Conta-me um conto que nunca foi contado escrita por erick alves melo
— hey garoto, isso é uma katana verdadeira ?
—sim
—então vamos ver se consegue usa-la
Sacando a sua katana em um imediato ataque, se surpreendeu ao ver que o garoto desviava de seus golpes contínuos e começou a atacar mais ferozmente fazendo o garoto cair no chão e em vez de tentar mata-lo, ele esperou e deixou o garoto se levantar.
—saque sua katana
—está bem – ele a retirou da bainha com cuidado e se pós em uma posição de luta bem diferente, com a perna esquerda meia curvada e a direita esticada para trás, uma mão no chão e a katana aprontado para trás.
— forma estanha de lutar – ele se colocou no em guarda ao percebe o instinto assassino crescendo e por sorte ele aparou o golpe que pareceu surgi do nada e acabo caindo com a força – impressionante, o que você é? .
—um ronin que treinou arduamente
—hum, então meus parabéns – ele se levantou e viu sua katana se parti em duas – acho que de um ronin pode nasce um mestre- ele recolheu a parte que caiu da espada e a colocou na bainha junto com a que restava com cabo- espero que nós vejamos de novo
O homem saiu andando calmante e o ronin desceu a encosta da montanha e chegou a um local que pouco conheciam, uma piscina chamada ´´ o descanso das dez batalhas ``, que era essencialmente uma piscina quente com incríveis desenhos feitos em pedras e por cima delas, um palanque a meio metro da água, ele conhecia bem aquele lugar pois foi ele sozinho que o fez com a primeira prova de sua vontade de se torna um espadachim, de repente ele se virou ao sentir uma presença, e viu que era um grupo de garotinhas que ignoraram ele e uma a uma pularam para tomar banho, ele ficou só observando elas brincarem e ficou feliz com isso.
—quem é o senhor ?- uma voz familiar lhe perguntava
—sou a pessoa que construiu isso
—e o que faz agora ?
—eu mesmo não sei
—que tal descansar?
—isso seria ótimo – ao se virar se surpreendeu ao ver uma garota ali parada, enquanto pensava está falando com ele mesmo – e quem seria você ?
— antigamente, uma garota que entregou seu coração para alguém determinado
—espere, haviam me dito que essa pessoa havia morrido
—vivemos no coração de quem amamos e por sua grande solidão, eu consegui voltar.
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