Conta-me um conto que nunca foi contado escrita por erick alves melo
Eu estava dormindo na parte de trás do carro, por algum motivo mesmo dormindo bem nessas férias eu estava acordando cansado e na volta do mercado simplesmente deitei e dormi ao entrar no carro, mas sentir um choque imenso no braço que espalhou pelo meu corpo e depois cessou, o carro disparou em frente e fez uma curva fechada para entrar numa rua e meus pais abrirão a minha porta e ficarão com os olhos abertos de espanto, acho que estava sangrando mais não sentia isso, eles se afastaram e eu sai do carro não sentia a ferida mais havia sido baleado por uma bala perdida, eu ri pois de todas as pessoas possíveis logo eu ouvir outros tiros e olhei para a rua de onde viemos e vi um grupos de homens atirando a esmo em quem passasse fiquei irritado com isso e comecei a andar na direção deles mas meu pai me segurou.
—o que pensa está fazendo?
—eles atiraram em mim
—você vai morrer!
Nessa hora a policia estacionou um pouco depois de onde estávamos e os vi pegando as armas para combater os malucos armados, mas eles perceberam e começaram atirar nos policias que se esconderam deixando o porta malas aberto com um escudo dentro, me soltei do meu pai e andei até o carro onde havia dois policias agachados pedi licença e peguei o escudo e era meio pesado não liguei muito e fui seguindo em frente percebi que um policial ia me segurar e dei um passo rápido.
—não se intrometam.
—o que vai fazer?
—gastar minha raiva
Seguir em frente com escudo e agora sentia o sangue escorrendo pelo braço , mas não liguei e continuei seguindo ate eles, num momento o grupo de malucos começou a atirar só em mim mesmo assim continuei assim que cheguei perto dei sorte pois as armas deles descarregaram o que estava mais próximo de mim largou a arma e venho para cima de mim com um pedaço de pau, com ele perto dei um chute na parte de baixo do escudo para levantar-lo empurrei ele no ar e acertei o peito que se curvou segurando o peito, apoiei o escudo no chão e dei um chute na cara dele que desmaiou,soltei o escudo e fiquei na frente dos outros e gritei:
—SOLTEM AS ARMAS E VENHAM ME ENFRENTAR!!!
Um deles soltou a arma de uma vez e veio para cima com um pedaço de pau, aquilo era lento demais para mim peguei o braço dele e joguei ele por cima de mim e o deixei cair de costas no chão e dei um soco bem no pulmão para incapacitar a ele, tentei me levantar mas um deles me aplicou um mata-leão bem forte, eu me joguei para trás para jogar no chão e comecei a dar cotoveladas nele ate que me soltasse assim que conseguir executei uma chave de braço e desloquei o braço dele me levantei e corri para cima do que estava mais perto e dei um pulo e em seguida um soco para tentar desacordá-lo mas não surtiu o efeito desejado, então deu outro soco só que de baixo para cima, o que agora surtiu efeito ainda havia mais um só esse não havia largado a arma infelizmente e atirou contra mim, por sorte a maioria das balas não acertou mas uma acertou bem embaixo da outra, isso me deu outro choque e mais raiva como um animal, tanto que simulei um arqueado, curvando os dedos como garras, e rosnando avancei , ele tentou atirar mas uma vez porem eu estava perto e segurei a arma lhe dei um chute depois que caiu joguei a arma longe e agarrei o pescoço dele e rosnei alto no seu rosto como uma fera faria e deixei ele ver a raiva em meus olhos a raiva que tinha, novamente joguei ele no chão e comecei a dar patadas nele me concentrando em cortar o o rosto dele com as unhas ate que senti uma mão no meu ombro e o derrubei sem pensar e rosnei ameaçando até que vi que era um policial e me levantei e depois ajudei ele a se levantar e perguntei:
—pode pedir uma ambulância para mim
—ela já está ai
— que sorte, né?
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