Conta-me um conto que nunca foi contado escrita por erick alves melo


Capítulo 17
O Conto da Mulher lobo




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Em um dia chuvoso, um garoto lia um livro que havia acabado de comprar em uma cafeteria e enquanto lia percebia que a chuva lá fora piorava e decidiu avisa aos pais que ia demora mais para voltar, mas assim que olhou por seu celular viu algo que parecia um cão bem grande na chuva, mas apos um relâmpago viu uma mulher na chuva também e pensou o porquê de ela esta na chuva entanto o cão começou a avançar na direção da mulher e percebendo o perigo fiz algo que normalmente não faria corri para ajudar-la, mesmo com a chuva parecia que era fácil andar ate lá e assim que chequei perto o vi rosnando e o acertei com um chute para afastar-lo e daí ele voltou tentando me morde e então gritei com ele e justo no momento o som de um relâmpago explodiu e o assustou me virei para ver se a garota estava bem e ela ainda lá encolhida me aproximei e vi que ficou aliviada por se alguém e não o cão, percebi que ela estava com a perna machucada na hora a levei para dentro do shopping e avisei a segurança que passou um alerta pelo radio e depois foi pega o kit medico para fazer o curativo na perna da moça ele logo chegou ofegante e ate já tinha reunido um certo grupo em volta e consegui fazer o curativo e enquanto eu fazia o curativo percebi que estava filmando e logo pedi .

—podem não me filmar, por favor - e algum ate pararam e outros não.

Após fazer o curativo percebi que ela estava tremendo e pedi que me ajudasse a levá-la a uma loja e lá pedi que a atendente pega-se roupas quente e a ajuda-se a se troca e ela fez o que pedi e enquanto eu pagava pela roupas ela veio pro meu lado e assim que a vi fiquei ate ruborizado.

— muito obrigado senhor, me chamo Amélia e sinceramente não tem como recompensar-lo.

— Amélia, bom nome, o meu é Aley e não fiz isso por recompensa fiz porque quis, mas se quer me recompensar venha me tomar um café comigo

—hum­­-ela desconfiou- só isso

— sim

— esta bem então

Ajudei-a enquanto íamos para a cafeteria e por sorte minhas coisas ainda estavam no mesmo lugar e sentamos lá por ter chamado a atenção quando entrei que logo o garçom veio nos atender e pedi que ele só aquecesse o meu cappuccino e trouxesse outro para a Amélia e então começamos a conversar sobre tudo que havia acontecido e acabei sabendo alguns detalhes dela e acabei contando um pouco da minha vida e após a chuva ela disse que precisava ir e após pagar a cafeteria, nós dois saímos juntos para eu ajudar como apoio, pegamos um taxi acabei descobrindo que ela morava perto de mim o que me surpreendeu e assim que saímos do taxi ela pisou em falso e consegui segurar ela e nesse colar de corpos.

—falando sinceramente estou com muita vontade de te beijar agora

—e porque não beija

—sinto que não vou querer parar depois disso.

Após um segundo de olhares, a beijei sem hesitar e senti-la respondendo nós afastamos um pouco somente pegar um pouco de ar e continuamos a nos beijar ate que a garoa nos interrompeu e procuramos um abrigo daí como a casa dela estava mais perto dei minha jaqueta para ela e a pequei no colo e a levei ate onde ela disse e daí entramos na casa dela e vimos novamente à chuva se torna quase uma tempestade e com isso fiquei esperando casa dela e me surpreendi ao ver os discos dela alguns muitos bons que também gostava e voltamos à conversa sobre nossos gostos e então quando vimos o horário.

—nossa, o tempo voa não é

—acho melhor você dormi aqui-ela chegou mais perto- que tal nós continuamos aquilo

Ela já me beijou antes de eu responder e passei a noite na casa dela, mas não dormi muito.


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