POV's Justin Bieber:

Eram 6am e eu acordei com dor nas costas pois havia dormido no sofá. Abri meus olhos e os fechei rapidamente logo tentando me lembrar o que aconteceu ontem. Abri meus olhos novamente e me sentei no sofá e apoiei meus braços em meus joelhos e afundei minha cabeça em minhas mãos e me lembrei da conversa que tive com Evie ontem de madrugada... 

—Bom dia. -Ouvi a voz de Evie vir da cozinha. Ela estava parada entre a divisa da sala com a cozinha com um copo de leite em sua mão direita. 

—Bom dia. -Disse e minha voz saiu mais rouca que o normal. 

—Vem tomar café -Ela disse e foi para a cozinha e sentou-se a mesa. 

Fui ao banheiro e lavei meu rosto, joguei um pouco de água em minha boca e logo em seguida cuspi a água na pia. Sequei meu rosto e fui a cozinha. 

—Tudo bem? -Perguntei Evie que se encontrava viajando pelos seus pensamentos.

—Tudo sim, só não queria ir trabalhar hoje... -Havia desanimo em sua voz, e preguiça também. 

—Ninguém quer trabalhar né. -Eu disse enquanto passava geleia na torrada. 

Após 20 minutos conversando e tomando nosso café, eu sai. Afinal eu também tinha que ir trabalhar né. Fui para casa e a primeira coisa que cheguei foi tomar um banho correndo antes que eu me atrasasse para meu plantão no centro. 

Entrei no banheiro e liguei o chuveiro e deixei a água quente correr pelo corpo me deixando um tanto relaxado. Saí do banheiro com uma toalha enrolada na cintura e fui até meu guarda-roupa. Peguei uma cueca preta e minha farda que estava pendurada. Vesti minha roupa, arrumei meu cabelo o deixando um pouco bagunçado como sempre e passei meu perfume. Desci as escadas e liguei para Peter o avisando que estava pronto e que ele já poderia vir. 

[..]

Trabalho hoje foi um porre. Tava tudo tranquilo então não precisei fazer muita coisa. Dei uma ligada pro Ryan e o chamei pra ir a um barzinho essa noite, precisava distrair minha mente, eu estava pensando muito em Evie e eu não quero me apaixonar nem tão cedo, de jeito nenhum. 

Tomei outro banho, porque dessa vez eu havia chegado do trabalho né, e eu suei. Coloquei uma roupa mais solta e confortável, meu tênis e meus cordões de prata não poderiam faltar. Coloquei meu relógio, passei meu perfume e já estava pronto. Ouvi a buzina do Ryan tocar e sair. Tranquei toda a casa e fui. 

—E aí parça -Ryan disse.

—E aí. -Fizemos um hifive.

Fomos conversando sobre vários assuntos que tinham mulheres no meio. Ryan só sabia falar de mulher e carros, um verdadeiro playboy. Por fim chegamos ao bar. Entramos e eu pude perceber que conhecia algumas pessoas ali. Cumprimentei a todos conhecidos e sentei-me com Ryan em uma das mesas que estavam vazias por ali. Pedimos o de sempre e ficamos ali conversando por horas. 

Depois que fiquei um pouco chapado contei da Evie para Ryan e ele me mandou desencanar. -Obrigado pelo conselho Ryan!- De repente umas amigas antigas da escola surgiram em nossa mesa. 

—Oi Justin, lembra de mim? -Uma morena com uns peitos bem legais se pronunciou. 

—Melinda? -Perguntei. Aqueles seios me eram bem familiar. 

—Isso, espertinho! -Ela disse e eu sorri de lado, já sabia o que ela queria, mas eu esperei. 

Conversamos por um tempo, Melinda, Ryan, Charlotte e eu. Bebi mais um pouco e admito que não estava no meu melhor estado. Eu estava realmente louco. Melinda me beijava e eu retribuía todos os beijos como se eu nunca tivesse beijado antes. Eu passava a mão por seu corpo todo ali mesmo no bar, se ela não ligava eu iria ligar por que? Paramos de nos beijar por uns segundos e Ryan me chamou. 

—Ai Drew, vou dar uma saída, você se vira aí? -Ele fez um sinal obsceno com a mão direita enquanto segurava a mão da Charlotte com a esquerda.

—Você ta de carro? -Me direcionei a Melinda e ela assentiu. -Ta de boa mano, vai lá e se lembre de mim na hora.

—Vai tomar no cú Drew. -Rimos

—Bom, então vamos também? -Ela perguntou. 

—Pra minha casa, pode ser? -Falei meio tonto enquanto me levantava da mesa e ela assentiu.

Entramos em seu carro e fomos o caminho todo em silêncio, confesso que eu dei uma cochilada enquanto não chegava. Por fim chegamos a minha humilde residencia. Descemos do carro e entramos. Fechei a porta e subi as escadas, ainda sim sem falar nada, eu estava cansado e ao mesmo tempo com desejo de comer Melinda, ela tinha um gosto bom... Ah, se eu já provei? Já sim, na época da escola mesmo, ela era muito fácil, aliás, ainda é. É boa só pra comer mesmo. 

Entramos no quarto e então comecei a beijá-la. Tirei sua blusa e sua saia e a deixei apenas de sutiã e calcinha. Olhei aquele corpo escultural e mordi meus lábios e pude ver ela fazendo o mesmo. Tirei minha blusa e minha calça ficando apenas de cueca pra ela. A joguei na cama com um pouco de cuidado pra ela não se machucar, e em seguida subi na cama beijando suas pernas, sua coxa e em seguida sua intimidade. Dei beijos ainda por cima da calcinha e pudia ver-la se contorcendo de prazer. Fui subindo e beijando sua barriga, logo em seguida seus seios, ainda por cima do sutiã também e comecei a acariciar seu seio esquerdo enquanto distribuía beijos em seu seio direito. Subi meus lábios beijando seu pescoço que tinha um gosto doce devido ao seu perfume. Quando ia beijar seus lábios fui interrompido pela campainha. Olhei confuso para Melinda que me olhou sem entender nada. 

Desci apenas de cueca mesmo e abri a porta dando de cara com: 

—Evie? -Perguntei confuso. 

—Oi Bieber. -Ela disse com um sorriso meio de lado e pude notar que havia uma garrafa em sua mão. 

—Como...Como você sabe onde moro? -Perguntei e pude perceber que seus olhos estavam vidrados em meu corpo. Ri com aquilo.

—É que sabe a Bea? Da lavanderia e tal? Então, fui até a lavanderia pegar minhas roupas depois do trabalho e como vi que você já ia lá a um bom tempo a perguntei onde morava e vi que é perto. -Ela sorriu sem mostrar os dentes. -Olha eu sei que é tarde mas...Espera aí, você ta bêbado? -Ela perguntou após eu bocejar e quase cair. 

—O que? Não -Disse. -Talvez só um pouquinho. -Fiz sinal com os dedos. 

—Sei...Então, não vai me convidar pra entrar? Trouxe uma garrada de vodka pra gente encher a cara, estava muito entediada e resolvi vir aqui... -Ela disse me mostrando a garrafa. 

—Olha eu to um pouco ocupado. -Disse tentando amenizar a situação mas não adiantou muito. Melinda apareceu atrás de mim apenas com um lençol enrolado. 

—Justin vam...Quem é ela? -Melinda me perguntou confusa. 

—Ah! Você está ocupado... Tudo bem, me desculpe atrapalhar... -Evie disse dando as costas. 

—Espera Evie eu posso explicar. -Segurei em seus braços e ela se virou. 

—Explicar? Você não me deve explicações Justin, aliás, não temos nada mesmo né? -Ela disse e eu pude sentir tristeza em seu olhar. -Toma, fica com isso, você vai precisar. -Ela disse me entregando a garrafa. 

—Evie... -Disse pegando a garrafa. 

Evie olhou para trás e deu um sorriso triste e seguiu andando. Olhei para Melinda que estava ao meu lado apenas com um lençol sem entender nada. 

—Acho melhor você ir, já perdi o clima. -Disse seco 

—Mas a gente pode encontrar... -Ela disse passando seu dedo indicador por meu peitoral. Tirei os mesmo de lá e fitei o chão. 

Acho que ela entendeu porque em seguida ela bufou e subiu as escadas. Sentei-me no sofá e fiquei pensando em Evie. Que droga, mal conheço essa mulher e ela já está me deixando assim, isso não existe, nem com a Marie foi assim. Sem contar que Evie ainda está casada com o Babaca do Fred, aquele otário. Em questão de minutos Melinda apareceu na sala já vestida e me olhou com cara de bunda e foi embora. Deus o que eu fiz pra merecer isso? Eu havia perdido a vontade de comer uma mulher só por causa de um olhar triste, quer dizer, não qualquer olhar triste, mas o olhar triste de Evie Walker. 

Tudo bem que já deixei várias outras garotas tristes mas com Evie era diferente. Acho que pelo fato dela ter sofrido antes e eu saber da história, me deixou um tanto comovido. Eu teria que fazer qualquer coisa para reconquistá-la, já que ela não iria querer me ver por um bom tempo. 

[...]

Acordei com mais dor nas costas que a última vez. Puta merda, já era a segunda fez seguida que eu havia adormecido no sofá. essa noite se eu dormir no sofá de novo eu não ia ter mais coluna.

Levantei-me e fui tomar um banho. Um banho gelado dessa vez pra dar uma relaxada. Sei que é estranho, banho gelado relaxar? Pois é, eu consigo me relaxar assim também. Hoje eu não tinha nenhum plantão e nem amanhã, graças a Deus. Como entrou mais um policial novo, agora tenho mais dias de folga. 

Depois que tomei meu banho, desci e fui pra cozinha preparar algo para comer. Olhei para geladeira e não tinha nenhuma comida boa e eu realmente não estava nem um pouco afim de cozinhar. Coloquei uma roupa qualquer e sai para almoçar em um restaurante qualquer. Saí sem carro, já que precisava espairecer um pouco. 

Coloquei meu óculos de sol e sai de casa. Andei pelas ruas e tive uma ideia. Fui até a lavanderia para conversar com Bea. 

—Bea! -Disse como se fossemos velhos amigos. Ela me olhou meio torto. 

—O que você quer Bieber? -Ela disse direta. 

—E por que eu iria querer algo? -Perguntei na maior "sonsisse" do mundo. 

—Porque até um tempo atrás você não sabia meu nome e nem sequer me olhava e agora já vem me chamando de Bea? Ah qual é, eu sei que quer algo, manda aí. -Bea era esperta...

—Ok, preciso muito da sua ajuda. -Comecei. -Sabe a Evie? -Perguntei e ela assentiu. -Então, preciso que pergunte algumas coisas que vou escrever aqui pra ela, poderia fazer isso por mim por favor? -Perguntei enquanto pegava um papel e uma caneta que estava no balcão. 

—Tá né, vou ser cupida agora? Legal. De lavadeira pra cupida. Quero cachê por isso. -Ela me olhou sério e logo depois sorriu. 

Escrevi 4 perguntas diretas. A primeira pergunta era sobre quem era seu cantor favorito. A segunda era sobre seu chocolate favorito. A terceira era sobre como um cara deveria ser pra conquistá-la. E a quarta era sobre o que ela achava dos policiais. 

—Ah você ta de zoeira com minha cara sobre essa ultima pergunta né? -Bea perguntou rindo depois de ler o papel. A olhei sério e ela percebeu que eu não estava brincando. -Ok, deixa comigo. Acho que hoje ela vem aí, aliás, olha quem chegou... 

Depois dela ter dito isso olhei para trás e vi Evie, mas eu precisava fazer um charme para depois ir com tudo pra conquistá-la. Me virei para trás e a olhei e ela sorriu de lado e eu passei direto por ela colocando meus óculos. Creio que Evie e Bea me olharam sem entender nada. Mas acho que depois eu poderia me explicar a ela o motivo pelo qual não falei com ela. 

Saí dali e fui almoçar em um restaurante qualquer. Fiz meu pedido e minutos depois meu almoço chegou. Assim que acabei de comer, paguei e em seguida voltei a lavanderia que se encontrava mais vazia que o normal, o que foi perfeito. Bea estava logo ali atrás do balcão mexendo em seu celular. 

—Então... Ela respondeu todas as perguntas? -Perguntei. 

—Sim, 'chefe'. -Ela disse e eu ri pelo chefe. -Bom, a primeira pergunta "Qual seu cantor favorito?" Ela disse que é uma banda, uma banda chamada The Script. 

—O que? Eu nem sei que banda é essa... -Disse confuso.

—Posso terminar? -Bea perguntou e eu assenti. -A segunda pergunta " Qual seu chocolate favorito?" Ela disse que não tem preferência, que todos que são crocantes ela come como se não tivesse amanhã. -Ri. -A terceira pergunta "Como um cara a conquistaria?" Ela disse que era só ser apenas você e tentar ser quem não é. -É, fazia sentido. - E a ultima "O que você acha de policiais?" -Ela deu uma pausa e começou a rir. 

—O que ela disse caramba? Fala logo. 

—Ela disse que quer distancia. -Disse e continuou rindo. 

—Hm... Mas você não fez essas perguntas uma atrás da outra não né? -Perguntei. 

—Claro que não, se não ela iria desconfiar. Eu joguei um papo e começamos a conversar e eu fui descobrindo.

—Obrigado. -Disse e me retirei. 

—Ah Bieber! -Ela disse e eu olhei para trás observando-a. -Ela gosta de margaridas -Disse e eu assenti sorrindo fraco logo em seguida.

Ótimo! Hora de colocar meu plano em ação. Fui até uma loja de CD e perguntei para o cara se ele tinha um CD da banda The Script a qual nunca ouvi falar na minha vida. Ele achou e eu comprei os 3 álbum dessa banda. Pedi para que o cara lá da loja embrulhasse pra mim, já que seria um presente. Fui a uma chocolataria e comprei 4 barras de chocolates crocantes para ela e em seguida fui para casa, já estava me cansando andar a pé pelas ruas de Nova York. 

Cheguei em casa deixei os presentes de Evie em cima da mesa de centro da sala e subi. Me despi e entrei no banheiro tomando uma ducha bem demorada. Sai do banheiro e vesti apenas uma cueca. O relógio marcava 4pm. Já que não tinha nada de bom para fazer decidi dormir um pouco. Deitei-me na cama e tirei um cochilo. 

[...]

Quando me dei conta eu já estava em frente a porta da casa de Evie com 3 cd's de uma banda esquisita, 4 barras de chocolates crocantes que ela gosta e um buquê de margaridas. Eu parecia um completo idiota. Por um momento pensei em desistir e dar meia volta, mas aí eu já havia tocado a campainha. 

—Justin? -Evie perguntou um tanto surpresa. Eu não consegui dizer nada, Evie estava perfeitamente maravilhosa. Seu cabelo estava solto e sua franja que já fazia parte de seu cabelo de tão grande que estava, estava um pouco caída sobre seus olhos, seu rosto completamente liso sem nenhuma espinha sequer me deixavam um tanto admirado. Seu cordão fino de ouro com um coração no mesmo estava pendurado eu seu pescoço que continha um cheiro maravilhoso. -Justin? -Evie me tirou de meus devaneios. 

—É..Oi! Posso entrar? -Perguntei meio receoso dela falar não. 

—Claro... -Ela disse, eu entrei e em seguida ela fechou a porta.

—Bom, trouxe isso pra você... -Eu disse entregando todos os presentes que havia comprado pra ela. 

—Obrigada! -Ela disse e assim que pegou o buquê de minhas mãos ela caiu na risada. 

—O que foi? -Perguntei confuso. 

—É que eu sabia que as perguntas que Bea estava me fazendo, fora você quem mandou ela perguntar. -Ela disse ainda rindo e colocando as margaridas em uma jarra com água. 

—E como você descobriu? 

—Simples, a quarta pergunta. -Ela disse. -O que eu acho de policiais. Você tinha mesmo que perguntar isso? -Ela perguntou rindo. 

—É que...-Antes de eu terminar a pergunta ela me cortou. 

—Enfim, só quero que saiba que não sou fã de Margaridas. -Ela disse e eu franzi a testa. -Só queria saber qual era a sua. -Ela disse séria. 

—Me desculpa Evie, eu vacilei ontem e quero concertar. A verdade é que eu estou começando a gostar de você em tão pouco tempo, você não é igual as outras, você tem um humor fora do normal, sabe ser engraçada até quando não fala nada... 

—Ta me chamando de palhaça? -Ela disse séria e eu engoli seco. Mas em seguida ela sorriu -Estou brincando. 

—Então..Continuando, eu vejo em você tudo que eu desejo em uma mulher de verdade. Eu nunca fui de procurar saber do que uma garota gostava pra poder conquistá-la. Eu também sei que no papel você ainda está casada, eu não quero apressar nada, eu só to me desabafando. Me desculpe de novo Evie. 

—Tudo bem Justin. -Ela disse e seu olhar ainda estava triste e eu precisava me esclarecer. 

—Só pra você saber, eu não transei com Melinda. Assim que você foi embora eu a mandei embora. Pela primeira vez na vida uma mulher me impediu de transar com alguém. 

—Justin não precisa falar isso tudo, você não me deve explicações. -Ela disse e eu engoli seco. 

—Eu nunca te contei minha história certo? -Disse me sentando na mesa e ela em minha frente. -Bom, antes de eu namorar Marie eu era um galinha, um idiota que comia todas as meninas/mulheres que davam mole para mim. Assim que conheci Marie eu sosseguei, eu gostava mesmo dela, eu estava começando a ter um sentimento por ela que eu nunca havia sentido antes. Mas quando eu estava me tornando um babão por ela, ela me largou. Eu apresentei meu melhor amigo a ela na época e depois disso eles mantiveram contato escondido e eu havia contado a ele que eu iria pedir ela em casamento e o que ele fez? Contou pra ela e ela não queria se casar, então ao invés de terminar o namoro ela preferiu fugir com Richard. -Fitei o chão e Evie estava em silêncio processando isso tudo talvez. -Eu fazia de tudo pra ela, não sei onde errei, mas também agora quero que se exploda ela e o otário do Richard. -Tudo ficou em silêncio por um tempo. 

—Você ainda sente algo por ela? -Evie perguntou e eu engoli seco. A verdade era que eu ainda a amava, mesmo ela tendo feito isso tudo comigo. 

—Sim, eu ainda gosto muito dela... -Disse me desabafando. 

—Acho que o melhor pra nós dois por enquanto é nos conhecermos. Eu ainda sou casada e você ainda ama sua ex namorada... 

—É... Mas quer saber? Acho que nós dois podemos ser grandes e bons amigos. -Disse e ela sorriu assentindo. -Não vai abrir? -Apontei para os cds. 

Observei Evie abrir aquele embrulho e em seguida sua boca fez um perfeito O. 

—EU NÃO A-CRE-DI-TOOOOOOO -Ela disse e parecia estar bem contente. -Você comprou os 3 de uma vez só, você é o melhor ser humano da face da terra. -Ela disse e eu ri. 

—Eu nunca ouvir falar nessa banda.-Disse e ela me olhou um tanto chocada. -O que? Eu só escuto musica boa. 

—THE SCRIPT È A MELHOR BANDA DE TODAS. Vou colocar pra tocar e você vai ver só como é boa. 

—Ah não... Não quero ouvir música ruim. -Disse e ela nem deu ideia e colocou seu cd pra tocar. 

Ela ficou dançando na sala viajando ao som de uma das músicas que parecia que ela mais gostava e eu observava cada movimento dela. 

—Vem cá dançar comigo. -Ela disse me puxando e em seguida comecei a dançar a seu lado. 

Evie tinha um sorriso encantador, olhando para ela pude perceber que com ela ali, eu tinha paz.