Conta-me um conto que nunca foi contado escrita por erick alves melo


Capítulo 32
Uma Promessa Esquecida




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vendo a destruição que a magia de vento dela causou e estava aumentando, soube que ela não conseguiria retornar a si como já havia feito antes, com passos decididos, Amon caminhou em direção a ela.
—espere, o que vai fazer?! sei que é forte , mas isso vai te matar você- André, o padre que Mile conversava a algum tempo, devia esta junto dela quando aconteceu
—esse é o melhor jeito de salva ela- num pequeno sussurro ´´e redimir meu pecado``
Amon adentrou o furacão de destroços que se formava ao redor dela, quanto mais avançava mais era difícil se manter no chão, Amon tropeçou três vezes, mas conseguiu chegar perto dela, Mile flutuava com a magia lhe sustentando e era já visível que a magia lhe corroendo o corpo pois havia faixas verdes brilhantes por todo ele, caso ele não fizesse nada, ela iria ser consumida totalmente, Amon tentou se esticar para pegar ela, mas o vento se afiou e cortou a mão dele, vendo como não seria fácil decidiu se jogar totalmente e com sorte chegou ate ela e a abraçou, havia vários ferimentos em Amon, mesmo assim ele pois o rosto do lado do ouvido dela.
—a tempestade já se acalmou e o barco não está mais lá, as amarras que te prendiam já se foram, você não esta mais nesse mar revolto, agora você paira sobre esse oceano com suas próprias asas- Mile desmaiou assim que ele terminou de falar, as marcas foram sumindo, mas ainda ficavam visíveis como cicatrizes esverdeadas, nesse momento ele sentiu um aperto no peito, como se uma mão tentasse massageia o seu coração ainda batendo.
—você perdeu- a voz demoníaca que saiu do nada, a lembrança de uma acordo já esquecido e a risada no final, resistindo ao que viria, sua voz meio rouca quase não entendeu o que ele mesmo havia dito.
—agora me diga, seu nome já liberto de suas próprias amarras amargas- mesmo desacordada ela balbuciou algo- mais alto
—Samira, meu nome é Samira- ela ainda não havia acordado
— eu reconheço tal nome e dito que viverás como queres, aproveite o que puder- o destroços começaram a cair e lentamente as feridas que havia tomado pareciam se fechar, carregando ela nos braços, Amon conseguiu chegar a porta por onde havia entrando, o padre André ainda esperava.
—incrível eu não como você consegue essa solução- o padre se surpreendeu ao ter Mile nos braços-hã, o que
—leve ela daqui e não me espere ou procure- a pele de Amon ficou vermelha e chifres botaram de sua cabeça, isso por si tinha assustado o padre, mas ao ver as asas dele esticadas, sentiu um pavor intenso de querer fugi, mas segurava Mile em seus braços- adeus- a voz demoníaca dessa palavra sumiu junto com lavada de vento e ao abri os olhos, não vi Amon em nenhum lugar.


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