espero que vocês gostem do capitulo!!!
Ah detalhe: eu sou apaixonada pelo Fujitaka, então esperem que ele vai aparecer um pouco mais na fic! ^^
Bjinhos pra todas e até as notas finais ^^



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Capitulo 9: Uma conversa de pai pra filho


- Touya! – Kero cumprimentou-o animadamente.

- Como você está cara?

-  Eu finalmente zerei  Mega Mauler, ontem a noite. E agora eu não sei mais o que fazer. – Ele suspirou pesado, mas de uma forma cômica. – Minha vida não tem mais sentido.

- Talvez isso faça você se sentir melhor. – Touya lhe entregou uma sacola.

O guardião averiguou o conteúdo da sacola e seus olhinhos brilharam ao se deparar com:

- Mega Mauler II! Você é o melhor. – Ele começou a voar em círculos, super animado com o presente.

E Touya apenas pensou que tudo seria mais fácil se todos se agradassem assim, tão facilmente.

A sensação de estar em casa, era sempre boa, agradável.

- Por que você não vai para o quarto de Sakura e confere o jogo?

O vídeo game foi esquecido momentaneamente por Kero,  já que sua curiosidade havia sido aguçada. – O que você está tentando esconder de mim? O que está acontecendo?

- Nada. Eu só gostaria de conversar com o ‘tou-san’. Ele está? – Ele deveria estar, pela lógica Touya concluiu, afinal era um domingo a tarde. E se Sakura não estava em casa, deveria estar com o “moleque”, e com certeza esse seria o momento ideal para que Touya pudesse desfrutar dos conselhos do pai.

- Sim. Preparando aulas. –Kero voou para perto do rapaz e lhe olhou seriamente. Bem, pelo menos da forma mais séria que poderia ter, levando-se em consideração sua carinha de ursinho de pelúcia. – O que é? Diga-me, você pode confiar em mim...

- Você viu o que mais tem na sacola?

E mais uma vez o ser amarelo se viu encantado pelo irmão de Sakura. – Pudim.  – Touya mal teve tempo de se despedir.  – Bem, foi um prazer te ver. Vê se aparece mais, ok?

Touya apenas sorriu, e seguiu pelo corridor, até chegar a porta do escritório do pai. Ele bateu e colocou a cabeça pra dentro. – Muito trabalho? – Perguntou. Touya pôde ler a mensagem no computador: Game Over.

Infelizmente, Fujitaka não tivera tempo de sair da tela de jogo.  – Então, você me pegou. Eu estava curtindo um intervalo.

-Uh-huh.

- Sinceramente, se eu lesse mais um trabalho sobre a Mesopotâmia, eu iria enlouquecer.

- Esse é um belo exemplo que você está me dando.  – Touya provocou, enquanto cruzava os braços e fingia um olhar desapontado. -  E você ainda se chama de “educador”;

- Oh, nem está a três meses na profissão e já acha que sabe de tudo.  – O pai também brincou. – Daqui a vinte e cinco anos, teremos outra conversa sobre isso. – Fujitaka levantou-se de sua mesa de computador e esticou-se. – Bem, esse jogo estúpido continua me dando trabalho, então eu espero que você seja uma distração melhor.

- Você nem imagina. – Touya disse mais para si mesmo do que para o pai, enquanto o acompanhava em direção a cozinha.

- Quer? – O pai abriu o congelador e retirou uma cerveja.

- Por que não?  - Eles se sentaram e apenas beberam o liquido, totalmente em silencio.

- E então? O que está errado?

E como sempre, Touya chegou a conclusão de que seu pai era a pessoa mais perceptiva que ele conhecia.

- Não é que seja algo tão errado. É que... Eu estou em uma situação complicada, e você é a única pessoa qualificada e que pode me dar algum tipo de orientação.

Os olhos castanhos do mais velhos piscaram lentamente, por trás da armação do óculos de grau. – Ok. Acho que já estou suficientemente intrigado. O que é? – E cometou o erro de dar mais um gole na bebida antes de Touya responder.

- Como namorar com uma de suas estudantes?

Como que por milagre, Fujitaka não cuspiu toda a bebida que tinha na boca. Apenas arregalou os olhos enquanto tentava assimilar o que o filho falara.  – Simplesmente não se faz isso.

- Hipoteticamente falando então: Como você faria?

- Hipoteticamente falando, eu não faria.

Bem, o que eu esperava que ele fosse dizer?

- Não, eu acho que você não faria. – Touya concordou, mas passou a mão nervosamente por seus cabelos. – Eu só pensei que... Bem, você e ‘kaa-san’... – Ele não tinha nem ideia do que estava tentando dizer. – Eu quero dizer, você namorou, então. Significa que não é impossível, certo?

O senso de humor de Touya podia ser, as vezes, bem peculiar, mas infelizmente nada em seu tom de voz sugeria que ele estava brincando.

- Você está falando sério.

- Tão sério quanto um ataque do coração.

De repente, cerveja não parecia forte o suficiente para aquela convera. Fujitaka reparou a fotografia que estava perto da mesa e silenciosamente pediu por ajuda para sua mulher, para que pudesse dizer as coisas certas. – Você sabe como eu e sua mãe nos conhecemos. – Ele começou.

Touya olhou a fotografia e disse fazendo pouco caso – Pássaro... Árvore... Anjo. Eu acredito ter ouvido a história algumas vezes.

- Não dê uma de espertinho – O pai o repreendeu como se ainda tivesse dez anos, e não vinte e três. – Mas sim, essa é a versão curta. – Ele fechou os olhos e se lembrou daquele dia, que certamente não parecia ter sido há tanto tempo, já que tudo era tão vivo em sua memória. – Ela sempre foi um anjo, seja na terra seja no céu, e eu a amei desde o momento em que ela, literalmente, caiu na minha vida. E por isso, que assim que eu tomei coragem eu a pedi em casamento.

Por mais interessante e tocante que a historia fosse, não era a resposta que o mais novo queria. E então, ele olhou da foto da mãe para o pai, tentando assimilar a história deles, com os seus problemas atuais. – Então, você quer dizer...?

- Nós nunca namoramos.

- Hum. – Aquilo não estava ajudando. Ele não tinha certeza se estava apaixonado por Tomoyo, mas ele sabia, com toda a certeza, que não estava pronto para casar, nem com ela nem com ninguém. – Então o que eu devo fazer? – Ele perguntou. – Eu não posso esquecê-la.

 - E se eu disser que você tem que esquecer? – Não que ele tivesse o direito de dizer isso, e sabia disso. Porque nada na época, ninguém faria com que ele esquecesse Nadeshiko, mesmo que ela fosse sua aluna ou que ela fosse absurdamente mais rica do que ele.

Touya balançou a cabeça, e seus cabelos castanhos caíram por cima de seus olhos. – Eu não posso. – Ele suspirou. Talvez se ele não a tivesse beijado ou a tido em seus braços. “ Não, eu preciso arranjar um jeito de estar com ela.

- Você pode perder seu emprego.

- Eu sei.

Fujitaka se lembrou de todas as situações que submetera Nadeshiko para que pudessem ficar juntos, mas ela nunca se arrependeu de nada. Ela não acreditava em arrependimentos. E sim em felicidade, e eles foram muito felizes, não importava o que ela tivera que sacrificar por essa felicidade. Se seu filho estava disposto a correr esse risco, depois de tantos anos de trabalho duro, pra conseguir chegar a ser um professor, então essa garota deveria ser muito especial. – Ela é realmente tão importante assim pra você?

- Eu penso que ela poderia ser. – Ele respondeu rapidamente. – E, é isso que eu preciso descobrir.

Cada vez que Touya perdia alguém que amava, ele mergulhava mais profundamente dentro de si mesmo. Quando Nadeshiko morreu, quando Kaho se mudou para Espanha, quando Yukito... Bem, quando o que é que tenha acontecido com ele, ocorreu. Todo mundo que ele já amou, havia partido, e o medo de Fujitaka era que um dia seu filho se afogasse dentro de si, e não houvesse mais chances de sair de lá, e que ele não se permitisse mais amar alguém e nem ser amado. Se ele encontrou alguém e estava disposto a abrir seu coração, estava disposto a ser feliz, isso era o mais importante, certo? Era mais importante do que seu trabalho. Fujitaka sabia disso melhor do que ninguém. – Então tenha cuidado.

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Um som estranho surgiu na porta e se Touya não estivesse esperando por alguém, ele provavelmente não teria respondido. Quando abriu a porta e deparou-se com os olhos violetas de Tomoyo, seu coração disparou. Ela era absurdamente encantadora.

Só depois de alguns segundos que ele percebeu as inúmeras sacolas na mão da menina, e a pressão que o peso das mesmas faziam sobre os delicados dedos dela.

- Desculpe se o assustei, eu não estava alcançando a campainha. – Ela sorriu minimamente. E ele tratou de pegar as sacolas de suas mãos.

Ela sacudiu as mãos pra ver se sentia seus braços de volta. – Com fome? – Ele perguntou. Ali deveria ter comida para umas quatro pessoas.

- Eu pensei em fazer o jantar. – ela respondeu, fechando a porta atrás de si. E o seguiu em direção a cozinha. – Eu pensei em retribuir de alguma forma, por tudo.

Ele estancou o que fazia e olhou a face feminina. – Eu não pedi que você fizesse isso.

- Eu sei, mas eu quero fazer. – Ela usou esse argumento para que ele não percebesse que ela não sabia como agir, após o beijo. Ela lutou para não corar, enquanto se lembrava da ocasião. – Eu pensei que seria divertido. – Ela também comentou. “ Como um encontro”.

Ele também pensou em algo que poderia ser ainda mais divertido, mas ele não poderia falar isso pra ela, com certeza a assustaria. – Você é adorável, obrigado. – Então ela sorriu pra ele de novo, e ele teve que se conter para não puxá-la e beijá-la. Ainda haviam coisas para serem discutidas.

Tomoyo o encarava enquanto ele guardava os igredientes do jantar. “ Por que ele sempre tinha que estar tão bonito?” Ela se questionou, não que não estivesse gostando da vista. Ele estava usando uma blusa cinza e sua calça jeans favorita, enquanto seu cabelo castanho estava desalinhado. Ele estava, em uma palavra: perfeito. – Então, eu ganhou uma aula hoje? “ Eu também posso usar essa desculpa para vê-lo e justificar minha presença aqui, não que eu estivesse com saudades”.

- Se você quiser. – Respondeu. – Ele terminou com as sacolas. – Mas eu creio que devemos conversar.

- Ok. – A conversa iria acontecer mais cedo ou mais tarde. “Tomara que ele não se arrependa.”

- Ok. – Ele não se moveu. – Você quer algo pra beber?

- Claro, obrigada.

Touya pegou dois chás gelados, da geladeira, e ele estava prestes a lhe entregar um, quando parou. Ela estava tão bonita, parada na porta da cozinha, com sua blusa vermelha e saia jeans. Seu cabelo estava solto e caia como uma cascata por sua costa. Ele não seria capaz de falar nada, enquanto não deixasse a “distração” de lado.

Apenas um pequeno beijo”. Ele pensou.

Tomoyou viu ele cortar a distancia entre eles, e o encarou. Prendeu o ar e não deixou de encarar aqueles olhos escuros. Até que ele a beijou. Ele a beijava gentilmente, a principio. Sem pressa ou desespero, como da ultima vez, ele estava aprendendo a conhecer as formas dos lábios dela, e ela respondia a ele. Os dedos deslizaram sobre o cabelo feminino, antes que ele a puxasse para mais perto, pela cintura. Já as mãos dela acariciaram, primeiramente os braços dele, até repousaram em seu peito. “Cara, como era bom estar assim, com Tomoyo, ela era tão macia e quente.”

Tomoyo chegou a conclusão que gostava de beijar, mas apenas a ele. Não havia nem chance de alguém fazê-la se sentir tão bem, quanto ele fazia. E ele a estava abraçando, o que fazia tudo ainda melhor. Ele era tão alto e forte, que ela se sentia segura perto dele.

Para quem queria acabar com um martírio, com um beijo, acabou saindo tosquiado. Ele não queria que acabasse. “ Cadê sua força de vontade, Touya”.

- Desculpe. – ele disse. – Eu realmente queria fazer isso.

- Fico feliz. – Respondeu docemente.

Eles foram para o sofá , sentaram-se juntos, mas sem contato algum. Ele estava distraído. “ Por onde começo?”.

Ele se sentiu como um garotinho de nove anos, tentando conversar com a garota mais bonita do colégio. Que, diga-se de passagem, na opinião de Touya, era o posto que Tomoyo ocupava. Mas isso era ridículo. Por que falar sobre o relacionamento deles era tão difícil?

- Eu não posso namorar com você. – Ele finalmente disse.

- Oh. – Ela estava confusa. “Ele disse que não pode ou que não quer? Se ele não quer, o que os beijos significam?”

- Nós não podemos... ser vistos juntos. Fora do colégio. Não pareceria certo, você sabe. E além do mais, existem regras. Nós temos que arranjar um jeito de fazer isso funcionar.

- Oh. – Ela disse de novo.

- Porque eu quero continuar vendo você.

Agora ela havia entendido e seu coração bateu aceleradamente enquanto um sorriso se formava em seus lábios. – Eu também quero te ver.

Ele parecia não ter percebido que ela falara algo. Os olhos castanhos estavam fixos em algo atrás da menina, mas ele não estava vendo nada.

 – Eu sei que não é justo te dizer isso, já que eu não posso sair com você. Mas já que você vem aqui pras lições de piano, pelo menos nós temos uma boa razão para nos vermos fora do colégio. Eu acho que nós poderíamos fazer alguma coisa aqui. Talvez nós pudéssemos pedir pizza, assistir uns filmes. Mas eu sei que isso pode se tornar cansativo depois de um tempo. Também sei que seus amigos estarão lá fora se divertindo e que você pode se sentir presa aqui, perdendo sua vida. Você provavelmente quer alguém que pode te levar a festas e a concertos, mas estará presa aqui comigo. Eu não posso te pedir tudo isso, certo? E então eu chego a conclusão de que isso pode não dar certo.

Touya queria apenas mostrar a ela que a vida dela não seria fácil se ela escolhesse ficar com ele. A vida social dela não seria interessante. “ Eu não tinha interesse nisso quando tinha a idade dela, mas isso não significa que ela não tenha.”

- Eu não me importo se você não pode sair comigo. Eu só quero ficar com você.

- Verdade? Então eu não estou louco, certo? Realmente tem algo aqui.

- Não, voce não está louco.

- Porque nessas ultimas semanas, eu odiei não poder falar com você. Eu me acostumei a te ter por perto.

- Isso é tudo? Você se acostumou comigo? – O olhar dela mostrava que ela não gostara nem um pouco disso.

- Bem, sim. Eu me acostumei com as suas piadas ruins e o seu jeito ainda pior de tocar piano. “ E a sua risada e o seu perfume”.

- E eu me acostumei com o seu chá horrível. – Ela retrucou. “ E o seu sorriso e a sua proteção”.

- Oh, isso dói. – Touya botou a mão sobre o coração.

- E se eu toco mal piano. De quem é a culpa? – Ela provocou.

- Ai. Pensando melhor, talvez seja melhor quando não estamos conversando. – Esse comentário resultou em um pisão em seu pé, mas ele riu. - Sim, definitivamente, eu senti falta disso. – disse docemente, e em seguida ficou sério.

- Eu também senti. – Tomoyo estava tão feliz, que rapidamente deixou pra trás o tempo que passou sem ele. Agora eles poderiam seguir em frente, mesmo que isso significasse que o namoro deles consistisse em pizzas e vídeos. Ela sorriu, mas um pensamento lhe assolou. – Eu tenho uma ideia. Talvez nós pudéssemos sair, sim. E poderíamos contar com a ajuda de Meiling.

Touya balançou a cabeça. – Não podemos contar pra ninguém, temos que ser... discretos.

- Está tudo bem, ela sabe.

- Sabe? – Agora que ele pensara, até que fazia sentido. Lembrou-se do olhar que Meiling lhe lançara no festival, e o fato de que ela sabia que ele precisava ouvir Tomoyo cantar. Seria mais fácil sair com Tomoyo e ter alguém cuidando para que não fossem descobertos em lugares públicos.

- Uma noite, sobre o efeito de uma quantidade absurdamente excessiva de açucar, eu contei a ela, que… Gosto de voce.

Ele sabia disso. Era obvio pelas suas ações. Mas o que ele não sabia era que nesse momento, ia acabar descobrindo que só dela afirmar gostar dele, fazia com que se sentisse o mais afortunado dos homens. E ele se sentiu um menininho de nove anos, em descobrir que a linda menina gostava dele também.

Quem pensaria ou desconfiaria que eu gostaria tanto da pequena Tomoyo?

- Você gosta de mim, hum? – Ele provocou.

Ela se sentiu tímida, sem motivo, e ela sabia que estava evidenciado pela forma que suas bochechas atingiram um tom avermelhado. Se ela pudesse sair dessa com uma boa piada... Mas não dava. Sua mente estava focada em apenas uma coisa. Ela sabia que sentia muito mais do que gostar, ela estava provavelmente apaixonada. Mas não disse nada, simplesmente o olhou. E percebeu que seu tom de provocação desaparecera. E ele lhe encarava intensamente.

- Eu também gosto de você. – Ele disse, ao passo em que unia seus lábios aos dela.


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Notas finais do capítulo

Aaah! Esse capitulo foi bestinha, eu sei, mas eu achei extremamente necessário, para que pudessemos fazer um elo com o passado( e botar o Fujitaka na fic! ^^ E então se preparem, pq a Sonomi vai aparecer mais algumas vezes)e para que o Touya descobrisse que tb gosta da Tomoyo =DDD
Me digam o que vocês acharam...
Agradecimentos:
Franflan;
klotus;
Liz-chan;
FLORSAKURA1;
ODMiyuki;
carlinhagb

Muito obrigada por deixarem comentários ^^
Bjos e até a proxima



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