Conta-me um conto que nunca foi contado escrita por erick alves melo


Capítulo 6
Dracma N° 10


Notas iniciais do capítulo

faz parte de outra historia



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Na noite quente de verão um ser feito de sombras andava a procura de jovens tolos que se lotavam de álcool, para que pudesse devorar seus corpos e abandonar a escuridão para realizar sua vingança, então ouviu muitas risadas e o cheiro de álcool muito forte, sorriu ao ver que era um grupo grande, bêbados e se aproximou deles que logo se assustaram não pelo fato de ele ser de sombras, mas pelas feridas que cobriam seu corpo de onde as correntes negras que o mantinham nas trevas saiam, sem esperar outra reação ele se lançou para o mais perto cobrindo com sombras paralisando ele e depois para outro e assim devorando todos tendo seu corpo completo, musculoso e de pele branca mais o sangue negro lhe causava marcas bem visíveis pegou algumas roupas do chão e se vestiu indo procurar o bar onde ele receberia assistência dos seguidores das trevas, ao chegar no beco onde ficava o local estanhou a falta de pessoas que geralmente tinha ali e se aproximou lentamente da porta e sentiu  o cheiro do sangue lá dentro e assim que entrou viu seus compatriotas mortos por todos bar e um casal sentado nas cadeiras do balcão provando as bebidas.

— o que houve aqui? – o recém-criado perguntou

—não dar para ver? – o homem que era musculoso e usava uma calça verde tática e um regata e no braço esquerdo algo parecido como uma ombreira e a luva de armadura

— estou vendo que todos morreram – respondeu  recém-criado

— então quem será matou ? -  a mulher que usava um vestido de gala preto sorriu

— se foram vocês já sabem qual é o destino de ações tão tolas

—eles não voltaram isso eu garanto –ele pós o copo virado e se levantou – vamos querida temos uma reunião amanhã

— sim – nesse momento ela sumiu e o cara também e ele ouviu a porta se fechando  e sentiu vários cortes na sua pele e caiu sem conseguir move-se – foi bem rápido dessa vez

— eu ainda quero aproveitar a noite

—eu também, querido –ela sorriu e o beijou.


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