Conta-me um conto que nunca foi contado escrita por erick alves melo


Capítulo 30
A Beleza e a fera




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no ônibus havia uma figura destoante, um homem de cabelo preto que usava óculos vermelhos, se olhar estava em uma mulher que estava sentada, era uma mulher de pele branca, linha finas no rosto visíveis mesmo com a mascara obrigatória, seus cabelo longos terminavam em sua cintura fina que sempre ficava amostra, ela se levantou e parou em frente ao homem e o encarou
—então pode parar de ficar me encarando- ela cruzou os braços -já faz muito tempo que você está me olhando, eu quase mudei de horário por isso, mas não sou tão frágil assim, então ou você parar de me comer com olhos ou eu chamo a policia para você e para você saber tem uma delegacia da mulher na rota desse ônibus- o homem não disse nada e vários passageiros o encararam
—cara, responde logo ou vai dar ruim para você- um passageiro que conhecia o homem falou
—por favor, não se meta- o homem finalmente falou- essa conversa não lhe envolver- o homem suspirou e pareceu mudar, sua postura curvada endireitada, o fez ficar mais alto, o corpo aparentemente magro ficou sobressalente a camisa- desculpe-me se deixei meu desejo tão claro assim, uma mulher bonita e sensual como você certamente desperta desejos em homens talvez alguma mulheres também
—pode parar, tenho namorado- ela argumentou
—é mentira, não aliança em sua mão e certamente você o chamaria para me enfrentar- o olhar do homem mesmo com o óculos vermelho era fixo nos olhos dela
—como você sabe?- parecia que isso a assustou
—foi uma intuição- ele viu o nervosismo da moça- desculpe por tudo realmente, vou descer no próximo ponto e mudar de ônibus
—espera, por que?- ela estava surpresa com isso
—é contra as minhas regras, insistir em tal ação
no momento em que ônibus parou, o homem ia descendo viu um buraco preto se formar e voltou atrás, mas ouvi um grito e ao se virar viu a mulher caindo direção dele, o que fez com que caísse também, em direção a aquele buraco misterioso, foi ultima visão foi a de uma garota em uma bata branca e de cabelos roxos, então o escuro.
ao abrir novamente os olhos, viu seres pequenos a sua frente, com cabeça arredondas, nariz e orelhas pontudas, eram exatamente parecido com a descrição de um goblin, pensou que tivesse batido a cabeça e sua visão estivesse lhe pegando peças, mas ao senti um corte na sua perna, viu que eram realmente goblins dispostos a mata-lo, como alguém treinado em artes marciais, ele chutou a faca que o goblins estava segurando e acabou acertando outro goblin, não sabia quantos eram que estavam ali, tendo afastado eles se levantou e viu ao longe algo sendo arrastado, correu ate lá e percebeu que era a mulher, ela estava desacordada sendo carregada por dois goblins, pegou ela pela cintura e a pós no ombro, os goblins se assustaram com isso e tentaram o esfaqueia, com dois chutes, ele mandou para longe e um deles acabou morrendo, uma regra sua havia sido quebrada, ele ouviu alguns grunhidos e olhou para trás, muitos goblins apareceram, sem nada para lutar, o homem decidiu fugir, correndo por entre árvores e rios, ele conseguiu fugir, em um riacho ele se limpava, ela ainda desacordada, enquanto limpava alguma feridas da facas que os goblins jogaram nele enquanto fugia, por sorte ela não se feriu
havia alguns troncos em volta e ele decidiu fazer uma cabana básica, depois que fez ele pegou alguns galhos e fez uma fogueira, a mulher ainda estava desacordada, com medo dos goblins aparecerem, ele deixou uma madeira boa o suficiente para bater neles, o céu estrelado da noite era uma acentuação de pontos verdes e rosas, muitos brilhantes, ela estava coberta com o paletó dele servindo de coberta, um galho se quebrou atrás dele, havia preparado essa armadilha natural, ao se virar, varias pessoas de pele branca e cabelos pretos, muito parecidos com a garota, eles falaram algo que não entendi, um homem veio a frente com uma lança, pensei que iria me atacar, mas ele fez algo e ela brilhou,  brilhou tanto que me cegou.
voltando a ver, ele percebe que estava com os braços amarrados e de frente a uma espécie de altar, ela estava no deitada lá, com incenso a sua volta que parecia rodopiar, de repente ela estava brilhando, sua roupa mudou para um vestido branco rendado, ela se levantou e me olhou, seu olhos desmontavam supresa e então ela começou a chorar, depois caminhou em minha direção, tentando não olhar em seus olhos que estavam brilhando iguais a estrelas que viu antes, ao chegar perto dele, ela se abaixou e deu um beijo, a mente foi bombardeada com memorias, ele era dono de algo, uma mulher é oferecida, ela é triste, começar a sorrir um pouco, ele senti uma dor, já não é humano, a mulher o acha, tento mata-la, ela o ama.
a ultima regra foi quebrada, o coração acelera, a dor aguda vem com os sons dos ossos se quebrando dentro dele , ele se contorce, seu corpo tem vários esparmos, alguns se afastam tremendo o que isso viria ser, mas ela ficou parada, ele fica maior, seu rosto mudar, após uns vintes minutos, a roupas dele esta rasgada, mas agora ele é um lobo cinza, de pé ele facilmente está com 3 metros de altura, ela fica imóvel mesmo com o rosnado ameaçador dele, levemente colocando a mão para frente, ele a cheira e seu cheiro o acalma, encostando sua cabeça na dele, isso desencadeia algo e a fumaça cobre os dois, ao se dispersar, o lobo de 3 metros agora era uma figura antropomórfica, um lobo-homem que a abraçava
—realmente não puder deixa de amar você-ela disse enquanto acariciava o rosto dele
—desculpe, eu não queria ter feito aquilo- seus olhos tinham lagrimas
—agora está tudo bem, podemos viver de novo- os dois se beijaram e todo o povo em volta aplaudiu eles.


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